sábado, 27 de fevereiro de 2010
Por unanimidade, Assembleia Municipal contra eventual encerramento da Oncologia
O líder
Quando fazemos uma pergunta a uma pessoa normal o que é que acontece?
Tentem lembrar-se.
Ela costuma reflectir um pouco antes de falar.
Depois, a resposta vai-se organizando com pausas, hesitações...
Experimentem fazer a mesma pergunta ao líder...
A resposta é imediata, como se já existisse!... Mas ela surge sempre, completa, ao gosto das claques, das jotas , dos jornalistas, do povo...
Se acreditarmos que temos os políticos que merecemos, que o povo de votantes segregou eleitos à sua imagem e semelhança, somos responsáveis por este.
Não nego as minhas responsabilidades. Este é o meu país. O país que deixo quando partir.
Mas confesso que gostava que o líder fosse diferente.
Um homem ou uma mulher sábios por terem pensado muito, cultos por terem estudado, modestos por haver certamente homens e mulheres mais sábios e mais cultos, viajados, cosmopolitas, com humor.
Capaz de dizer não sei, não faço ideia, não tenho solução para isso, não estou preparado para responder, não quero responder a essa pergunta.
Um líder raro como a gente comum. Capaz de se indignar, mas não em estado de permanente crispação.
No fundo, uma pessoa normal, capaz de emoção, riso, espanto, surpresa, alegria, esquecimento, fragilidade.
Humana.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Sem título
No Politicazinha, li esta pergunta meramente retórica, que me deixou a pensar:
E o PDM figueirense!..
foto sacada daqui
Portugal, no que concerne ao ordenamento do território, visando a segurança dos seus cidadãos, não é exemplo para ninguém. Todos sabemos, que as cidades portuguesas evidenciam ainda uma vulnerabilidade excessiva aos fenómenos climáticos extremos, como o demonstram os importantes prejuízos materiais e humanos que resultam sempre que ocorrem situações de pluviosidade intensa.
Portugal, no que concerne ao ordenamento do território, visando a segurança dos seus cidadãos, não é exemplo para ninguém. Todos sabemos, que as cidades portuguesas evidenciam ainda uma vulnerabilidade excessiva aos fenómenos climáticos extremos, como o demonstram os importantes prejuízos materiais e humanos que resultam sempre que ocorrem situações de pluviosidade intensa.
Daí, a importância dos Planos Municipais de Ordenamento do Território - Plano Director Municipal (PDM), Planos de Urbanização (PU) e Planos de Pormenor (PP) - como instrumentos da política de ordenamento do território.
O PDM abrange todo o território municipal, enquanto os PU abrangem áreas urbanas e urbanizáveis e, também, áreas não urbanizáveis intermédias ou envolventes daquelas. Os PP têm como área de intervenção, em princípio, subáreas do PDM e dos PU.
O PDM é, pois, um instrumento de planeamento de ocupação, uso e transformação do território municipal, pelas diferentes componentes sectoriais da actividade nele desenvolvidas e de programação das realizações e investimentos municipais.
Recorde-se, que o PDM da Figueira da Foz foi ratificado pela Resolução do Conselho de Ministros nº 42/94, e publicado em 18/6, no D. R. nº 139/94. De harmonia com o seu Artigo 4º, o período de vigência máximo do Regulamento é de 10 anos após a sua publicação no Diário da República!..
Recorde-se, que houve tempo, em que o Partido Socialista da Figueira da Foz "se mostrou contra o facto da autarquia figueirense avançar com uma revisão do Plano de Urbanização (PU) antes do Plano Director Municipal (PDM)". Na altura, a estrutura liderada por António Paredes defendia que “se estava a colocar o carro à frente dos bois”, sinónimo de que “quem detinha os destinos da autarquia não tinha uma visão estratégica global para o concelho da Figueira da Foz”.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Joana Amaral Dias na Figueira
Hoje, 25 de Fevereiro, pelas 18h30, Joana Amaral Dias apresenta o seu novo livro Maníacos de Qualidade (Esfera dos Livros) no Casino da Figueira da Foz.
