Durante os séculos XV e XVI, fomos reis do mundo.
A seguir a este período mágico, começou o período da decadência.
Os portugueses esbanjaram toda a riqueza.
A partir daí passámos de ricos a pobres e de convencidos a tolos...
Até aos dias de hoje...
“Teresa Leal Coelho defende “sanções jurídicas” aos juízes do Tribunal Constitucional”...
terça-feira, 10 de junho de 2014
A classe política que temos na Figueira: um grupo social profissionalizado, não ao serviço do concelho e do povo, mas das máquinas partidárias...
“Vista no seu conjunto, acredito que temos a geração jovem melhor formada de sempre...
….
Constato com satisfação a enorme quantidade de jovens que compõem as nossas orquestras filarmónicas e os muitos que integram elencos de grupos de teatro. O mesmo acontece com o seu interesse pelo concurso de leitura que todos os anos se desenrola em várias fases. Nesta altura, a nossa preocupação deve ir para o facto de o país não estar à altura desta geração e não ser capaz de a aproveitar para seu proveito. Isto, sim, pode ser grave.”
António Tavares, vereador do PS, hoje no jornal AS BEIRAS
Em tempo.
Não estou a ver como é que o PS e o PSD, num futuro que perspectivo próximo, vão mudar o ambiente político, expurgando-o dos espectros que lhe empestam o ar...
Por isso, vamos continuar a ler cronistas, vereadores do arco da tragédia deste poder, professores e comentadores a lamentarem o ar que respiram.
Não seria já mais do que tempo de fazer entrar ar puro?...
Constato com satisfação a enorme quantidade de jovens que compõem as nossas orquestras filarmónicas e os muitos que integram elencos de grupos de teatro. O mesmo acontece com o seu interesse pelo concurso de leitura que todos os anos se desenrola em várias fases. Nesta altura, a nossa preocupação deve ir para o facto de o país não estar à altura desta geração e não ser capaz de a aproveitar para seu proveito. Isto, sim, pode ser grave.”
António Tavares, vereador do PS, hoje no jornal AS BEIRAS
Em tempo.
Não estou a ver como é que o PS e o PSD, num futuro que perspectivo próximo, vão mudar o ambiente político, expurgando-o dos espectros que lhe empestam o ar...
Por isso, vamos continuar a ler cronistas, vereadores do arco da tragédia deste poder, professores e comentadores a lamentarem o ar que respiram.
Não seria já mais do que tempo de fazer entrar ar puro?...
Mais uma: a fotografia da 8ª Meia Maratona Figueira da Foz
O Atletas.net elegeu esta foto de Pedro Agostinho Cruz como a Foto da Prova da 8ª Meia Maratona Figueira da Foz.
"O Miúdo da Meia Maratona" é um instantâneo raro, diferente do habitual, genuíno e motivador de emoções várias.
Ao Pedro, os parabéns mais que merecidos.
Há que continuar.
Subir a corda a pulso é isto, meu caro...
"O Miúdo da Meia Maratona" é um instantâneo raro, diferente do habitual, genuíno e motivador de emoções várias.
Ao Pedro, os parabéns mais que merecidos.
Há que continuar.
Subir a corda a pulso é isto, meu caro...
Ciclismo na Figueira... (II)
fotos António Agostinho |
A
Figueira tem tradições no ciclismo.
Em 1930, na primeira edição
da Volta dos Campeões, na Figueira da Foz, criada por iniciativa de
Arnaldo Sobral, registou-se a vitória de António Augusto de
Carvalho, o vencedor da primeira volta a Portugal.
Ainda me recordo de ter assistido a algumas edições desta famosa prova que se realizava num circuito que passava na Avenida Saraiva de Carvalho e Rua Fernandes Tomás.
Foi
com expectativa, gosto e alguma emoção, que fui assistir ao
prólogo do 35.º Grande Prémio ABIMOTA, disputado ontem na Figueira
da Foz: um Contra Relógio por equipas, com um total de 4 km,
divididos em 5 voltas de 800 mts cada, que decorreu na Avenida de
Espanha, (junto ao Forte), a partir das 17 horas e 30 minutos.
