domingo, 19 de setembro de 2010
sábado, 18 de setembro de 2010
“Dias da Governação Concelhia”...
O presidente da Câmara, João Ataíde, marca encontro com os figueirenses para 30 de Outubro, na Casa do Paço, dia em que se comemora 1 ano de mandato.
Programa:
21h00 – O Primeiro Ano de Governação: medidas levadas a cabo e situação actual da Câmara Municipal.
22h00 – Apresentação do projecto para a realização de um Plano Estratégico para a Figueira da Foz.
22h30 – Debate.
Programa:
21h00 – O Primeiro Ano de Governação: medidas levadas a cabo e situação actual da Câmara Municipal.
22h00 – Apresentação do projecto para a realização de um Plano Estratégico para a Figueira da Foz.
22h30 – Debate.
No País da bola...
"Na quarta-feira, vários jovens pertencentes ao escalão de juvenis, que disputam o campeonato nacional da categoria, faltaram, nalguns casos apenas durante a tarde, à escola. Em causa, estava a escolha entre faltar às primeiras aulas de início do ano ou ir disputar mais uma partida de futebol. Para os mais pequenos, futuros futebolistas, a resposta será simples: futebol. Para os mais velhos, surgirá em sentido totalmente inverso.
Apesar do ano lectivo ter começado na segunda-feira, futebol e aulas cruzaram-se. Os calendários da Federação Portuguesa de Futebol assim o ditaram..."
Quem se esqueceu que estes atletas não são profissionais?..
Apesar do ano lectivo ter começado na segunda-feira, futebol e aulas cruzaram-se. Os calendários da Federação Portuguesa de Futebol assim o ditaram..."
Quem se esqueceu que estes atletas não são profissionais?..
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
Governo anula concurso do TGV entre Lisboa e Poceirão
Calma, a degradação da conjuntura económica e financeira de Portugal é real, mas a culpa é da "grave e conhecida crise financeira mundial"!..
Apesar das dificuldades, cada vez maiores, pelo que me rodeia, verifico que continua a abundar entre os portugueses um optimismo desbragado.
Isso está a fazer-me mal... Está a conduzir-me a um pessimismo cada vez mais profundo.
Vejam lá: não é que eu considero que só um povo profundamente optimista pode julgar que não vai pagar muito caro um défice público superior a 10%, baixá-lo para 7,3%, e para menos de 5% no próximo ano.
O que nos vale, é que existe a possibilidade de vir aí o Mourinho!..
Que alívio!...
Apesar das dificuldades, cada vez maiores, pelo que me rodeia, verifico que continua a abundar entre os portugueses um optimismo desbragado.
Isso está a fazer-me mal... Está a conduzir-me a um pessimismo cada vez mais profundo.
Vejam lá: não é que eu considero que só um povo profundamente optimista pode julgar que não vai pagar muito caro um défice público superior a 10%, baixá-lo para 7,3%, e para menos de 5% no próximo ano.
O que nos vale, é que existe a possibilidade de vir aí o Mourinho!..
Que alívio!...
Humoristas (41)
(Gilberto Madaíl, presidente da Federação Portuguesa de Futebol, chegou de Madrid há poucos minutos, com três horas de atraso em relação ao previsto, e confirmou que esteve reunido na capital espanhola com o treinador José Mourinho, para o tentar demover a trabalhar no projecto da Selecção Nacional.)
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Situação do país "é grave mas tem saída"...
Palavras do dr. Mário Soares!..
Estão à espera de quê para abrir a portinhola e deixar de jeremiar?...
Humoristas (40)
“O actual sistema de segurança social é injusto, agrava as desigualdades e caminha vertiginosamente para a bancarrota. É profundamente injusto porque consente que, enquanto uns poucos recebem valores milionários, acumulam pensões e mesmo estas com salários, outros sobrevivem com reformas de miséria da ordem dos 300 euros por mês. E ainda por cima é insustentável. Como os fundos de reserva não são suficientes, as pensões de reforma serão, para muitos de nós, uma miragem...
Assim, impõe-se uma mudança de paradigma, a evolução para um novo sistema, em que todos tenham uma reforma condigna e de igual valor. Pois se é verdade que um administrador de uma sociedade deve ganhar mais do que um operário - uma vez que tem maiores responsabilidades - já não faz qualquer sentido que, uma vez reformados, para custearem as suas necessidades, gestor e operário tenham pensões diferenciadas.”
Assim, impõe-se uma mudança de paradigma, a evolução para um novo sistema, em que todos tenham uma reforma condigna e de igual valor. Pois se é verdade que um administrador de uma sociedade deve ganhar mais do que um operário - uma vez que tem maiores responsabilidades - já não faz qualquer sentido que, uma vez reformados, para custearem as suas necessidades, gestor e operário tenham pensões diferenciadas.”
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