quarta-feira, 25 de junho de 2014
Podem tirar o cavalinho da chuva...
Os jornalistas bem se esforçaram, mas, aconteça o que acontecer no jogo de amanhã, Paulo Bento não se demite do cargo de Seleccionador Nacional, “porque não é a sua intenção, não é a intenção da Federação Portuguesa de Futebol e não é a intenção do seu presidente"!
ALTA TENSÃO NA MINHA ALDEIA... (FESTAS DE SÃO PEDRO DA COVA-GALA – 2014) - IV
INFORMAÇÃO da Comissão de Festas de S. Pedro
A COMISSÃO DE FESTAS DE S. PEDRO ESTEVE, DURANTE A TARDE DE HOJE REUNIDA, E APÓS ALGUNS NECESSÁRIOS AJUSTES, CONCLUIU QUE VAI AVANÇAR COM A REALIZAÇÃO DAS FESTAS DE S. PEDRO.
A QUALIDADE E A TRADIÇÃO DAS FESTAS DE S. PEDRO - MANTÊM-SE!
AS FESTAS DE S. PEDRO, VÃO ACONTECER COMO DE COSTUME!
A VOSSA PRESENÇA NA FESTA, SERÁ O APOIO QUE TANTO PRECISAMOS - CONTAMOS COM TODOS VÓS!
ALTA TENSÃO NA MINHA ALDEIA... (FESTAS DE SÃO PEDRO DA COVA-GALA – 2014) - III
A
Dona vereadora Ana Carvalho, até prova em
contrário,
é uma pessoa de bem.
Mas, a Dona Vereadora
não é uma cidadã qualquer.
É
uma vereadora em potência.
Assim,
é a ela que compete provar inequivocamente como é que alguém,
por mais poderoso e forte que seja, conseguiu incomodar uma cidade inteira.
A Dona vereadora Ana Carvalho, é certo, não é obrigada a fazê-lo.
Todavia, se
não o fizer (e
até poderá continuar na mesma como Dona vereadora...), estará
a dar mais um contributo dispensável para
incrementar o absoluto descrédito de que já goza
a classe politica, e
os políticos em Portugal e na Figueira.A Dona vereadora Ana Carvalho, é certo, não é obrigada a fazê-lo.
Porque, em Política, aquilo que parece, acaba
por ser, o
facto, incontornável, é que a um mero mortal o que parece é.
Talvez
seja injusto, talvez
a Dona vereadora seja um génio e
ainda não o saibamos. Quero crer que sim, mas
na vida como na politica não basta ser-se,
às vezes é
preciso mesmo provar-se pública e inequivocamente que se é.
Que tal começar por responder a este COMUNICADO DA COMISSÃO DE FESTAS SÃO PEDRO 2014?
Crispação
“Segundo Sócrates, “a administração é uma questão de habilidades, e não depende da técnica ou experiência. Mas é preciso antes de tudo saber o que se quer.”
O exercício de funções autárquicas não é, nem mais, nem menos, do que um acto de administração para o que são convocados órgãos colectivos cujos elementos prosseguem as mesmas finalidades (no caso, a defesa dos interesses dos cidadãos). Tal é independente da visão que cada um tenha acerca dos processos a adoptar para a sua prossecução e do grupo político de que emanam.
Ora, as melhores decisões devem resultar de salutares trocas de argumentos, tendo sempre presente o interesse público.
Vem isto a propósito do facto de ter tido a oportunidade de assistir a parte da última reunião da Câmara Municipal onde constatei que a diferença de opiniões entre representantes dos dois grupos eleitos, atingiu níveis de crispação que nada abonam a favor da procura das melhores soluções. Muito mais do que acontecia no mandato anterior quando o partido maioritário não detinha o poder absoluto.
Não há muitos anos, apesar do maior ou menor grau de maioria, os pelouros executivos eram distribuídos pelos vereadores independentemente da sua origem partidária. Ao que me recordo, sem que se tivessem atingido tais níveis de crispação.
Pergunto-me: porquê?
Não terá isso muito a ver com as íntimas motivações dos actuais protagonistas?”
Título e texto do Eng. Daniel Santos, em crónica que hoje publica no jornal AS Beiras
Em tempo.
