Via blogue Grupo Desportivo Cova-Gala
domingo, 28 de setembro de 2014
sábado, 27 de setembro de 2014
Santa Barbara bendita...
Por mim, seria Sol a rodos meio ano e, no outro meio, valentes trovoadas e chuva, muita chuva...
Por mim, seria Sol a rodos meio ano e, no outro meio, valentes trovoadas e chuva, muita chuva...
(... neste momento, está mesmo sobre a vila.)
E Montemor aqui tão perto...
Li
isto, há tempos já não sei onde: “a uma democracia, não basta
que os seus cidadãos seja honestos: é também necessário que o
possam parecer”.
Li isto hoje no jornal AS BEIRAS: "Emílio Torrão (PS), eleito nas autárquicas de setembro do ano passado, classificou de danosa a gestão do seu antecessor, Luís Leal (PSD), depois de terem sido apresentados os resultados da auditoria externa realizada pela Delloite, que aponta para uma dívida de 34,4 milhões de euros, à data de 31 de outubro de 2013.
Li isto hoje no jornal AS BEIRAS: "Emílio Torrão (PS), eleito nas autárquicas de setembro do ano passado, classificou de danosa a gestão do seu antecessor, Luís Leal (PSD), depois de terem sido apresentados os resultados da auditoria externa realizada pela Delloite, que aponta para uma dívida de 34,4 milhões de euros, à data de 31 de outubro de 2013.
Neste
contexto, a sessão acabou por ser bastante conturbada,
revelando a existência de 29,4 milhões de euros de dívida
registada, mais cerca de cinco milhões em compromissos assumidos mas
não facturados e outras dívidas não contabilizadas ainda na
contabilidade."
Foi
já durante a discussão política dos resultados apresentados que o
anterior presidente da câmara, Luís Leal, actual deputado municipal,
disse que não discutia assuntos com um “impreparado, incompetente
e imbecil”, referindo-se ao actual líder do executivo, que saiu
imediatamente da sala como forma de protesto. O
presidente da Assembleia Municipal, Fernando Ramos, acabou por cortar
a palavra a Luís Leal e repreender a sua atitude.
Em
declarações à agência Lusa, o auditor Luís Barbosa disse que o
município de Montemor-o-Velho não consegue libertar meios para
amortizar a dívida e deve “partir para um processo de
renegociação”.”
Perante isto, um cidadão não enfeudado na política partidária, pergunta-se: uma democracia é isto?
Não, não é.
Em Portugal, porém, actualmente, é. E basta ver exemplos como este.
Basta ver, com olhos de ver, para verificarmos em que grau de democracia nos encontramos: no grau zero, de facto, e, talvez de direito.
Perante isto, um cidadão não enfeudado na política partidária, pergunta-se: uma democracia é isto?
Não, não é.
Em Portugal, porém, actualmente, é. E basta ver exemplos como este.
Basta ver, com olhos de ver, para verificarmos em que grau de democracia nos encontramos: no grau zero, de facto, e, talvez de direito.
Ontem na Zona Industrial da Gala
«É uma honra recebê-lo», disse ontem Avelino Gaspar, o empresário responsável pela criação do grupo Lusiaves, no discurso com que recebeu Cavaco Silva.
Ontem, como faço em muitos outros dias, nas minhas caminhadas diárias, passei junto às instalações dos novos pavilhões do centro de incubação da Lusiaves, que ontem à tarde foram inaugurados na Zona Industrial da Figueira da Foz.
E, ontem, também fiquei agradecido ao professor Cavaco Silva.
É que ontem, ao contrário dos outros dias, cerca das 15 horas, que foi a hora em que por lá passei de bicicleta, respirava-se perfeitamente, quando o normal, ao contrário de ontem, era haver um cheiro pestilento e nauseabundo, que era o que respirava normalmente, até ontem, no topo sul da zona industrial da Gala.
