domingo, 16 de janeiro de 2011

O medo

De hoje a 8 dias, no momento a que estou a colocar este post, já estarão abertas as mesas de voto.
Estamos a uma semana para as presidenciais, portanto.
O momento é delicado. Portugal, atravessa tempos difíceis. As pessoas estão desiludidas com os políticos.
Mas, as pessoas também sentem medo. Medo do presente, mas, sobretudo, medo do futuro.
No acto eleitoral de 23 de Janeiro próximo, talvez mais que nunca, os eleitores portugueses deveriam ir às urnas.
Contudo, neste momento, o maior medo de todos os candidatos é a abstenção.
O País está com medo.
Isso é perigoso, pois não há como o medo para transformar votantes em ratos assustados.
Esse é o meu medo!..

Sporting...


Mais um dia de sorriso amarelo!..
Actualização: tomei agora conhecimento de uma boa notícia.

Bom domingo

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

X&Q986

Esperem para ver..

esta rede está como Portugal
Em São Pedro não se passa nada...
Na Figueira nada se passa...
Não me apetece escrever sobre Carlos Castro e Renato Seabra...
Nos últimos dias actualizar o blogue tem sido difícil!..
Acreditem que não é por falta de motivação ou de vontade...
Portugal está um chiqueiro imenso e não me apetece nada chafurdar na merda.
Ah, existe a campanha para as presidenciais, rumo a uma abstenção com maioria absoluta!..
Olhando para trás, recuando quase 37 anos, lembro-me do dia 25 de Abril de 1974.
Recordo os Capitães de Abril. Um a um, estão a desaparecer, ainda um dia destes morreu Vítor Alves.
Eles, na altura, fizeram o que tinha de ser feito.
O pior veio depois...
Contudo, o pior ainda está para vir.
O que se vai seguir ao melhor, mais eficiente e mais duradouro  líder e primeiro-ministro do PSD, eng. José Sócrates, vai ser de fazer chorar as pedras da calçada.
Esperem um pouco e já vão ver os capítulos seguintes nos próximos episódios!..
Ah, antes que me esqueça, vou terminar o texto de hoje dizendo algo sobre o próximo episódio.
Nas presidenciais de 23 de Janeiro próximo, realisticamente falando,  o que se vai decidir  resume-se a muito pouco: eleger  um presidente que consiga navegar entre o BE e o PS ou um presidente que prefira sulcar as águas entre o PS e o PSD.
Dos dois, venha o diabo e escolha!..