... e, ontem, em conferência de imprensa, sem direito a perguntas, a Naval apresentou 26 jogadores para disputar a segunda fase do nacional de seniores em futebol!
Na declaração que fez ao longo de cerca de 20 minutos, o dirigente, que lidera o clube da Figueira da Foz há 23 anos e detém a maioria das ações da SAD, admitiu que, apesar de não ter abandonado o clube, tem estado "longe" da condução de um dos emblemas mais antigos do país e garantiu que a Naval "não fecha".
Na declaração Aprígio Santos agradeceu a todos os que o acompanharam nas direções a que presidiu durante mais de 20 anos, deixando também críticas (que não esclareceu), para dentro e para fora do clube.
"Aqui, depois de mim, não apareceu ninguém a tomar conta da relva. Continua a ser o Tó porque alguém lhe paga", ironizou.
Tenho a impressão que já vi este filme...
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Não haverá por aí um cangalheiro disponível para se chegar à frente?.. *
foto António Agostinho |
* Título da postagem inspirado aqui.
Que família tão unida!..
O acordo PSD-PS-CDS/PP garantiu no imediato o negócio: a
privatização em letra de lei. Praticamente tudo o resto será definido em quatro
leis posteriores. O trio dá o voto de confiança e coloca nas mãos do governo a
elaboração dessas leis.
A proposta de lei que “estabelece as bases do ordenamento e
da gestão do espaço marítimo nacional” nascida no governo e reformulada por um
acordo e redação conjunta entre PSD, PS e CDS-PP prevê a privatização – pela
via de concessões – de áreas ou volumes de mar por 50 anos (a proposta inicial
previa 75 anos). Depois da privatização de serviços públicos, ficou aberta a
porta à privatização massiva de recursos naturais.
Os pequenos pescadores ficam
em risco perante uma indústria mais lucrativa que queira ocupar os seus
espaços.
Com as minhas orações não se vai safar...
“Gaspar à procura da beatificação.”
Maria João Avillez fez a entrevista. Victor Gaspar respondeu. Oliveira Martins escreveu o posfácio. António Vitorino vai apresentar!
A família está unida...
Maria João Avillez fez a entrevista. Victor Gaspar respondeu. Oliveira Martins escreveu o posfácio. António Vitorino vai apresentar!
A família está unida...
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Que se passa em S. Pedro senhor presidente da Junta?...
fotos de António Agostinho |
Segundo informação idónea e fidedigna, ontem, numa reunião
havida na Junta de Freguesia de S. Pedro, ficou assente que “os funcionários da
autarquia local não tocavam num grão de areia do parque de estacionamento pago do HDFF, enquanto houvesse espaços públicos da
Cova-Gala por limpar”.
Hoje, cerca das 15 horas a saída do referido parque do HDFF,
um espaço privado, já estava livre de areia (na parte de dentro e de fora do parque) e o parque privado do HDFF estava a ser limpo com meios da Junta de Freguesia de S. Pedro,
pagos por todos nós, contribuintes, enquanto mesmo ao lado, a Rua Mário Lima Viana
estava interdita ao público.
Tentei contactar, via telemóvel, o presidente da Junta de Freguesia
de S. Pedro, mas até ao momento não consegui que me atendesse a chamada.
Quanto ao mais, para já, as fotos falam por si. Mais fotos aqui.
"... e ninguém declara os seus interesses e as suas ideologias"
“O país
parlamentarizou a informação e análise, com jornalistas que informam com
opinião, políticos que são pretensamente informadores e analistas que apenas
fazem política. Travestimos as funções de poder, contra-poder e de informação,
e ninguém declara os seus interesses e as suas ideologias.”
Submarinos
«De acordo com despacho do ministro da
Defesa publicado hoje em Diário de República, a "pequena revisão" com
docagem do navio será entregue por ajuste directo ao construtor dos submarinos,
a ThyssenKrupp Marine Systems GmbH, (TKMS). A despesa máxima será de
"5.000.000,00 € (cinco milhões de euros), sem IVA".»
Em tempo.
Portas, um dia destes...
Estacionamento pago no HDFF: “Somos Figueira” solicitou o parecer do comandante operacional municipal da Proteção Civil figueirense
foto de António Agostinho sacada daqui |
A coligação «Somos Figueira» pretende que o comandante operacional municipal
da Proteção Civil figueirense dê o seu parecer em relação ao sistema de
estacionamento pago recentemente implementado no Hospital Distrital da Figueira
da Foz, nomeadamente sobre a entrada de ambulâncias em situação de emergência que, pode ler-se no requerimento
entregue ao presidente da Câmara Municipal, acontece num acesso em «curva e
contra curva» e com cancela automática.