Espero, por isso, que dias como o de ontem se repitam a partir de agora todos os dias, e que o dia de ontem não seja, apenas, um sinal triste de que a reforma de que Portugal precisa não passa só pela política, mas também pelas mentalidades, inclusive da dos "alegados" sectores mais dinâmicos da sociedade...
Ontem, como faço em muitos outros dias, nas minhas caminhadas diárias, passei junto às instalações dos novos pavilhões do centro de incubação da Lusiaves, que ontem à tarde foram inaugurados na Zona Industrial da Figueira da Foz.
E, ontem, também fiquei agradecido ao professor Cavaco Silva.
É que ontem, ao contrário dos outros dias, cerca das 15 horas, que foi a hora em que por lá passei de bicicleta, respirava-se perfeitamente, quando o normal, ao contrário de ontem, era haver um cheiro pestilento e nauseabundo, que era o que respirava normalmente, até ontem, no topo sul da zona industrial da Gala.
Espero, por isso, que dias como o de ontem se repitam a partir de agora todos os dias, e que o dia de ontem não seja, apenas, um sinal triste de que a reforma de que Portugal precisa não passa só pela política, mas também pelas mentalidades, inclusive da dos "alegados" sectores mais dinâmicos da sociedade...
Na Aldeia... (XXI)
Actualização:
ATENÇÃO ALTERAÇÃO DE LOCAL DEVIDO AO MAU TEMPO: a apresentação vai ser no Clube Mocidade Covense.
Daqui
ATENÇÃO ALTERAÇÃO DE LOCAL DEVIDO AO MAU TEMPO: a apresentação vai ser no Clube Mocidade Covense.
Daqui
sexta-feira, 26 de setembro de 2014
«Striptease bancário» é coisa de pobre
«Trata-se de um direito de reserva da minha vida pessoal. (...) Se cada vez que alguém fizer insinuações tiver de fazer o striptease da minha conta bancária para deleite de leitores de jornais, isso não faço». (Passos Coelho).
«O Governo decidiu que os beneficiários do rendimento social de inserção [ficam sujeitos a] (...) novas regras, de "maior controlo, maior combate à fraude, maior combate ao excesso", (...) apesar de o RSI ser a prestação social objeto de controlo mais rigoroso em Portugal, incluindo a admissão de violação do sigilo bancário dos seus beneficiários. Ser beneficiário do RSI dá direito, por definição, a ser-se suspeito de fraude e de preguiça. Até prova em contrário que cabe ao próprio evidenciar.» (José Manuel Pureza).
Via Ladrões de Bicicleta
Tudo como dantes, quartel general em abrantes...
Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá...
Mas, entretanto, o essencial continua por esclarecer.
Nomeadamente: quanto recebeu em despesas de representação? (presumo que haja limite para essas despesas...); porque não declarou essa verba quando fez o requerimento?; qual a compatibilidade dos montantes recebidos com o regime de exclusividade?
Gostava também de saber se Pedro Passos Coelho, até ao fim do debate, ainda vai dizer “que é preciso alguém nascer duas vezes para ser tão honesto como ele”, mas não vou esperar pois está um sol tão bonito lá fora e a minha paciência tem limites...
Mas, entretanto, o essencial continua por esclarecer.
Nomeadamente: quanto recebeu em despesas de representação? (presumo que haja limite para essas despesas...); porque não declarou essa verba quando fez o requerimento?; qual a compatibilidade dos montantes recebidos com o regime de exclusividade?
Gostava também de saber se Pedro Passos Coelho, até ao fim do debate, ainda vai dizer “que é preciso alguém nascer duas vezes para ser tão honesto como ele”, mas não vou esperar pois está um sol tão bonito lá fora e a minha paciência tem limites...
Em tempo.
Via Delito de Opinião, "A paz quer-se pôdre".
