Cá pela Figueira, esta pré-campanha autárquica está a ser uma completa desilusão.
Vamos lá ver se a campanha propriamente dita inverte o rumo dos acontecimentos.
Ainda não desisti de duas possibilidades:
1. Da Figueira poder vir a ter, finalmente, um Presidente de Câmara capaz de rivalizar com Santana Lopes.
2. Começar, por isso, por ter uma campanha autárquica transformada numa festa de arromba, com fogo de artifício, música, um concurso de biquinis, enfim, muita animação...
Como escreveu um dia José Saramago, “as palavras são boas. As palavras são más. As palavras ofendem. As palavras pedem desculpa. As palavras queimam.”
As palavras boas e as más. O trigo e o joio. Mas só o trigo dá pão.
Lembrei-me disso ao ler estas palavras de Rui Beja.
“E a verdade é mesmo esta: António Aleixo nasceu pobre e teve de trabalhar de sol a sol para sustentar a família; Almeida, de origens humildes, viveu a vida inteira da política, daquela politicazinha mais baixa e irresponsável...
Vejam o que ele fez na Figueira da Foz, na qualidade de vereador do executivo mais despesista de toda a história autárquica do concelho!
Querem exemplos?!
Gastaram-se 300 mil euros no pórtico da entrada da cidade, 40 mil euros num tapume para tapar salinas da margem sul, 150 mil euros num natal e passagem de ano (com direito a tenda Vip, no Palácio Sotto Mayor, para a gente bem da cidade...), 350 mil euros numa discoteca na Morraceira, 900 mil euros num centro de congressos que nunca passou do papel, etc, etc.
Só neste breve resumo, contabilizo 1 milhão e 740 mil euros...”
terça-feira, 27 de agosto de 2013
Camilo Lourenço
Camilo Lourenço escreveu um "In memoriam" a António Borges. É um tributo de boçalidade e arrogância. Logo no primeiro parágrafo já se refere a si próprio. António Borges nem um parágrafo lhe mereceu!
No terceiro parágrafo já publicita o seu livro; o mesmo que foi a correr oferecer a Passos Coelho. E por aí fora, temos Camilo, as perguntas que lhe faziam e o que ele pensava em relação ao seu homenageado. Camilo e mais Camilo.
Nunca gostei de António Borges, acho que o país ficou melhor sem o ter a influenciar as decisões do governo. Mas, nem António Borges merecia um escarro desta magnitude. Um escarro que pode ser tudo, menos inocente. Camilo sabe o que faz, promove-se. E tudo lhe serve para isso.
Obrigado Camilo por não teres a noção daquilo que és.
segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Cavaco pode ter muitos defeitos, mas não é ingrato...
Sempre fui educado e cresci a ter respeito pelos mortos...
Mas, como escrevi ainda a quente, “tomei conhecimento da morte de António Borges sem nenhum sentimento especial”.
Na minha opinião, quem vem defender a diminuição de salários no auge de uma crise que criou milhões de pobres e de famintos não pode ser uma pessoa de bem.
Por outro lado, Portugal perdeu muito, nos últimos dias, com a morte de 3 bombeiros. Esses, sim, de forma altruísta, deram a vida pelo país.
Com a morte de António Borges, a meu ver, Portugal nada perdeu. Contudo, isto que fique bem claro, também não considero que Portugal tenha ganho algo.
Os bombeiros estão revoltados com o silêncio de Cavaco sobre a morte de três dos seus membros. Ontem, manifestaram o seu desagrado colocando mensagens no FB da presidência, na página onde o PR exprimia o seu pesar e fazia o elogio fúnebre de um fulano que pretendia a redução dos salários dos trabalhadores portugueses para resolver a crise
Percebo a indignação dos bombeiros, mas também tenho compreensão para com a atitude de Cavaco. Vejamos...
Os bombeiros deram dinheiro a ganhar a Cavaco?
Que eu saiba - não!