O
ciclismo, quanto a mim, depois do futebol, é o desporto que tem mais
impacto na sociedade portuguesa.
A tendência reprovável para pôr o desporto ao serviço do poder, do político ou de certas ideologias não surge apenas nas ditaduras (não é o caso do Estado Novo - Salazar desconfiava do desporto profissional e preferia a modesta "ginástica de formação"), mas também nas democracias.
A tendência reprovável para pôr o desporto ao serviço do poder, do político ou de certas ideologias não surge apenas nas ditaduras (não é o caso do Estado Novo - Salazar desconfiava do desporto profissional e preferia a modesta "ginástica de formação"), mas também nas democracias.
Todos
nos recordamos da corrida às medalhas olímpicas durante a guerra
fria e das tentativas dos EUA e das defuntas URSS e RDA para
demonstrar, por esse meio, a superioridade dos seus sistemas
económicos e políticos.
Sabemos,
hoje, que os líderes soviéticos procuraram associar as glórias
desportivas ao espírito de camaradagem e ao colectivismo, embora os
atletas (muitas vezes forçados) e a população, em geral, as vissem
como símbolos da coerção e exploração estatais. Sabemos, por
exemplo, que, em 1984, Ronald Reagan aproveitou o sucesso dos EUA nas
olimpíadas de Los Angeles para, na sua campanha de reeleição,
reafirmar a restauração do orgulho americano. Bill Clinton voltou a
fazer o mesmo nas olimpíadas de Atlanta, em 1996.
Durão
Barroso teve azar no Euro 2004, pois a Grécia trocou-nos as
voltas...
Vai toda a distância entre o poder que fomenta e promove o desporto e o poder que põe o desporto ao seu serviço.
Vai toda a distância entre o poder que fomenta e promove o desporto e o poder que põe o desporto ao seu serviço.
Foi
isso que senti ao ver o triste espectáculo da prova de ontem,
disputada nas condições que as fotos documentam, que prejudicaram a
prova e colocaram em risco a integridade física dos corredores.
Ainda assisti a uma queda e mais não houve porque os atletas optaram
por abordar as curvas à defesa.
A
zona requalificada junto ao Forte está bonita, mas a Figueira tem outros espaços onde a prova poderia desenrolar-se com outro
esplendor e outras condições, o que contribuiria para aquilo que, do meu ponto de vista,
seria o fundamental: uma belíssima jornada de propaganda para a
magnífica e espectacular modalidade desportiva que é o ciclismo.
segunda-feira, 9 de junho de 2014
NOTA DA REUNIÃO DA COMISSÃO CONCELHIA DA FIGª DA FOZ DO PCP REALIZADA A 7 DE JULHO DE 2014
Os resultados eleitorais obtidos pelo PCP e pela CDU no Concelho da Figueira da Foz acompanharam a tendência nacional, pelo que a CDU aumentou significativamente a percentagem e o número de votos, vencendo mesmo as eleições em algumas mesas do Concelho.
Em Vila Verde a CDU foi a segunda força política com mais de 24% dos votos expressos.
No que refere às outras forças políticas, todas sofreram descidas acentuadas mas o destaque principal vai para a coligação governamental PSD/CDS.
A abstenção verificada no Concelho, quase 70%, penaliza justamente as forças politicas que tudo têm feito para afastar as pessoas das políticas europeias e esconder as suas consequências para o Povo Português.
Não só o PSD/CDS “pagou a factura” pelo seguidismo acéfalo das políticas Troikistas da UE, BCE e FMI e do impacto destruídor das mesmas no nosso país, este “castigo” atingiu também o PS. Apesar de vencedor, e devido à sua política oportunista, continua a fazer de conta que é oposição, à espera de que o poder lhe caia nos braços, sem se comprometer com políticas significativamente diferentes das praticadas pelo PSD/CDS.
Na opinião do PCP, é esta não clarificação no que se refere às questões vitais para os portugueses, como sejam a saúde, a educação, a protecção social, o desenvolvimento económico e o emprego, que fez com que milhares dos seus potenciais eleitores não lhe dessem o seu voto, optando pela abstenção, pelo voto branco ou nulo ou ainda por outras candidaturas, cujas motivações aventureiristas e reaccionárias são bem evidentes.