Já se ouve por aí dizer a propósito do que tem saído na Imprensa sobre a Webrand/PSD e a Tecnoforma/ Passos Coelho que "qualquer dia ninguém vem para a política, porque ninguém é santo". São desabafos laranjinhas, mas se fossem outros os apertos logo mudariam de cor. O que interessa é perceber que mais do que reflectirem um nervosismo "clubista" denunciam uma total indiferença pela coisa pública. A preocupação não se foca nos eventuais dolos, mas nos putativos infractores, vistos neste contexto como vítimas de uma caça às bruxas. Esta é a nossa cultura cívica. Temerosa, reticente e dual. Se para moralizar o sistema é preciso escrutinar os nossos, o melhor é deixar estar.
Oxalá que o mau cheiro não incomode Sua Excelência e a respectiva comitiva...
O Presidente da República, Cavaco Silva, visita hoje, pelas 15H30, o Centro de Incubação do Grupo Lusiaves, no Parque Industrial da Figueira da Foz.
Oxalá que "a inspecção aturada", entretanto realizada pela câmara municipal, tenha chegado à origem do cheiro nauseabundo que se respirava por aqueles lados, a fim de evitar o incómodo à ilustre figura, e respectiva comitiva, que hoje vai estar no topo sul da zona industrial da Gala.
Se calhar temos o que merecemos no nosso concelho: nem sequer alcançámos ainda a maturidade que separa o trigo do joio...
A notícia é da edição de ontem do jornal AS BEIRAS.
Nesta semana, os vereadores Miguel Almeida e António Tavares, nas suas habituais crónicas de opinião no jornal AS BEIRAS abordaram o assunto. Também nesta semana, o eng. Daniel dos Santos abordou o assunto.
Segundo a notícia "o plano estratégico para o desenvolvimento do concelho não vai ser objecto de discussão pública", o que é de lamentar, pois "o que está em causa - cito de novo o eng. Daniel Santos -é a clarificação dos objectivos que pretendemos para a Figueira e os caminhos que a eles conduzirão."
Nesta semana, os vereadores Miguel Almeida e António Tavares, nas suas habituais crónicas de opinião no jornal AS BEIRAS abordaram o assunto. Também nesta semana, o eng. Daniel dos Santos abordou o assunto.
Segundo a notícia "o plano estratégico para o desenvolvimento do concelho não vai ser objecto de discussão pública", o que é de lamentar, pois "o que está em causa - cito de novo o eng. Daniel Santos -é a clarificação dos objectivos que pretendemos para a Figueira e os caminhos que a eles conduzirão."
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Já tinha pensado nisto...
O PSD quer manter-se no poder e sabe que dificilmente o conseguirá com Pedro Passos Coelho. Que jeito daria se caísse agora. Que jeito daria apresentar-se a eleições, deixa cá ver, por exemplo com alguém como Rui Rio no seu lugar. António Costa, o António mais bem posicionado para ganhar a corrida no PS, até fez o favor de assumir publicamente que um entendimento com o PSD de Rui Rio é uma ideia que lhe agrada muito. E é uma ideia que com toda a certeza ainda agradará mais a Cavaco Silva, que poderá sair do seu torpor a qualquer momento. Não é todos os dias que surge uma oportunidade destas para insuflar uma coligação com expressão parlamentar suficiente para rever a Constituição e pulverizar o que ainda resta do que conquistámos em democracia. Já vimos de tudo, é impossível prever se Passos Coelho resistirá a mais esta ou não. Mas que faz sentido que caia agora, quer-me cá parecer que sim. Seria a forma mais airosa de aguentar o regime durante mais uns tempos. Pelo menos até que não sobre nada que valha o suficiente para alimentar a fome de poder.
A hora do fantoche, via O país do Burro
A hora do fantoche, via O país do Burro
Nostalgia do verão...
O verão – este verão – terminou há poucos dias.
Poucos dias depois de ter terminado este verão, quem já viveu, como eu,
inúmeros Verões, fica com a sensação que, depois do verão, todos
os Verões são o mesmo verão.
