domingo, 11 de julho de 2010
Caminhos...
Neste Outra Margem, já escrevi, penso que mais do que uma vez, que não percebo nada de futebol...
De política, idem, idem, aspas, aspas...
Só que tenho olhos e ouvidos...
Como normalmente ando atento, verifiquei que na sociedade portuguesa, a partir talvez do início deste ano, a grande esperança apresentada pelas doutrinas mais primárias, reaccionárias e conservadoras, é que acabando com o RSI, com os subsídios e reduzindo os funcionários públicos, toda essa gente se integraria na actividade económica privada e começava a produzir riqueza!..
Passados estes meses, continuo a olhar e a ver - e o que é que constatei?..
Que aconteceu um desastre. Coitados deles – os beneficiários do RSI e de outros subsídios e dos funcionários públicos - e coitados de nós.
Aconteceu o que estava à espera: mais desemprego, mais fome, mais miséria.
Neste mundo globalizado, resta pouco com interesse para produzir a um país como Portugal!..
A China produz têxteis ao preço da chuva. Os EUA cereais. A Índia software. Taiwan hardware. Japão e a Alemanha veículos e electrodomésticos. América do Sul carne e peixe de sobra.
Quer dizer, quase tudo o que precisamos é feito noutros lados de forma ultra-competitiva. Portanto, acabando ou reduzindo a redistribuição, com o argumento fatalista da falta de dinheiro, apenas nos sobra o abismo à frente, ou o retorno ao modelo da mão de obra barata (que é como quem diz, quase escrava, mesmo).
Afinal, para que mundo nos querem conduzir?
Para mim, apesar de não perceber patavina de futebol, e de política, idem, idem, aspas, aspas, é perfeitamente visível que o caminho a percorrer teria de ser outro e diferente.
Não vejo é gente – povo e políticos - preparada para o delinear e percorrer...
De política, idem, idem, aspas, aspas...
Só que tenho olhos e ouvidos...
Como normalmente ando atento, verifiquei que na sociedade portuguesa, a partir talvez do início deste ano, a grande esperança apresentada pelas doutrinas mais primárias, reaccionárias e conservadoras, é que acabando com o RSI, com os subsídios e reduzindo os funcionários públicos, toda essa gente se integraria na actividade económica privada e começava a produzir riqueza!..
Passados estes meses, continuo a olhar e a ver - e o que é que constatei?..
Que aconteceu um desastre. Coitados deles – os beneficiários do RSI e de outros subsídios e dos funcionários públicos - e coitados de nós.
Aconteceu o que estava à espera: mais desemprego, mais fome, mais miséria.
Neste mundo globalizado, resta pouco com interesse para produzir a um país como Portugal!..
A China produz têxteis ao preço da chuva. Os EUA cereais. A Índia software. Taiwan hardware. Japão e a Alemanha veículos e electrodomésticos. América do Sul carne e peixe de sobra.
Quer dizer, quase tudo o que precisamos é feito noutros lados de forma ultra-competitiva. Portanto, acabando ou reduzindo a redistribuição, com o argumento fatalista da falta de dinheiro, apenas nos sobra o abismo à frente, ou o retorno ao modelo da mão de obra barata (que é como quem diz, quase escrava, mesmo).
Afinal, para que mundo nos querem conduzir?
Para mim, apesar de não perceber patavina de futebol, e de política, idem, idem, aspas, aspas, é perfeitamente visível que o caminho a percorrer teria de ser outro e diferente.
Não vejo é gente – povo e políticos - preparada para o delinear e percorrer...
sábado, 10 de julho de 2010
Lindo
Peço desculpa, mas este post é especialmente dedicado ao meu Amigo Custódio Cruz.
Imaginem cerca de 30 membros da Companhia de Ópera de Filadélfia no meio do Mercado Eng. Silva, como transeuntes comuns, que de repente começam a cantar La Traviata!..
Portugal, Julho de 2010, 36 anos depois do 25 de Abril de 1974...