Cavaco já mostrou que não é ingrato. Nunca se esqueceu da gente que lhe deu dinheiro a ganhar, como, por exemplo, o amigo Oliveira e Costa.
Então, onde esteve mal Cavaco?
A meu ver, hoje, por ter vindo apresentar a destempo uma desculpa despropositada, extraordinária e completamente escusada: a morte de bombeiros exige recato; a de Borges deve ser publicitada...
Mas, como escrevi ainda a quente, “tomei conhecimento da morte de António Borges sem nenhum sentimento especial”.
Na minha opinião, quem vem defender a diminuição de salários no auge de uma crise que criou milhões de pobres e de famintos não pode ser uma pessoa de bem.
Por outro lado, Portugal perdeu muito, nos últimos dias, com a morte de 3 bombeiros. Esses, sim, de forma altruísta, deram a vida pelo país.
Com a morte de António Borges, a meu ver, Portugal nada perdeu. Contudo, isto que fique bem claro, também não considero que Portugal tenha ganho algo.
Os bombeiros estão revoltados com o silêncio de Cavaco sobre a morte de três dos seus membros. Ontem, manifestaram o seu desagrado colocando mensagens no FB da presidência, na página onde o PR exprimia o seu pesar e fazia o elogio fúnebre de um fulano que pretendia a redução dos salários dos trabalhadores portugueses para resolver a crise
Percebo a indignação dos bombeiros, mas também tenho compreensão para com a atitude de Cavaco. Vejamos...
Os bombeiros deram dinheiro a ganhar a Cavaco?
Que eu saiba - não!
Cavaco já mostrou que não é ingrato. Nunca se esqueceu da gente que lhe deu dinheiro a ganhar, como, por exemplo, o amigo Oliveira e Costa.
Então, onde esteve mal Cavaco?
A meu ver, hoje, por ter vindo apresentar a destempo uma desculpa despropositada, extraordinária e completamente escusada: a morte de bombeiros exige recato; a de Borges deve ser publicitada...
Lamento...
Morrem três bombeiros e sua excelência está de férias.
Morre um António Borges e sua excelência vem lamentar a sua morte.
Morre um António Borges e sua excelência vem lamentar a sua morte.
A utilidade de ter tempo...
foto sacada daqui |
A crise, pelo menos para mim (que ainda consigo auferir um
cachet verdadeiramente exorbitante de 500 e tal euros mensais...) tem sido um manancial de saúde e alegria de viver!..
Ah: e depois ter todo o tempo do mundo para explorar os
descontos nas grandes superfícies é uma mais valia importantíssima... Os descontos têm salvo muita gente:
ontem até ressuscitaram Jesus!
Claro que a crise, para os desempregados que já deixaram de receber o subsídio, não é a mesma coisa...
Lamento por esses - pelo
menos, se não encontraram um biscato como dealers que
lhes renda um pouco mais que o ordenado mínimo…
Mas, como estava a escrever, a crise para mim tem sido um verdadeiro dilúvio de alegria e de boa-disposição.
Rejuvenesci.
Ter tempo para tudo, até para tentar perceber os truques e as manigâncias dos passos, dos portas, dos cavacos e dos seguros, tem sido um passatempo mais produtivo que sudoku. Tem sido um passatempo riquíssimo, um exercício
de intelectualidade importantíssimo...
Mas, agora, a Figueira tem mais uma maneira para ocupar o
tempo dos desempregados e reformados: tem um espelho de água novinho em folha, que o sempre talentoso “self made man” figueirense rapidamente aproveitou para lhe dar uma verdadeira utilidade: transformou-o num utilíssimo lava-pés!..
A crise, também, na Figueira é uma realidade. Mas, estou confiante que vai ser ultrapassada com brevidade.
Quem vive numa cidade onde o empreendorismo e o uso da imaginação têm este enormíssimo potencial só tem que acreditar...
domingo, 25 de agosto de 2013
A propósito da morte de António Borges...