Não deixa de ser um mau sintoma que o PS, em vez de ver nos seus resultados o reflexo da sua opção política, procure corrigi-los desenterrando projectos de leis eleitorais da direita, procurando, por este caminho conseguir na “secretaria” o que não conseguem através de adesão eleitoral.
No que se refere ao BE, e malgrado o “contraciclo figueirense” descoberto por alguns “analistas” locais em relação ao BE nacional, a verdade é que perdeu no Concelho 900 votos acompanhando assim a tendência global.
Finalmente, a Comissão Concelhia da Fig Foz do PCP, saúda todos os seus militantes e os apoiantes da CDU, todos os que decidiram votar nesta força, muitos pela primeira vez, e que assim reconheceram a seriedade e coerência de quem está na luta política para servir e não para se servir.
A Comissão Concelhia da Figueira da Foz do
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
Em Vila Verde a CDU foi a segunda força política com mais de 24% dos votos expressos.
No que refere às outras forças políticas, todas sofreram descidas acentuadas mas o destaque principal vai para a coligação governamental PSD/CDS.
A abstenção verificada no Concelho, quase 70%, penaliza justamente as forças politicas que tudo têm feito para afastar as pessoas das políticas europeias e esconder as suas consequências para o Povo Português.
Não só o PSD/CDS “pagou a factura” pelo seguidismo acéfalo das políticas Troikistas da UE, BCE e FMI e do impacto destruídor das mesmas no nosso país, este “castigo” atingiu também o PS. Apesar de vencedor, e devido à sua política oportunista, continua a fazer de conta que é oposição, à espera de que o poder lhe caia nos braços, sem se comprometer com políticas significativamente diferentes das praticadas pelo PSD/CDS.
Na opinião do PCP, é esta não clarificação no que se refere às questões vitais para os portugueses, como sejam a saúde, a educação, a protecção social, o desenvolvimento económico e o emprego, que fez com que milhares dos seus potenciais eleitores não lhe dessem o seu voto, optando pela abstenção, pelo voto branco ou nulo ou ainda por outras candidaturas, cujas motivações aventureiristas e reaccionárias são bem evidentes.
Não deixa de ser um mau sintoma que o PS, em vez de ver nos seus resultados o reflexo da sua opção política, procure corrigi-los desenterrando projectos de leis eleitorais da direita, procurando, por este caminho conseguir na “secretaria” o que não conseguem através de adesão eleitoral.
No que se refere ao BE, e malgrado o “contraciclo figueirense” descoberto por alguns “analistas” locais em relação ao BE nacional, a verdade é que perdeu no Concelho 900 votos acompanhando assim a tendência global.
Finalmente, a Comissão Concelhia da Fig Foz do PCP, saúda todos os seus militantes e os apoiantes da CDU, todos os que decidiram votar nesta força, muitos pela primeira vez, e que assim reconheceram a seriedade e coerência de quem está na luta política para servir e não para se servir.
A Comissão Concelhia da Figueira da Foz do
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
A escolha é sempre do povo, que quase sempre escolhe com parcimónia...
“Procurámos
o caminho da renovação e da evolução na continuidade, sem
esquecer todos aqueles que dão o melhor de si à política
figueirense há muitos anos. As eleições autárquicas foram um
grande desafio...
É
possível que tenha cometido vários erros ao longo deste processo,
mas saio, sinceramente, de consciência tranquila que
dei o melhor de mim. Durante a campanha, numa visita que fiz a uma
das empresas do concelho, vi uma mensagem várias vezes repetida que
pretendia contrariar uma frase feita. Nessa empresa podia ler-se:
“Acertar é Humano”. É isso que tento fazer, mas nem sempre
consigo...”
Miguel Almeida, hoje no jornal AS BEIRAS
domingo, 8 de junho de 2014
A ABERRAÇÃO DAS PRIMÁRIAS
"Os portugueses vão poder escolher o secretário-geral do PS. Em teoria, o secretário-geral do PS é o candidato a primeiro-ministro do PS.
Até aqui, tudo pode fazer sentido.