Este
verão que terminou há poucos dias, porém, teve uma
particularidade: mostrou que, mesmo no verão, em termos
climatéricos, pode haver verão e ausência de verão.
Os
Verões passaram
um após outro – já lá vão sessenta. Mais do que isso, porém, tenho a
sensação de que voaram.
Contudo,
a realidade é que eu é que fui passando. Eu é que voei.
O
verão, melhor os Verões ficam para sempre.
Eu,
por acaso, tenho a certeza que não!..
"O rei vai nu"!.. Não liguem, tudo isto não deve passar apenas de um problema de memória... O RSI não permite que as pessoas se desenvolvam. Já pedir subsídios indevidos à AR apenas revela grande capacidade de empreendedorismo...
"Passos Coelho escondeu, há cerca de vinte anos, umas massas ganhas numa empresa, não as declarando ao fisco e tendo-as recebido a latere do seu estatuto de deputado, que o obrigaria à exclusividade. Cometeu, assim, várias ilegalidades, embora naquele tempo não incidissem ainda sobre nenhuma delas o juízo censório que hoje as condena às penas do inferno, cada uma delas agora mais gravemente punida do que um homicídio qualificado, cometido com requintes de malvadez.
Por mim, que entendo não existirem, no plano metajurídico, crimes económicos contra o estado e que defendo que os únicos crimes desse género são os que o estado insistentemente comete contra a propriedade privada, Passos Coelho não seria incomodado. Até porque, como ele, nessa altura, antes e depois, muitos outros fizeram igual ou pior, isto admitindo que é mau e merecedor de responsabilização jurídico-criminal não entregar coercivamente ao estado aquilo que legitimamente nos pertence.
O problema é outro e está no facto de Passos Coelho chefiar um governo que promoveu o maior saque fiscal de que há memória aos contribuintes portugueses, e que ameaça os incumpridores com as penas do inferno, cuja execução efectiva tem sido motivo de especial orgulho dos responsáveis pelo ministério da tutela, desde logo do respectivo secretário de estado, por sinal saído das hostes do “partido dos contribuintes”.
Ora, mais do que a duplicidade de atitudes (quanto aos critérios, só nos poderemos pronunciar depois de haver uma conclusão sobre os factos), o que incomoda aqui é a hipocrisia do poder em relação a muita gente honesta que não entrega ao estado aquilo que ganha, por razões, por vezes, de mera sobrevivência, o que não terá sido certamente o caso de Passos Coelho, caso o tenha feito.
Vejam-se, por exemplo, os milhares de gestores de empresas em risco de falência, que pagam salários com o que deveriam entregar ao estado, para ver se conseguem salvar as empresas e os postos de trabalho, e que se vêem a braços com processos-crime, condenações, penhoras e penas de prisão. É para esta realidade de um país falido e asfixiado fiscalmente que os governos deveriam olhar quando põem os seus responsáveis a dizer baboseiras sobre a evasão fiscal e o que vão fazer a quem a comete. Até porque, quando menos se espera, em cima do melhor pano cai a nódoa.
Via Blasfémias
Por mim, que entendo não existirem, no plano metajurídico, crimes económicos contra o estado e que defendo que os únicos crimes desse género são os que o estado insistentemente comete contra a propriedade privada, Passos Coelho não seria incomodado. Até porque, como ele, nessa altura, antes e depois, muitos outros fizeram igual ou pior, isto admitindo que é mau e merecedor de responsabilização jurídico-criminal não entregar coercivamente ao estado aquilo que legitimamente nos pertence.
O problema é outro e está no facto de Passos Coelho chefiar um governo que promoveu o maior saque fiscal de que há memória aos contribuintes portugueses, e que ameaça os incumpridores com as penas do inferno, cuja execução efectiva tem sido motivo de especial orgulho dos responsáveis pelo ministério da tutela, desde logo do respectivo secretário de estado, por sinal saído das hostes do “partido dos contribuintes”.