Sem nenhum sentimento
especial, acabei de tomar conhecimento que o economista António Borges morreu
na madrugada deste domingo em Lisboa na sequência de um cancro no pâncreas.
Tinha 63 anos e o
cancro foi-lhe diagnosticado em 2010, altura em que ainda trabalhava para o
FMI. O corpo do economista estará em câmara ardente na Basílica da Estrela, a
partir desta tarde.
Licenciado em Economia e Finanças, na Universidade Técnica de Lisboa, em
1972, e doutorado em Economia pela Universidade de Stanford, nos Estados
Unidos, António Borges lecionou na Universidade Nova de Lisboa e no INSEAD, em
França. Trabalhou no banco Goldman Sachs e passou por administrações de várias
outras empresas, entre as quais o Citibank, o BNP Paribas ou a Petrogal.
António Borges era atualmente consultor do Governo para as privatizações. Algumas das suas intervenções públicas dos últimos meses levantaram críticas de vários setores da sociedade. Em setembro do ano passado, António Borges esteve envolvido numa polémica após ter chamado "ignorantes" aos empresários que criticaram as alterações à Taxa Social Única. Políticos e empresários pediram então recato e alguns sugeriram mesmo a demissão do consultor do Governo para as privatizações.
António Borges era atualmente consultor do Governo para as privatizações. Algumas das suas intervenções públicas dos últimos meses levantaram críticas de vários setores da sociedade. Em setembro do ano passado, António Borges esteve envolvido numa polémica após ter chamado "ignorantes" aos empresários que criticaram as alterações à Taxa Social Única. Políticos e empresários pediram então recato e alguns sugeriram mesmo a demissão do consultor do Governo para as privatizações.
António Borges morreu hoje. Não sou hipócrita, portanto, não é por isso que agora vou passar a dizer bem do homem. Não gostava dele e continuo a não gostar. O grande desafio da minha vida foi conseguir ter e viver uma vida normal e decente. Não tem sido fácil, mas tenho orgulho no meu percurso. Apesar dos vários Antónios Borges
com quem me tenho cruzado...
Cheques, frigoríficos, porcos... Vale tudo!
No fundo, o povão vota em corruptos porque a corrupção é a sua verdadeira natureza - num país onde o Estado não funciona e não dá o exemplo, quem não o imita ou é anjo ou é parvo. Ou as duas coisas. (daqui)
OS “SWAPS” E A CORRUPÇÃO DOS PRINCÍPIOS DEMOCRÁTICOS
O caso dos “swaps” nas suas múltiplas facetas – quem os contratou e com quem, quem os fiscalizou, quem destruiu a documentação pertinente e porquê, etc. – é apenas um caso, entre muitos, que demonstra à evidência a corrupção dos princípios democráticos a partir de uma legitimidade pretensamente democrática decorrente dos resultados eleitorais.
Este episódio ilustrativo do que é hoje a condução política do Estado levanta um problema grave que mais tarde ou mais cedo não poderá deixar de ser enfrentado e afrontado com a coragem que a situação exige – a restauração dos valores democráticos, subvertidos e corrompidos por uma vivência política circular que faz com que quem regressa ao poder acabe sempre por chegar ao mesmo ponto daqueles que acabaram de partir, exige uma acção que vá muito para além ou vá mesmo contra a pretensa legitimidade eleitoral, ela própria degenerada e corrompida até ao grau zero da política como alguns tristes episódios da pré-campanha autárquica eloquentemente demonstram. (daqui)
Este episódio ilustrativo do que é hoje a condução política do Estado levanta um problema grave que mais tarde ou mais cedo não poderá deixar de ser enfrentado e afrontado com a coragem que a situação exige – a restauração dos valores democráticos, subvertidos e corrompidos por uma vivência política circular que faz com que quem regressa ao poder acabe sempre por chegar ao mesmo ponto daqueles que acabaram de partir, exige uma acção que vá muito para além ou vá mesmo contra a pretensa legitimidade eleitoral, ela própria degenerada e corrompida até ao grau zero da política como alguns tristes episódios da pré-campanha autárquica eloquentemente demonstram. (daqui)
sábado, 24 de agosto de 2013
Sobre "estrelinhas" - e sobre o pessoal que anda a dizer que "deixou de ler este blogue" por não concordar com as "estrelinhas"...