Mas num sistema multipartidário e com a configuração do nosso, a ideia vai-se estragar. Os socialistas vão votar na sua facção, enquanto a oposição vai votar no pior candidato, para enfraquecer o PS, objectivo que será sempre alcançado, pois ainda que ganhe o candidato mais forte, será sempre por uma margem inferior, o que retira força ao forte, tanto no país como no partido.
Em relação à generalidade dos portugueses, esses não vão votar, como se compreende. Não votam em eleições nacionais, não vão naturalmente votar para o líder do PS."
Via Lóbi do Chá
Até aqui, tudo pode fazer sentido.
Mas num sistema multipartidário e com a configuração do nosso, a ideia vai-se estragar. Os socialistas vão votar na sua facção, enquanto a oposição vai votar no pior candidato, para enfraquecer o PS, objectivo que será sempre alcançado, pois ainda que ganhe o candidato mais forte, será sempre por uma margem inferior, o que retira força ao forte, tanto no país como no partido.
Em relação à generalidade dos portugueses, esses não vão votar, como se compreende. Não votam em eleições nacionais, não vão naturalmente votar para o líder do PS."
Via Lóbi do Chá
sábado, 7 de junho de 2014
Ao que isto chegou...
Já atingimos os limites?
Penso que não...
Aguardam-se desenvolvimentos.
Uma sugestão: que tal contratarem esta artista para fazer o retrato do professor Cavaco Silva para a galeria dos Presidentes?
Um Cavaco em loiça, todo forrado a alvas rendas, e a pingar lantejoulas.
Era bonito.
Penso que não...
Aguardam-se desenvolvimentos.
Uma sugestão: que tal contratarem esta artista para fazer o retrato do professor Cavaco Silva para a galeria dos Presidentes?
Um Cavaco em loiça, todo forrado a alvas rendas, e a pingar lantejoulas.
Era bonito.
Factos relatados e opiniões moldadas por interesses e paixões
“Se alguém pensa que está a pressionar-me, é melhor desistir”, avisou ontem Cavaco Silva.
Os factos relatados são a matéria das opiniões, e as opiniões, inspiradas por diferentes interesses e diferentes paixões.
Mas, o que são os factos?
Arendt diz que há uma «verdade de facto» e uma «verdade da razão», e que uma deve respeitar a outra. Só que, como também escreve, «quem diz a verdade tende a tornar o facto em opinião». Isso é assim porque há «interesses» e «paixões» que conduzem a uma interpretação.
“Eu guio-me exclusivamente por aquilo que considero ser o superior interesse nacional”, justificou o chefe de Estado e acrescentou que “por respeito pelo princípio constitucional da separação de poderes, como Presidente da República" não deve "comentar em público as decisões dos tribunais".
Um Presidente "respeita-as e aceita-as”. Lembrou que a independência dos tribunais está consagrada na Constituição, mas não resistiu a deixar uma crítica: “O que eu noto é que alguns agentes políticos têm memória curta porque nem se lembram, talvez, de algumas declarações ousadas que fizeram no passado em relação a outros órgãos de soberania.”
Acerca do pedido de aclaração em si – que motivou acesa discussão no Parlamento mas acabou por ser aprovado com os votos da maioria PSD/CDS-PP -, Cavaco Silva defendeu que se trata de uma matéria que não é do Governo mas do Parlamento, por ser acerca de uma lei da Assembleia da República.
Mas, mesmo assim, não vê qualquer problema no pedido do Executivo liderado por Pedro Passos Coelho. “Se o aplicador da lei, se aquele que tem que aplicar as decisões dos tribunais – porque as decisões dos tribunais devem ser respeitadas e cumpridas – tiver dúvidas sobre aquilo que deve fazer para cumprir na íntegra as decisões de um tribunal, então pode-se pedir um esclarecimento das dúvidas no quadro da cooperação institucional entre órgãos de soberania. Acho isso absolutamente normal.”
Para quê perguntas a Cavaco Silva sobre os «factos» relatados?
A sua resposta só podia ser o que foi: uma interpretação, moldada pelos interesses e muito mais moldada ainda pelas paixões de um Presidente que é apenas de alguns portugueses.