O exercício de funções autárquicas não é, nem mais, nem menos, do que um acto de administração para o que são convocados órgãos colectivos cujos elementos prosseguem as mesmas finalidades (no caso, a defesa dos interesses dos cidadãos). Tal é independente da visão que cada um tenha acerca dos processos a adoptar para a sua prossecução e do grupo político de que emanam.
Ora, as melhores decisões devem resultar de salutares trocas de argumentos, tendo sempre presente o interesse público.
Vem isto a propósito do facto de ter tido a oportunidade de assistir a parte da última reunião da Câmara Municipal onde constatei que a diferença de opiniões entre representantes dos dois grupos eleitos, atingiu níveis de crispação que nada abonam a favor da procura das melhores soluções. Muito mais do que acontecia no mandato anterior quando o partido maioritário não detinha o poder absoluto.
Não há muitos anos, apesar do maior ou menor grau de maioria, os pelouros executivos eram distribuídos pelos vereadores independentemente da sua origem partidária. Ao que me recordo, sem que se tivessem atingido tais níveis de crispação.
Pergunto-me: porquê?
Não terá isso muito a ver com as íntimas motivações dos actuais protagonistas?”
Título e texto do Eng. Daniel Santos, em crónica que hoje publica no jornal AS Beiras
Em tempo.
O
Eng. Daniel Santos é um cidadão com passado na política figueirense.
Não
terá, eventualmente, é muito jeito e paciência para a retórica da política figueirense dos dias que passam...
Para
muitos, porém – onde eu me incluo -, nada disso tem qualquer espécie de
importância. Ou antes, tem, porque serão aparentes deficiências
transformadas em virtudes.
Em
tempos de descaramento e de verbo excessivo, a frontalidade é uma
qualidade a registar, a valorizar e a enaltecer.
Digamos assim, como em tempos de corrupção e facilidades
várias, a honestidade, que deveria ser um traço banal e corrente
na nossa vida política colectiva, ser valorizada e enaltecida como um sinal de
excelência.
O
eng. Daniel Santos, um cidadão com um percurso político de muitos
anos a nível local, neste momento, da não política, faz nas suas
crónicas semanais no jornal AS BEIRAS, política de excelência.
Na
crónica de hoje, isso aconteceu mais uma vez.
Com
a sua passagem pela política, aprendeu a fazer política através da
escrita.
Ainda
bem que o seu capital de experiência está a ter tão bom
aproveitamento.
Eu,
como leitor, com a frontalidade que me é peculiar, registo o facto, divulgo o mais possível os seus excelentes escritos, e
agradeço.
António Agostinho
Quem se mete com São Pedro leva!
foto Pedro Agostinho Cruz |
Foi uma
segunda-feira com muita chuva e trovoada, mas, a noite de São João permitia que os figueirenses figueirenses e visitantes que assim o quisessem, tivessem vindo para a rua ver as
marchas, o fogo-de-artifício e divertir-se nos bailaricos
populares...
Todavia,
o S. João da Figueira este ano teve muito menos gente...
“O
quadro meteorológico, bastante adverso”, ficou com as culpas...
terça-feira, 24 de junho de 2014
Autarquia figueirense entrega Medalha de Mérito Cultural em Prata Dourada à família do Comandante João Pereira Mano
João
Pereira Mano, nasceu
na Gala,
então freguesia de Lavos, concelho da Figueira
da Foz, em 2 de Setembro de 1914.
Em
24 de junho de 2014, a Câmara entregou a distinção à família
numa cerimónia que decorreu no
Centro de Artes e Espectáculos, nas comemorações do Dia da Cidade.
Na
qualidade de Amigo e admirador da obra do Comandante João Pereira Mano, a convite da família, tive o maior
prazer em estar presente na cerimónia.
Um verdadeiro vereador da cultura que só não deve gostar de (alguma) fotografia....
foto sacada daqui |
Não
há dúvidas que aquela máxima que ouvimos entre dentes,
relativamente ao desempenho dos vereadores figueirenses é cada vez
menos verdadeira.
A tal máxima diz que os vereadores figueirenses para fora do concelho, dão a imagem que trabalham muito e são vistos como excelentes políticos, enquanto cá dentro andam a preguiçar e dormitando umas sestas, esquecendo o trabalho, tornado-se por isso laxivos.
