segunda-feira, 9 de julho de 2012
E isto ainda vai descer mais...
"A vaia a que Relvas foi sujeito em Mafra revela, além da impopularidade do ministro-cancro do actual Governo, a que ponto desceu o respeito dos portugueses pelo poder político.
E do poder político por si próprio.
O que também se deve ao PS de Sócrates e Ricardo Rodrigues.
Talvez alguém deva explicar aos nossos distintísimos homens de Estado que está em jogo uma coisa chamada legitimidade. Cavaco, igualmente vaiado há dias, demitiu um ministro por causa de uma anedota. Hoje, os ministros não se demitem nem mesmo quando são a anedota."
Daqui
E do poder político por si próprio.
O que também se deve ao PS de Sócrates e Ricardo Rodrigues.
Talvez alguém deva explicar aos nossos distintísimos homens de Estado que está em jogo uma coisa chamada legitimidade. Cavaco, igualmente vaiado há dias, demitiu um ministro por causa de uma anedota. Hoje, os ministros não se demitem nem mesmo quando são a anedota."
Daqui
domingo, 8 de julho de 2012
O mundo dos negócios estará mais difícil para Dias Loureiro.?..
Prenderam o amigo libanês e ficou sem este parceiro de negócios...
Grandes filhos da nação tem esta pátria!
Grandes filhos da nação tem esta pátria!
Mais poesia...
Eis o Dr. Miguel Relvas, ministro dos assuntos parlamentares, numa foto do tempo em que andava alegre e bem disposto...
Desde maio que andam a pedir a sua demissão!
Demitir-se?..
Nunca, jamais em tempo algum!..
O Dr. Miguel Relvas é a pedra de toque deste governo!
O Dr. Miguel Relvas é uma benção para a oposição…
A utopia
A utopia está cá - no horizonte!
Damos um passo em direcção a ela e ela afasta-se um passo…
Por mais que caminhemos, nunca lá chegaremos...
Então, porque perseguimos a utopia?…
Para quê, dirão os cépticos?..
Então, porque perseguimos a utopia?…
Para quê, dirão os cépticos?..
Por uma simples razão: adoro caminhar…
sábado, 7 de julho de 2012
Prossegue o périplo nacional em apupos...
Qual Passos, qual Cavaco!..
Relvas não deu hipóteses à concorrência...
"O Ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares esteve presente na cerimónia de abertura dos VIII Jogos CPLP e conseguiu que o seu discurso foi acompanhado pelos assobios de cerca de 2 mil pessoas presentes no Estádio do Parque Desportivo de Mafra..."
Miguel Relvas, conseguiu discursar um minuto...
Já que não há verão, nem subsídio de férias, tomem lá uma anedota...
Numa aula da Lusófona:
Miguel Relvas:
- Sr. Professor, posso ir ao WC?
Professor:
- Ok, mas volta antes de acabares a licenciatura senão terás de sair já com o doutoramento!
Sacada daqui
Miguel Relvas:
- Sr. Professor, posso ir ao WC?
Professor:
- Ok, mas volta antes de acabares a licenciatura senão terás de sair já com o doutoramento!
Sacada daqui
O Bom Povo Português
A felicidade do povo está na vontade do povo.
Ora a desunião e a inação matam a vontade.
Isto tanto nas grandes crises das nações, como nas pequenas questões dos municípios. Ninguém virá trazer ao povo o seu bem-estar se ele não o for procurar pela ordem moral e social. O povo é o coração da Pátria: a indiferença do povo é a morte da Pátria.
Se nós a abandonamos, quem vai velar por ela? Virá um dia uma nação estrangeira apanhá-la e cosê-la , como um farrapo, ao seu território. O povo tem grandes instintos, mas mas pode fortalecê-los pela união e pela acção. Só assim serão fecundos.
O homem que se deixa adormecer numa estrada infestada poderá amanhã acordar roubado e nu. E a Europa, mais do que nunca, está numa floresta perigosa. União e acção: a vitória nunca se aproxima dos que se desunem, a justiça nunca se aproxima dos que adormecem.
Eça de Queiroz
Ora a desunião e a inação matam a vontade.
Isto tanto nas grandes crises das nações, como nas pequenas questões dos municípios. Ninguém virá trazer ao povo o seu bem-estar se ele não o for procurar pela ordem moral e social. O povo é o coração da Pátria: a indiferença do povo é a morte da Pátria.
Se nós a abandonamos, quem vai velar por ela? Virá um dia uma nação estrangeira apanhá-la e cosê-la , como um farrapo, ao seu território. O povo tem grandes instintos, mas mas pode fortalecê-los pela união e pela acção. Só assim serão fecundos.
O homem que se deixa adormecer numa estrada infestada poderá amanhã acordar roubado e nu. E a Europa, mais do que nunca, está numa floresta perigosa. União e acção: a vitória nunca se aproxima dos que se desunem, a justiça nunca se aproxima dos que adormecem.