Não é um problema de opinião, de saber ou não saber.
É um problema civilizacional.
O leitor diante de um texto, pode ter várias atitudes: refletir,
discordar, acrescentar algum conhecimento, etc.
Mas, não. Simplesmente, opta por não ler.
Mas, depois comenta o que não leu!...
Pronto: essa é a diferença...
Não leu, mas não está de acordo com o que aparece no texto.
Ainda por cima sente-se
lesado na sua condição de leitor que não
lê!..
Sim, porque é nessa condição que ele escreve, se manifesta e se queixa...
A opinião do crítico
não bate com a sua, o crítico deveria escrever de acordo com o quer ler...
Resumindo: a crítica – como atitude perante o mundo – não é
para consumidores, mas para cidadãos.
Só que, o mundo, está formatado mais para consumidores acéfalos e acrítcos do que para cidadãos.
Azar o nosso...
Hoje, é um dia óptimo para recordar Manuel Fernandes Tomás, "O Patriarca da Liberdade"
Homenagem a Manuel Fernandes Tomás - "O Patriarca da Liberdade"
PROGRAMA:
Praça 8 de Maio 18H00 – Cerimónia Oficial de Homenagem; Deposição de coroa de flores na base do monumento.
Centro de Artes e Espectáculos (CAE - pequeno auditório) 19H00 – Conferência pelo Prof. Doutor António Ventura: “Manuel Fernandes Tomás, a Maçonaria e a Revolução Liberal”
Um filme conhecido dos figueirenses que, porventura, tenham alguma memória...
O PSD está sempre a acusar o PS de gestão ruinosa e a
vangloriar-se de pôr as contas em dia. Os laranjinhas deviam ser mais
comedidos. Bastava olharem para Gaia, onde a gestão ruinosa de Meneses deixou a
autarquia numa situação insustentável,
para meterem a viola no saco. Mas
vamos aos factos.
As megalomanias de Meneses obrigaram a autarquia a pedir um
resgate ao governo de 22 milhões de euros que, no entanto, não será suficiente para pagar as dívidas aos
fornecedores.
Advinha-se, por isso, aumento dos impostos municipais para a
taxa máxima e o fim da autonomia financeira de Vila Nova de Gaia, cujas
despesas passarão, obrigatoriamente, a estar sujeitas a um visto prévio do
ministério das finanças.
O PS deverá ganhar folgadamente a câmara de Gaia, mas será
uma vitória amarga e à partida envenenada, pois vai herdar uma Câmara falida e
sem autonomia financeira.
Claro que tudo isto será em 2015 aproveitado pelo governo
para demonstrar que a gestão do PS é ruinosa e omitindo que o descalabro se
deve à gestão do Meneses Laranja
Entretanto, do lado de lá do rio, os tripeiros embasbacados
pelo trabalho de Meneses em Gaia, dão uma vitória clara a Meneses. Sabem o que lhes irá acontecer, mas fingem
ignorar e vão votar no PSD, seu clube político do coração. Dentro de uns anos
sairão para a rua a gritar "Aqui d'el Rei, que Lisboa quer mandar em nós!".(daqui)
Este, é um filme conhecido dos figueirenses que, porventura, tenham alguma memória.
Recordemos, por exemplo, aqui e aqui, a situação financeira da câmara municipal da Figueira da Foz...
Mas, abusando um pouco mais da memória (o que para alguns e algumas é um esforço completamente impossível), viajamos, via À Beira Mar, até abril de 2006, já lá vão mais de 7 (sete) anos.