A tal máxima diz que os vereadores figueirenses para fora do concelho, dão a imagem que trabalham muito e são vistos como excelentes políticos, enquanto cá dentro andam a preguiçar e dormitando umas sestas, esquecendo o trabalho, tornado-se por isso laxivos.
Não é,
de todo, o caso do vereador da cultura que não perde uma inauguração de uma exposição no CAE...
Quer dizer, tirando a devida excepção que, como sempre, confirma a regra, de algumas de fotografia...
Finalmente abriu...
«Vai
ser um projecto sustentado e que se irá justificar. Estamos
todos empenhados neste projecto. Na Figueira cultiva-se o prazer da
hospitalidade», disse João Ataíde na oportunidade...
O hotel, que se situa junto à Ponte Galante, em frente para a marginal oceânica, abriu no sábado passado e o feedback dos clientes tem sido “bastante positivo”. Ontem, em declarações aos jornalistas, Luís Cruz, que dirige o Grupo Hotusa em Portugal referiu que no primeiro dia foram “vendidos” 40 quartos. Relativamente aos preços, realçou que serão feitas promoções específicas para os figueirenses...
E o tempo a voltar para trás...
Em 1973, no tempo da outra senhora, quando comecei a trabalhar, já era assim...
E também era assim, por exemplo...
"O calado vai longe", "a minha política é o trabalho", "estás cá é para trabalhar, para pensar está o chefe", "quem quer trabalhar arranja sempre trabalho"...
segunda-feira, 23 de junho de 2014
ALTA TENSÃO NA MINHA ALDEIA... (FESTAS DE SÃO PEDRO DA COVA-GALA – 2014) - II
Eu sei que às vezes o excesso de ruído nos torna patetas...
Todavia, confesso que ainda estou
siderado com o que li hoje no jornal AS Beiras. Espantado,
é pouco. Estou mesmo perplexo.
Surpreende-me - e muito - o silêncio táctico dos que militaram sempre na
causa do ruído na Figueira.
E
esta noite, e bem, se o S. Pedro deixar, vai acontecer S. João.
E
se o vento estiver norte, vai haver barulho cá na Aldeia do Mar...
A
Dona Ana Carvalho, promovida a vereadora do presidente Ataíde, perdeu
uma óptima oportunidade para se manter calma e quietinha depois de
ter acordado mal disposta aí pelas 4 da manhã de uma noite destas.
Numa
cidade normal, ao fim do dia de hoje, já não era vereadora...
Mas, verdade
seja dita, numa
cidade normal a Dona Ana Carvalho nunca tinha entrado sequer como vereadora do presidente Ataíde.
Aguardam-se, portanto, com expectativa as próximas declarações de João Ataíde e da Dona vereadora Ana Carvalho sobre o
ruído que vai certamente invadir a Figueira esta noite depois das 23 horas...
Mas estamos na Figueira e sabemos que sabemos
que estamos na Figueira, quando andamos há largos anos a perder
tempo com a data da
realização dum Carnaval brasileiro num descampado, num país da
Europa em pleno inverno, quando toda a gente sabia que, nos últimos
anos, cá
pela Figueira, nem dinheiro para o pagar havia...
Na Figueira há muitos anos que é carnaval quase todos os dias…
Sempre atrás do prejuízo...
domingo, 22 de junho de 2014
Que estranha gente!..
foto sacada daqui |
Vou fazer uma confissão: dado que deixei de fumar tabaco e tudo o mais há 21 anos, estou a encarar seriamente começar a tomar uma modesta dose de anti-depressivos... Por várias razões...
Desde logo, para me suportar a mim próprio... (o que não é fácil).
Depois – e sobretudo -, para tentar aguentar a privação... (refiro-me à privação do sentimento de infinita comicidade que me deveria provocar este este governo e estranhamente não provoca...).
Finalmente, para tentar permanecer lúcido, ou, pelo menos, sobreviver... (se conseguir sobreviver e se conseguir permanecer num patamar mínimo de lucidez, depois da passagem deste governo, quero ver se ainda consigo recordar com moderado gozo o contínuo espectáculo propiciado por esta estranha gente...).
Subscrever:
Mensagens (Atom)