Em Julho de 2010, 36 anos depois do 25 de Abril de 1974, a crise está aí, pujante, tenebrosa e avassaladora.
Muitas pessoas, com quem me cruzo no dia a dia, culpam o 25 de Abril da desgraça em que nos encontramos. Muitos deles, até suspiram por Salazar.
A memória é curta. Se bem me recordo ainda, entre outras, foram importantes conquistas de Abril para quem trabalha:
- Liberdade sindical;
- Direito à greve;
- Direito à negociação colectiva;
- Constituição de comissões de trabalhadores;
- Institucionalização do salário mínimo nacional;
- Direito a um mês de férias e respectivo subsídio;
- Generalização das pensões de reforma e do subsídio de desemprego.
Isto é verdade. Mas, também temos de reconhecer que 36 anos depois da conquista destes direitos, chegámos aqui:
- cerca de 2 milhões de trabalhadores precários;
- 900 mil trabalhadores são falsos recibos verdes, que nunca terão direito a subsídio de Natal ou de férias;
- 700 mil desempregados. Cerca de 300 mil dos quais não recebe subsídio de desemprego;
- precarização no mundo do trabalho, que tem destruído a contratação colectiva, a sindicalização e a implementação de comissões de trabalhadores.
Mas, tudo isto não aconteceu por acaso e não é culpa do 25 de Abril.
Tem responsáveis: são todos aqueles e aquelas, que ao longo de mais de três décadas de alternância governativa, dita democrática, têm vindo conscientemente a destruir os direitos conquistados com o 25 de Abril, tornando mais penosa a vida de quem, com honestidade e competência, vive apenas do fruto seu trabalho honrado.
O resto, é areia que nos tentam atirar para os olhos, num tempo em que a politica parece resumir-se a políticos impostores que nos sobrecarregam com um crescente agravamento de impostos.
Muitas pessoas, com quem me cruzo no dia a dia, culpam o 25 de Abril da desgraça em que nos encontramos. Muitos deles, até suspiram por Salazar.
A memória é curta. Se bem me recordo ainda, entre outras, foram importantes conquistas de Abril para quem trabalha:
- Liberdade sindical;
- Direito à greve;
- Direito à negociação colectiva;
- Constituição de comissões de trabalhadores;
- Institucionalização do salário mínimo nacional;
- Direito a um mês de férias e respectivo subsídio;
- Generalização das pensões de reforma e do subsídio de desemprego.
Isto é verdade. Mas, também temos de reconhecer que 36 anos depois da conquista destes direitos, chegámos aqui:
- cerca de 2 milhões de trabalhadores precários;
- 900 mil trabalhadores são falsos recibos verdes, que nunca terão direito a subsídio de Natal ou de férias;
- 700 mil desempregados. Cerca de 300 mil dos quais não recebe subsídio de desemprego;
- precarização no mundo do trabalho, que tem destruído a contratação colectiva, a sindicalização e a implementação de comissões de trabalhadores.
Mas, tudo isto não aconteceu por acaso e não é culpa do 25 de Abril.
Tem responsáveis: são todos aqueles e aquelas, que ao longo de mais de três décadas de alternância governativa, dita democrática, têm vindo conscientemente a destruir os direitos conquistados com o 25 de Abril, tornando mais penosa a vida de quem, com honestidade e competência, vive apenas do fruto seu trabalho honrado.
O resto, é areia que nos tentam atirar para os olhos, num tempo em que a politica parece resumir-se a políticos impostores que nos sobrecarregam com um crescente agravamento de impostos.
Tudo, ao que dizem, a bem do interesse nacional, seja lá isso o que for.
Eu, que ainda possuo um resto de memória, ainda me lembro do tempo em que era tudo a bem da nação, fosse lá isso o que fosse!..
Cartaz turístico!..
Em Buarcos, o sufoco financeiro da Câmara deixa “os veraneantes que escolhem a zona da Praia de Buarcos para banhos de sol, literalmente “de calças na mão”, quando lhes dá um “aperto”!..