Deste modo, “face ao exposto e à gravidade da situação”, os
vereadores da oposição pedem o parecer, nomeadamente “em relação aos efeitos ou
consequências na entrada de viaturas de emergência, provocados pela colocação
de cancela e pelo desenho do acesso às Urgências, e se, e de que forma, está
acautelada a entrada destes mesmos utentes em possíveis situações de avaria dos
já mencionados equipamentos”.
Assinam o documento os vereadores Miguel Almeida, João
Armando Gonçalves, Anabela Tabaço e Catarina Oliveira.
Via Figueira na Hora
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Para tentar evitar que a prosa de tão ilustre figueirense termine sem honra nem glória a embrulhar meio quilo de carapaus, ou uma dúzia de castanhas, fica a citação:
“Cerca
de metade da riqueza mundial está nas mãos de um por cento dos ricos e sete em
cada 10 pessoas habitam países onde as desigualdades se acentuaram nos últimos 30
anos.
É o
caso de Portugal, onde o peso dos rendimentos dos mais ricos no rendimento
total do país mais do que duplicou desde 1980; a situação, refere o estudo, tem
vindo a piorar, reconhecendo-se que pode ser ainda mais gravosa do que os
números indicam, dada a, cada vez maior, possibilidade de
expatriar riqueza.
O
relatório revela as consequências políticas desta situação, chamando-lhe “sequestro
democrático”, o que se traduz numa
subserviência dos governos face às elites cada vez mais poderosas e na perturbação
do princípio da igualdade de oportunidades.”
António
Tavares, figueirense, vereador PS, hoje no jornal AS BEIRAS.
Comentário de António Agostinho, figueirinhas, desempregado:
É vital para a democracia e para o desenvolvimento português, que o PS – partido que tem feito parte, nos últimos tais 30 anos do chamado arco da governação, e de que o vereador António Tavares é militante recente... - se decida e se redefina: preto no branco, rompa e abandone de vez o arco da velha governação, e deixe de continuar presos aos princípios de uma terceira via inventada pelos sociais-democratas para travestirem de socialismo o neoliberalismo de Thatcher e Reagan, como tem vindo a acontecer em Portugal.
É vital para a democracia e para o desenvolvimento português, que o PS – partido que tem feito parte, nos últimos tais 30 anos do chamado arco da governação, e de que o vereador António Tavares é militante recente... - se decida e se redefina: preto no branco, rompa e abandone de vez o arco da velha governação, e deixe de continuar presos aos princípios de uma terceira via inventada pelos sociais-democratas para travestirem de socialismo o neoliberalismo de Thatcher e Reagan, como tem vindo a acontecer em Portugal.
Claro que é importante praticar a eficiência energética, a
reabilitação urbana, a qualificação profissional, bandeiras de Sócrates e de que tanto fala Seguro. Mas,
não será repetindo essas e outras fórmulas do politicamente correcto e modernaço, como ficou provado com Sócrates, que se resolverão as questões de
fundo.
É necessário ir ao núcleo duro das questões sociais,
económicas e financeiras: salário mínimo adequado, horários de trabalho
equilibrados, pensões e reformas dignas, definir dívida pública ilegítima
(juros usurários), combate à precariedade e ao desemprego, redistribuição
civilizada do rendimento nacional (política fiscal), nacionalização faseada das
empresas de sectores económicos e financeiros vitais para os interesses
colectivos, regulação da banca comercial e de investimento, combate à fuga de
capitais, valoração monetária adequada ao nível económico do país, revigorar o
serviço nacional de saúde, reforçar o sistema de educação pública, garantir a
eficácia e independência da justiça, estabelecer uma política energética
racional de interesse público e estabelecer as bases da organização democrática
da administração pública central, regional e local.
A possibilidade de haver uma alternativa de esquerda à
política que tem vindo a destruir Portugal e os portugueses, dependerá da
possibilidade de se poder estabelecer um acordo de actuação sobre estas questões
concretas. O que não significa que tenha que haver um contrato pré-eleitoral, e
que se tenha que fazer tudo de forma imediata e simultânea.
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