Os factos relatados são a matéria das opiniões, e as opiniões, inspiradas por diferentes interesses e diferentes paixões.
Mas, o que são os factos?
Arendt diz que há uma «verdade de facto» e uma «verdade da razão», e que uma deve respeitar a outra. Só que, como também escreve, «quem diz a verdade tende a tornar o facto em opinião». Isso é assim porque há «interesses» e «paixões» que conduzem a uma interpretação.
“Eu guio-me exclusivamente por aquilo que considero ser o superior interesse nacional”, justificou o chefe de Estado e acrescentou que “por respeito pelo princípio constitucional da separação de poderes, como Presidente da República" não deve "comentar em público as decisões dos tribunais".
Um Presidente "respeita-as e aceita-as”. Lembrou que a independência dos tribunais está consagrada na Constituição, mas não resistiu a deixar uma crítica: “O que eu noto é que alguns agentes políticos têm memória curta porque nem se lembram, talvez, de algumas declarações ousadas que fizeram no passado em relação a outros órgãos de soberania.”
Acerca do pedido de aclaração em si – que motivou acesa discussão no Parlamento mas acabou por ser aprovado com os votos da maioria PSD/CDS-PP -, Cavaco Silva defendeu que se trata de uma matéria que não é do Governo mas do Parlamento, por ser acerca de uma lei da Assembleia da República.
Mas, mesmo assim, não vê qualquer problema no pedido do Executivo liderado por Pedro Passos Coelho. “Se o aplicador da lei, se aquele que tem que aplicar as decisões dos tribunais – porque as decisões dos tribunais devem ser respeitadas e cumpridas – tiver dúvidas sobre aquilo que deve fazer para cumprir na íntegra as decisões de um tribunal, então pode-se pedir um esclarecimento das dúvidas no quadro da cooperação institucional entre órgãos de soberania. Acho isso absolutamente normal.”
Para quê perguntas a Cavaco Silva sobre os «factos» relatados?
A sua resposta só podia ser o que foi: uma interpretação, moldada pelos interesses e muito mais moldada ainda pelas paixões de um Presidente que é apenas de alguns portugueses.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
PARQUE DE ESTACIONAMENTO DO HOSPITAL DA FIGUEIRA DA FOZ...
"Entrou em vigor às 0h00 do dia de hoje (6 de Junho) uma nova redução no tarifário do parque de estacionamento do hospital, a segunda alteração desde que o sistema foi aplicado.
Assim, a tarifa horária a praticar baixará dos actuais 60 cêntimos para 40 cêntimos, mantendo-se, nos termos já vigentes, o regime de não pagamento para permanências inferiores a 1 hora. Para permanências superiores a 1 hora, será aplicada uma tarifa de 20 cêntimos pela 1ª hora.
A título de exemplo refere-se que, para os utilizadores que permanecerem 1 hora e 30 minutos no parque do Hospital, este novo tarifário representa uma redução superior a 50% face ao tarifário anterior.
Manter-se-á, também, a regra actual de não tarifação no período compreendido entre as 22 horas e as 7 horas." (daqui)
Em tempo:
Já que o estacionamento no Hospital Distrital da Figueira da Foz, sito na Aldeia da Gala, continua a ser pago, A LUTA VAI TER QUE CONTINUAR!..
Assim, a tarifa horária a praticar baixará dos actuais 60 cêntimos para 40 cêntimos, mantendo-se, nos termos já vigentes, o regime de não pagamento para permanências inferiores a 1 hora. Para permanências superiores a 1 hora, será aplicada uma tarifa de 20 cêntimos pela 1ª hora.
A título de exemplo refere-se que, para os utilizadores que permanecerem 1 hora e 30 minutos no parque do Hospital, este novo tarifário representa uma redução superior a 50% face ao tarifário anterior.
Manter-se-á, também, a regra actual de não tarifação no período compreendido entre as 22 horas e as 7 horas." (daqui)
Em tempo:
Já que o estacionamento no Hospital Distrital da Figueira da Foz, sito na Aldeia da Gala, continua a ser pago, A LUTA VAI TER QUE CONTINUAR!..
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