Mais pormenores no Diário de Coimbra.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
O Bloco Central do País
"O PSD bateu no fundo esta sexta-feira. Hoje, no Parlamento, os sociais-democratas colocaram-se ao lado do PS em matéria de SCUT. Os projectos do PCP e do BE para revogar a introdução de portagens em três SCUT que foram a votação na AR foram chumbados, com a abstenção do PSD e do CDS-PP e os votos contra do PS. Há um bloco central a governar no País. Simplesmente não é assumido. Deplorável."
Isto está a começar a "piar fino"
... mesmo que não passe de um simples cidadão e munícipe, o pobre boy do post anterior, “nem provedor nem assessor da autarquia”, parece-me um bocado baralhado!..
Isto, está a começar a "piar fino": “aquilo que por vezes começa com graça, pode tornar-se esquisito, para não dizer perigoso. Fora de brincadeiras.”
E que tal consultar um médico da especialidade?..
É que vão ser mais três anos e meio muito difíceis!...
Mas, como sempre fui um gajo de esperança, acredito que o tempo e a experiência vão ajudar a lidar com a pressão...
Isto, está a começar a "piar fino": “aquilo que por vezes começa com graça, pode tornar-se esquisito, para não dizer perigoso. Fora de brincadeiras.”
E que tal consultar um médico da especialidade?..
É que vão ser mais três anos e meio muito difíceis!...
Mas, como sempre fui um gajo de esperança, acredito que o tempo e a experiência vão ajudar a lidar com a pressão...
Vou pensar em voz alta...
Isto, não será, apenas, um claro problema de açambarcamento que não deixa espaço aos privados?..
Então, porque é que na Figueira não se deixa funcionar, simplesmente, o mercado do entretenimento?..
Sinceramente, uma câmara e um vereador do pelouro com esta dinâmica de defesa do interesse público e esta clara aposta na diversão dos indígenas merece, no mínimo, reconhecimento público!..
Só que, a meu ver, o papel principal das Câmaras, é gerir o território, providenciando os investimentos necessários à melhoria das condições de vida dos seus habitantes.
Claro que, como sabemos, o dinheiro público extorquido legalmente aos cidadãos, é um recurso escasso que merece utilização racional e merecedora de critérios de estrita necessidade e interesse colectivo.
É claro, que se pode sempre argumentar, como aliás tem acontecido ultimamente, que a autarquia não gasta dinheiro...
Como se vê, neste caso concreto, é mais uma inverdade. A autarquia tem de possuir pessoal e meios adequados à função, cujos custos fixos absorvem uma parte substancial do seu orçamento.
Isto, sou só eu a pensar em voz alta. Asseguro que não pretendo lançar nenhuma suspeita infundada, muito menos, o que seria algo, digamos assim, até, desagradável, colocar em causa a credibilidade dos meus escritos!...
Então, porque é que na Figueira não se deixa funcionar, simplesmente, o mercado do entretenimento?..
Sinceramente, uma câmara e um vereador do pelouro com esta dinâmica de defesa do interesse público e esta clara aposta na diversão dos indígenas merece, no mínimo, reconhecimento público!..
Só que, a meu ver, o papel principal das Câmaras, é gerir o território, providenciando os investimentos necessários à melhoria das condições de vida dos seus habitantes.
Claro que, como sabemos, o dinheiro público extorquido legalmente aos cidadãos, é um recurso escasso que merece utilização racional e merecedora de critérios de estrita necessidade e interesse colectivo.
É claro, que se pode sempre argumentar, como aliás tem acontecido ultimamente, que a autarquia não gasta dinheiro...
Como se vê, neste caso concreto, é mais uma inverdade. A autarquia tem de possuir pessoal e meios adequados à função, cujos custos fixos absorvem uma parte substancial do seu orçamento.
