segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
"Resultados inesperados!.." Porquê?... Estamos em Portugal...
O barómetro i/Pitagórica traz vários resultados inesperados:
era pouco provável que depois da aprovação do pior orçamento do Estado de todos
os tempos em conjugação com a pior crise das nossas vidas, os partidos que
compõem o governo aparecessem violentamente fustigados pela opinião pública.
Mas não. Tanto o PSD como o CDS conseguem extraordinariamente aumentar os seus
scores eleitorais relativamente ao mês de Novembro. E se o PSD se mantém longe
do resultado com que venceu as eleições de 2011 – teve 38,7%, agora tem 29% – a
verdade é que o CDS consegue obter um resultado praticamente idêntico ao que
recolheu nas eleições legislativas – 11,4%.
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Estado de emergência
Só duas vitórias à 13ª jornada da I Liga, com apenas 11 golos marcados e 16 já sofridos.
Último lugar em número de golos no campeonato (a par do Marítimo).
Dez derrotas em 24 jogos oficiais já realizados esta época.
Nove jogos sem marcar.
Quase dois meses sem vencer em competições nacionais (a última vitória foi a 11 de Novembro).
Pedro Correia
Último lugar em número de golos no campeonato (a par do Marítimo).
Dez derrotas em 24 jogos oficiais já realizados esta época.
Nove jogos sem marcar.
Quase dois meses sem vencer em competições nacionais (a última vitória foi a 11 de Novembro).
Pedro Correia
Agora que a época natalícia está a acabar...
.... não esqueçam que os jantares "solidários" são necessários, no decorrer de todo o 2013, para cada vez mais portugueses!..
domingo, 6 de janeiro de 2013
Ora cá temos as medidas para o combate ao desemprego jovem...
Há mais de 160 técnicos especialistas recrutados pelo governo, a ganhar até 5 mil 700 euros por mês. É o que revela uma auditoria do Tribunal de Contas que adianta que a maioria desses técnicos ganha mais que um técnico superior da função pública e que muitos têm idades entre os 24 e os 29 anos.
Não sei se hei-de rir ou chorar…
O primeiro-ministro disse hoje, que Portugal não está num "ciclo
vicioso", mas a "vislumbrar a saída de um período difícil".
Pedro Passos Coelho deixou esta mensagem ao país depois de
ouvir dois grupos folclóricos cantarem
as Janeiras, nos jardins da residência oficial
de São Bento, em Lisboa, contestando assim a ideia de que a economia
portuguesa está numa "espiral
recessiva" defendida pelo Presidente da República, Cavaco Silva, na sua mensagem de ano novo.
Recordando 2012 (VII)
"As sete maiores fortunas nacionais tiveram um aumento de 13%, em 2012"... *
Se esta política existe – e ela existe – 90% de votantes
portugueses estão de parabéns…
Não é nada fácil, em democracia, criar e manter um governo com uma cultura
governamental que consiga dar cabo da vida, da carteira e do juízo a quase 90%
dos habitantes do país com a mestria que
Passos & Cª. têm demonstrado…
E, ainda por cima, democraticamente escolhido e mantido pelos "desgraçados"!..
* Estudo do "Dinheiro Vivo".
sábado, 5 de janeiro de 2013
59 (II)
Desde as 14 horas e alguns minutos, segundo a minha Mãe, que é a pessoa mais abalizada para se pronunciar sobre o tema...
Essa é que é essa, como diria o Eça!
Estranhamente, ou talvez não, aos 59, já não sei o que é
esse medo de ficar sozinho, que me inquietava, por exemplo, aos 23...
Ficamos sozinhos quando somos exigentes.
Ficamos sozinhos quando defendemos a verdade.
Ficamos sozinhos quando defendemos as nossas convicções.
A vida é feita de opções e, desde há anos, decidi, para estar de bem comigo, que teria de ser assim...
Há uma dúzia, digamos assim, uma dúzia e meia de pessoas, no decorrer deste já longo percurso, sobre quem não me enganei…
Uma dúzia, digamos assim, uma dúzia e meia de pessoas,
acreditem, é um mundo!..
A todos os que me felicitaram pelo evento de hoje, muito obrigado...
A todos os que me felicitaram pelo evento de hoje, muito obrigado...
Uma História de sucesso….
Hoje, não vos vou maçar com as agruras do quotidiano.
Via O País do Burro
Como é um dia especial para mim, vou andar por aí.
Deixo-vos com uma história de sucesso…
Leiam (ouçam) os vídeos e ficam a saber como “enriquecer acima das nossas possibilidades ou a História do centrão”…
Nesta altura, um gajo como eu - um imbecil, diria um homem de sucesso, como, por exemplo, um político... - olha para trás e tem orgulho no seu percurso de vida.
Nesta altura, um gajo como eu - um imbecil, diria um homem de sucesso, como, por exemplo, um político... - olha para trás e tem orgulho no seu percurso de vida.
Ah pois é, um político profissional neste cantinho à beira mar plantado, é tal e qual como um pai ou uma mãe: qualquer verdadeiro imbecil pode sê-lo.
Bom sábado e até mais logo.
Bom sábado e até mais logo.
Via O País do Burro
59
"Cada fotografia
mostra apenas a pessoa que fomos
e é apenas uma fracção da pessoa que
somos hoje."
Que se passa comigo?.. Hoje, ao contrário do habitual, vou falar de mim e do meu nome!
Quebro um hábito, pois não vou falar de mais uma futilidade.
Todos nós, somos identificados pelos nomes porque somos
conhecidos - isso, todos o sabemos, é uma verdade.
Existe, contudo, uma cadeia de identidades consoante os
nomes.
Eu, por exemplo, em pequenino já era Agostinho.
Continuei Agostinho.
Aos, 10, 20, 30, 40, 50 - isto para abreviar - continuei Agostinho.
Agora, aos 59, continuo Agostinho.
Grande nome o meu: de pequenino a velhinho, sempre
Agostinho.
Já não sou o da fotografia, mas continuo Agostinho.
Entretanto, certo da fragilidade da minha vida e certo da minha morte, vejo a ganância em redor e continuo sem nada conseguir entender!..
Continuo Agostinho.
Sempre Agostinho!
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Muito bem Senhor Padre João Verísimo
foto Pedro Agostinho Cruz, AS BEIRAS |
"Como reage perante a mediatização de iniciativas de
solidariedade com a exposição dos destinatários?" - pergunta o jornalista.
Resposta do Padre Veríssimo, a registar por certas figuras que, depois de arranjarem uns cabazes de produtos, a primeira coisa que fazem, é convocar a comunicação social para aparecerem na fotografia.
"Esquecemo-nos, muitas das vezes, da sensibilidade de quem
recebe: quem recebe, recebe sempre com desconforto, porque a necessidade
obriga-o a pedir e portanto não quer que a situação que está a viver seja um
apanágio dos que dão"
Recordando 2012 (VI)
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