Ora, mais do que a duplicidade de atitudes (quanto aos critérios, só nos poderemos pronunciar depois de haver uma conclusão sobre os factos), o que incomoda aqui é a hipocrisia do poder em relação a muita gente honesta que não entrega ao estado aquilo que ganha, por razões, por vezes, de mera sobrevivência, o que não terá sido certamente o caso de Passos Coelho, caso o tenha feito.
Vejam-se, por exemplo, os milhares de gestores de empresas em risco de falência, que pagam salários com o que deveriam entregar ao estado, para ver se conseguem salvar as empresas e os postos de trabalho, e que se vêem a braços com processos-crime, condenações, penhoras e penas de prisão. É para esta realidade de um país falido e asfixiado fiscalmente que os governos deveriam olhar quando põem os seus responsáveis a dizer baboseiras sobre a evasão fiscal e o que vão fazer a quem a comete. Até porque, quando menos se espera, em cima do melhor pano cai a nódoa.
Via Blasfémias
“A CDU é uma alternativa ao poder na freguesia de São Pedro”
foto Pedro Rosa |
No seguimento do processo que ditou
o afastamento de António Samuel como presidente da Junta de
Freguesia de São Pedro – autarca que terá usado verbas
públicas para fins privados – a CDU apresentou hoje à tarde a
lista que concorre à presidência deste órgão autárquico.
Manuela Ramos, a cabeça de lista, promete “honestidade, competência e transparência» na gestão elecando como prioridade “a pressão” a exercer junto das entidades competentes na protecção da orla costeira.
“Mais dois ou três anos e tudo se complica, alguém vai ter de ser pressionado, é preciso ter os olhos voltados para este problema”, disse a candidata.
Antes, Silvina Queiroz o anterior executivo afirmando que “os últimos tempos demonstraram claramente que os eleitos não estiveram à altura das suas responsabilidades ao permitirem que continuassem ou se instalassem práticas altamente reprováveis, ilegítimas e ilegais, de administração dos valores públicos colocados à sua guarda”.
A comunista recusa “a ideia insistentemente propalada de que os partidos e os políticos não todos iguais”, acreditando que os eleitores de São Pedro “saberá separar o trigo do joio” e “responderá de forma condigna” ao acto eleitoral de 19 de outubro próximo.
“A CDU - defendeu Silvina Queiroz - “é uma alternativa ao poder de São Pedro”. Via Figueira na Hora
Manuela Ramos, a cabeça de lista, promete “honestidade, competência e transparência» na gestão elecando como prioridade “a pressão” a exercer junto das entidades competentes na protecção da orla costeira.
“Mais dois ou três anos e tudo se complica, alguém vai ter de ser pressionado, é preciso ter os olhos voltados para este problema”, disse a candidata.
Antes, Silvina Queiroz o anterior executivo afirmando que “os últimos tempos demonstraram claramente que os eleitos não estiveram à altura das suas responsabilidades ao permitirem que continuassem ou se instalassem práticas altamente reprováveis, ilegítimas e ilegais, de administração dos valores públicos colocados à sua guarda”.
A comunista recusa “a ideia insistentemente propalada de que os partidos e os políticos não todos iguais”, acreditando que os eleitores de São Pedro “saberá separar o trigo do joio” e “responderá de forma condigna” ao acto eleitoral de 19 de outubro próximo.
“A CDU - defendeu Silvina Queiroz - “é uma alternativa ao poder de São Pedro”. Via Figueira na Hora
Via AS BEIRAS
quarta-feira, 24 de setembro de 2014
Conheço tão bem este paleio...
"Portas diz que Portugal já superou a crise"!..
Só se devia falar quando se tem algo de substancial para dizer, senão mais vale estar calado...
Subscrever:
Mensagens (Atom)