Isto, sou só eu a pensar em voz alta. Asseguro que não pretendo lançar nenhuma suspeita infundada, muito menos, o que seria algo, digamos assim, até, desagradável, colocar em causa a credibilidade dos meus escritos!...
Sou um figueirense da outra margem...
... só por isso, é que ando assaz curioso sobre os próximos episódios deste velho problema...
Carnaval de Verão em Buarcos...
Foto sacada daqui
Na tarde da passada quarta-feira, um grupo de voluntários da Junta de Freguesia de Buarcos, entre os quais o presidente, José Esteves, procedia à pintura de um muro”, na Rua 5 de Outubro.
“A circulação automóvel não parava e alguns condutores ainda insultaram os voluntários que os alertavam para a infracção”, segundo reportagem do jornal As Beiras.
Algum material, que estava a ser utilizado no trabalho cívico, chegou mesmo a ser danificado pelas viaturas que não respeitavam a sinalização do local.
Foi então que, “à beira de um ataque de nervos os autarcas tomaram uma medida radical”: “José Esteves e o seu colega de executivo Ceia Lima não estiveram com meias-medidas e barraram o acesso da rua, no topo Norte.”
Só que, entretanto, surgiu a polícia e os autarcas foram autuados com uma coima de 300 euros cada um!..
Meia hora depois, apareceram o presidente da câmara e o vereador António Tavares, que haviam sido convidados pelos voluntários a visitar o local...
Lamentavelmente, porém, este Carnaval fora de época em Buarcos parece ter os dias contados: “está a ser estudada uma solução” para o trânsito na Rua 5 de Outubro, disse o Presidente da Câmara!..
Isto, quando estamos em pleno pico da época balnear, e com mais de meio ano de atraso, as obras de requalificação da Rua 5 de Outubro se encontram na fase de acabamentos, incluindo a placa da inauguração, que está para breve!..
Lamentavelmente, porém, este Carnaval fora de época em Buarcos parece ter os dias contados: “está a ser estudada uma solução” para o trânsito na Rua 5 de Outubro, disse o Presidente da Câmara!..
Isto, quando estamos em pleno pico da época balnear, e com mais de meio ano de atraso, as obras de requalificação da Rua 5 de Outubro se encontram na fase de acabamentos, incluindo a placa da inauguração, que está para breve!..
quinta-feira, 8 de julho de 2010
"Não, não, não"... Oh, pá que chatice: "Santana Lopes afasta hipótese de candidatura à Presidência da República"...
Leia aqui, uma carta aberta ao dr. Pedro Santana Lopes
Vicente Del Bosque, o treinador do momento...
Costa do Marfim, Coreia do Norte, Gana e Sérvia, eram algumas selecções que o treinador da Espanha não queria ver pela frente no Mundial 2010!..
Teve sorte. Começou mal com a Suíça ( derrota por 1-0, mas os espanhóis nunca gostaram de ver bons princípios aos filhos...), depois seguiram-se só vitórias: Honduras, Chile, Portugal, Alemanha, foram todos papados pelo mesmo resultado – 1-0...
O título de campeão mundial está aí, quase à mão de semear: já só falta outra das suas selecções preferidas - a Holanda!...
Ah - e todo este percurso de sucesso, sem os espanhóis terem o melhor jogador do mundo!..
Têm, apenas, uma equipa e um seleccionador que, pelos vistos, jogam e percebem de futebol!..
E a receita até foi simples. Não inventou, manteve o estilo de jogo e a grande organização. A qualidade individual também contou. Foi fiel a um bloco de jogadores nas partidas já realizadas.
Para o jogo da final com a Holanda, estou em crer que não vai inventar...
Sendo assim, a Espanha corre o risco de se tornar a nova campeã mundial!..
Apesar de eu gostar mais da Holanda...
Teve sorte. Começou mal com a Suíça ( derrota por 1-0, mas os espanhóis nunca gostaram de ver bons princípios aos filhos...), depois seguiram-se só vitórias: Honduras, Chile, Portugal, Alemanha, foram todos papados pelo mesmo resultado – 1-0...
