Hoje de manhã, ao dar uma volta pela Cova-Gala, aproveitando uma estadia de uns breves dias na Aldeia, o tema forte no café onde tomei a bica matinal, foi o Sporting – Olhanense do dia anterior.
Não percebo muito de futebol. Fica aqui, em resumo, a posição que defendi perante os meus amigos sportinguistas e benfiquistas.
Paciência!..
Vi a partida e, a meu ver, o Sporting jogou razoavelmente bem.
Aconteceu, mais uma vez, futebol. Um “pequeno” foi a casa de um “grande” e fez o normal: defendeu-se como pode …
Depois Wilson Eduardo, um leãozinho da Academia de Alcochete, que teve de ir para Olhão, talvez por falta de visão de quem realiza a politica de investimentos no Sporting, fez aquele golão, que acabou com meia hora inicial de bom futebol do Sporting…
Podia falar dos erros do árbitro, que existiram mesmo e foram demasiados e demasiado graves… A começar por aquela entrada violenta de JEFFREN sobre Cauê, que merecia mais que o amarelo mostrado… O golo mal anulado a Postiga… Ou o penalti que ficou por marcar a favor do Sporting…
Mas os erros dos árbitros fazem parte do futebol…
O Sporting vai encontrar, no decorrer da prova, mais equipas como Olhanense, a jogarem para o resultado, daquelas que não têm problemas em só conseguirem 2 remates nos 90 minutos, marcarem um golo e conseguirem o objectivo: o tal pontito no Alvalade XXI.
O leão é que tem de conseguir dar a volta ao texto: numa palavra, mostrar a sua raça e encontrar soluções para vencer as partidas em casa.
Como sportinguista, não posso continuar a aceitar, como li e escutei em vários órgãos de informação, que se continue a justificar este mau resultado, dizendo que
“o árbitro Carlos Xistra teve uma actuação muito fraca no empate frente ao Olhanense (1-1)”…
Isso, a meu ver, por acaso até é verdade. Mas, é com estes árbitros que vai ter de realizar os jogos!... Portanto, essa é a realidade. O Sporting só tem é de jogar bem e marcar para ganhar jogos!
É que o Sporting não perdeu 2 pontos na jornada inaugural, apenas pelos erros da equipa de arbitragem… Houve, notoriamente, um défice de eficácia na finalização.