Então, pelas contas do PS, uns redondinhos 82 milhões de euros era o montante da dívida do município da Figueira da Foz, incluindo a Câmara e as empresas municipais. Pelas contas de Duarte Silva, o presidente da altura, entretanto falecido, a dívida era "só" de 61 milhões. Uma justificação que colocava parte das dívidas das empresas municipais no passivo da Câmara.
Jogava-se com os números. Agora, como constatamos, alguém está a pagar a conta. Infelizmente, somos sempre os mesmos!
Mas, abusando um pouco mais da memória (o que para alguns e algumas é um esforço completamente impossível), viajamos, via À Beira Mar, até abril de 2006, já lá vão mais de 7 (sete) anos.
Então, pelas contas do PS, uns redondinhos 82 milhões de euros era o montante da dívida do município da Figueira da Foz, incluindo a Câmara e as empresas municipais. Pelas contas de Duarte Silva, o presidente da altura, entretanto falecido, a dívida era "só" de 61 milhões. Uma justificação que colocava parte das dívidas das empresas municipais no passivo da Câmara.
Jogava-se com os números. Agora, como constatamos, alguém está a pagar a conta. Infelizmente, somos sempre os mesmos!
Alegava o executivo de então, que tinha reduzido as despesas em 11,1 por cento em relação a 2004. Contrapunha o PS que a dívida de curto prazo - coisa que, explicando, é o mesmo que deixar fornecedores a "arder" com o dinheirinho - tinha subido 500 por cento desde 2002.
Da dívida de médio e longo prazo - basicamente empréstimos que estão para pagar à banca - era melhor nem falar, para não assustar os mais impressionáveis.
Conforme constava pelos corredores camarários, a vertigem dos empréstimos começou por servir para pagar os gastos do "outro", sendo o outro o antecessor de Duarte Silva nos Paços do Concelho. Lembram-se dele? O senhor que foi primeiro-ministro deste país durante uns meses? Ele mesmo! Nos dias de então (estamos em abril de 2006) a capacidade de endividamento da autarquia estava esgotada. O "buraco", esse, foi aumentando. E ia, na moeda antiga, em 12,2 milhões de contos (versão PSD), 16,4 milhões na versão do PS.
Isto, em abril de 2006.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Boas intenções...
A intenção do candidto Miguel, ao tirar uma foto em Seiça, no dia em que foi apresentado o livro “Padre Manuel da Silva – O Homem e o Sacerdote”, da autoria do Professor Eurico Silva, com o ex- candidato, eng. Daniel e colocá-la
aqui, só pode ter sido boa.
Mas, quando se diz
sobre alguma coisa que a intenção era boa, já se está perante um desastre.
É como quando se diz que uma pessoa é simpática.
Se é simpática, é porque não é bonita.
Se a intenção foi boa – e eu não duvido minimamente - é porque o resultado vai ser péssimo.
Conforme o previsto, "cá estamos no bom caminho"...
Se há indicador económico que continua a crescer a um impressionante ritmo, é o da dívida pública. No final de 2011, alguns meses depois do Governo entrar em funções, estava nos 107,2%. Quem tem memória das coisas, lembra-se do clamor constante da direita contra o Governo de José Sócrates por causa do crescimento da dívida. Ainda hoje, quando se sentem acossada, a matilha saca do endividamento do país e da bancarrota para justificar a destruição que está a levar a cabo. Na verdade, em dois anos a dívida cresceu até aos 131,4% (de acordo com dados tornados públicos hoje pelo Banco de Portugal). Pior: não só cresceu em termos relativos (ao PIB) como em termos absolutos. O seu ritmo de crescimento agravou-se drasticamente, e cada vez se torna mais difícil a Portugal pagar o que deve. Neste momento - e apesar da propaganda neoliberal europeia e nacional nos afiançar o contrário - estamos mais próximos da bancarrota e de um segundo resgate do que estávamos há dois anos. Este segundo resgate, a acontecer durante o próximo ano, junta-se ao terceiro da Grécia, anunciado por Schaüble há uns dias. (daqui)
Subscrever:
Mensagens (Atom)