O título de campeão mundial está aí, quase à mão de semear: já só falta outra das suas selecções preferidas - a Holanda!...
Ah - e todo este percurso de sucesso, sem os espanhóis terem o melhor jogador do mundo!..
Têm, apenas, uma equipa e um seleccionador que, pelos vistos, jogam e percebem de futebol!..
E a receita até foi simples. Não inventou, manteve o estilo de jogo e a grande organização. A qualidade individual também contou. Foi fiel a um bloco de jogadores nas partidas já realizadas.
Para o jogo da final com a Holanda, estou em crer que não vai inventar...
Sendo assim, a Espanha corre o risco de se tornar a nova campeã mundial!..
Apesar de eu gostar mais da Holanda...
A frase (pelo menos) do ano sobre a Figueira...
“Esta terra é tão fraca que aqui nem os comunistas prestam.”
Fernando Campos, hoje, no blogue o sítio dos desenhos
Rumo
Provavelmente como muitos figueirenses, tenho imensas dúvidas sobre muitas coisas que se vão passando aqui pela Figueira.
Creio mesmo, que algumas das minhas dúvidas, nem com fé se ultrapassam. Claro que, reconheço, gostava de ter mais fé, mas tenho a que posso...
Olhando para certas tomadas de posição dos políticos figueirenses ao longo anos, sinto que tem faltado uma estratégia de visão global de cidade, pensada, assumida e planeada.
E, isso, tem sido trágico para o desenvolvimento do concelho.
Creio ser pacifico para a maioria dos figueirenses, que a anterior gestão municipal tinha esgotado a capacidade para resolver os problemas locais, pois ela própria constituía já um problema.
O eng. Duarte Silva e a sua equipa já não tinham ideias, nem força anímica, para alterar o pessimismo em que se encontrava o concelho da Figueira.
A maioria de nós entende que, por estes lados, a mudança de rumo, em relação ao passado recente, é, mais do que necessária, inadiável...
Embora a maioria de nós sempre soubesse, que “a primeira prioridade do actual executivo teria de ser o equilíbrio financeiro das contas da autarquia figueirense”, a Figueira tem de continuar a ser uma Terra de esperança.
Como alguém disse numa entrevista, no decorrer da última campanha eleitoral autárquica, “os tempos de crise são altamente competitivos, há que aproveitar as nossas potencialidades, do porto às acessibilidades, para captar empresas de alto valor acrescentado, que constituam alternativa aos sectores tradicionais da economia”.
Creio mesmo, que algumas das minhas dúvidas, nem com fé se ultrapassam. Claro que, reconheço, gostava de ter mais fé, mas tenho a que posso...
Olhando para certas tomadas de posição dos políticos figueirenses ao longo anos, sinto que tem faltado uma estratégia de visão global de cidade, pensada, assumida e planeada.
E, isso, tem sido trágico para o desenvolvimento do concelho.
Creio ser pacifico para a maioria dos figueirenses, que a anterior gestão municipal tinha esgotado a capacidade para resolver os problemas locais, pois ela própria constituía já um problema.
O eng. Duarte Silva e a sua equipa já não tinham ideias, nem força anímica, para alterar o pessimismo em que se encontrava o concelho da Figueira.
A maioria de nós entende que, por estes lados, a mudança de rumo, em relação ao passado recente, é, mais do que necessária, inadiável...
Embora a maioria de nós sempre soubesse, que “a primeira prioridade do actual executivo teria de ser o equilíbrio financeiro das contas da autarquia figueirense”, a Figueira tem de continuar a ser uma Terra de esperança.
Como alguém disse numa entrevista, no decorrer da última campanha eleitoral autárquica, “os tempos de crise são altamente competitivos, há que aproveitar as nossas potencialidades, do porto às acessibilidades, para captar empresas de alto valor acrescentado, que constituam alternativa aos sectores tradicionais da economia”.
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