Eça de Queiroz
sexta-feira, 6 de julho de 2012
É também com estas «desgraças» que se constrói a memória de um país...
A inauguração da nova Praça das Cardosas, na Baixa do Porto,
terminou com um incidente.
Ao abandonar ontem, ao fim da tarde, a nova praça, Rio foi
inesperadamente abordado pelo empresário Manuel Leitão, que se abeirou dele e lhe perguntou:
"Sabe quem eu sou?" Ao mesmo tempo, Manuel Leitão agarrou e torceu a
orelha esquerda do presidente da câmara.
Rio ficou embaraçado, sem saber o que
fazer. As pessoas que acompanhavam o presidente da câmara, designadamente Rui
Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto e da Porto Vivo, afastaram
o empresário, que na mão trazia uma camisola em tons de azul-escuro onde se
lia: "Quem vem e atravessa. Rui és um FDP. Fora Do Porto."
"Foi a única forma que encontrei para que o meu protesto fosse
público", disse Manuel Leitão.
O Porto Menu é um guia de restaurantes, cafés e bares que
existe desde 2004 e tem uma tiragem de 60 mil exemplares. A Câmara do Porto
decidiu processar a publicação, escrever aos anunciantes e retirar de todos os
espaços municipais a última edição do guia, em cuja capa surge uma fotografia,
ao que tudo indica alterada digitalmente, na qual se vê o Mercado do Bolhão com
o tal graffito: "Rio és um FDP."
Via jornal Público
Estes comunas...
Eu bem avisei...
Queriam chatear o homenzinho, era?..
Acham que ele tem tempo para "falar com os trabalhadores"?...
Nem as pensam!..
Este homem é um caso raro de popularidade!
foto sacada daqui
Queriam chatear o homenzinho, era?..
Acham que ele tem tempo para "falar com os trabalhadores"?...
Nem as pensam!..
Este homem é um caso raro de popularidade!
foto sacada daqui
Originalidades... (IV)
foto sacada daqui |
O primeiro-ministro ainda terá perguntado se aquele parecer teria sustentabilidade, ao que Relvas terá respondido: “Ó Pedro, pá, então tu duvidas de uma especialização que me levou quase trinta segundos a adquirir, pá? De qualquer modo, o pessoal do TC é nomeado por nós e, mesmo que viessem a decidir em contrário, será suficientemente tarde para que alguma coisa possa ser alterada.”
Quando, ontem, o Tribunal Constitucional, estranhamente, acabou por considerar inconstitucionais os cortes dos subsídios, Passos Coelho ter-se-á mostrado irritado com o ministro adjunto. Relvas, no entanto, explicou que esta era mais uma situação em que o governo sairia a ganhar: “Ó Pedro, a minha futura e larga experiência como Juiz do Tribunal Constitucional diz-me que não seremos obrigados a devolver o dinheiro que já sacámos e que, graças a este acórdão, ainda podemos ir buscar mais algum aos privados. No fim disto tudo, sabes de quem vai ser a culpa? Dos gajos que pediram a fiscalização e do Tribunal Constitucional. Vais aparecer na televisão a dizer que não era nossa intenção, mas fomos obrigados. Até te vai aparecer uma auréola na cabecinha, menino!”
Parentes pouco recomendáveis
A maior parte dos "partidos irmãos" que sobraram da família ideológica do PCP depois do desmoronamento da URSS e do Bloco de Leste é daquele tipo de parentes que as famílias comuns se recusam a receber em casa e de quem nem querem ouvir falar.
O Partido Comunista da China era, em vida da URSS, um parente de quem o PCP activamente se envergonhava. Mas família é família e os laços de sangue acabam por falar mais forte, sobretudo em situações de orfandade. O PCP tem feito tudo para preservar as relações "fraternais" com o PCC, esticando além dos limites do tolerável o conceito de "assuntos internos" (para não falar do de "construção do socialismo") e apoiando acriticamente na China o capitalismo selvagem e sem regras que condena em Portugal.
sacado daqui |
Pensar-se-ia que os rasgados elogios agora feitos pelo vice-primeiro-ministro, Li Keqiang e pelo ministro dos Negócios Estrangeiros, Yang Jiechi, à política de austeridade em Portugal e ao "exemplar cumprimento" pelo governo português daquilo que o PCP justificadamente chama "pacto de agressão" merecessem algum comentário, mesmo que tímido, do PCP.
Não mereceram. Nem isso nem as relações bilaterais recentemente formalizadas entre PCC e CDS/PP. Trata-se de relações mais saudáveis e transparentes do que as fundadas numa oportunística consanguinidade ideológica. Ao menos CDS e PCC defendem a mesma coisa, independentemente das latitudes.
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