Para quando a transição?..
foto Pedro Cruz
Um dia destes, o actual poder autárquico figueirense, constatou “que a saúde financeira da autarquia é mais grave do que havia diagnosticado”.
Não é que hoje acordei extremamente preocupado e pessimista: poderá ter algum futuro, uma pobre cidade dirigida por uma classe política distraída e incompetente?
Quando é que esta cidade entra em transição?..
Não é que hoje acordei extremamente preocupado e pessimista: poderá ter algum futuro, uma pobre cidade dirigida por uma classe política distraída e incompetente?
Quando é que esta cidade entra em transição?..
Simão, o Perspicaz
Personagens:
• Simão, 9 anos
• Eu
Cenário:
Passamos em frente de uma joalharia. Eu paro para namorar, na montra, os meus relógios predilectos: os Cartier. O Simão, ao meu lado, espreita-os, e, sarcástico, desdenha, continuando a andar.
Acção:
– Tão chiques, tão chiques, e tão ignorantes. O quatro em numeração romana não é assim que se escreve.
Sacado daqui
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Mais um: Henrique Monteiro , “mentiroso” ou “doente”?..
O director do "Expresso" contou, hoje, na Comissão de Ética, que na véspera da publicação das notícias sobre a polémica licenciatura de José Sócrates, o primeiro-ministro lhe "telefonou a pedir por tudo que não publicasse" o artigo.
"O primeiro-ministro telefonou-me uma noite e esteve mais de hora e meia a pedir-me para não publicarmos uma notícia sobre a sua licenciatura".
"Se isto é uma pressão legítima, não há pressões ilegítimas", acrescentou Henrique Monteiro, explicando que a decisão foi então de avançar com as notícias em causa, tendo "pago um preço por isso", passando "a ter maior dificuldade de acesso à informação institucional".
"Antes disso", contou ainda Henrique Monteiro, "já várias pessoas, políticos e não políticos me tinham manifestado incomodidade ou estranheza por notícias que tinham saído, mas por notícias que ainda não tinham saído foi a primeira vez".”
"O primeiro-ministro telefonou-me uma noite e esteve mais de hora e meia a pedir-me para não publicarmos uma notícia sobre a sua licenciatura".
"Se isto é uma pressão legítima, não há pressões ilegítimas", acrescentou Henrique Monteiro, explicando que a decisão foi então de avançar com as notícias em causa, tendo "pago um preço por isso", passando "a ter maior dificuldade de acesso à informação institucional".
"Antes disso", contou ainda Henrique Monteiro, "já várias pessoas, políticos e não políticos me tinham manifestado incomodidade ou estranheza por notícias que tinham saído, mas por notícias que ainda não tinham saído foi a primeira vez".”
No próximo sábado é importante encher o Bento Pessoa
Aprigio Santos, presidente da Naval anunciou hoje a promoção de uma iniciativa da Naval à qual deu o nome de Auto-Estrada de Solidariedade Figueira da Foz/Madeira.
O presidente do clube figueirense quer encher o Estádio no próximo sábado no encontro com o Marítimo estabelecendo o preço de ingresso para todos os lugares do Estádio em 5 Euros, cuja receita final reverterá para o povo da Madeira nomeadamente para aqueles que perderam todos os seus haveres e idosos.
Aprigio Santos conta desde já com o apoio das câmaras Municipais de Figueira da Foz, Coimbra, Cantanhede, Soure, Montemor, Poiares que estiveram presentes e ainda com Juntas de Freguesia, Associação das Colectividades, Clubes da Zona Centro, Pampilhosa, Gândara, Tocha, Sourense, Marialvas, Cova Gala, Sporting da Covilhã (estes os primeiros aderentes já que se esperam mais).
Também os Bombeiros Voluntários, Cruz vermelha e PSP deram o seu apoio a esta iniciativa não cobrando os emolumentos a que têm direito.
O presidente da Naval entretanto apelou a todos para que esta acção não se transforme num acto de caridade, isto é, não se compre um ingresso e está feita a nossa parte. “Espero ver este Estádio cheio é uma forma de mostrar ao povo madeirense que lhes estamos a enviar um abraço de Solidariedade”
No final, Aprigio Santos agradeceu a presença e o empenho que todos vão dar a esta iniciativa apelando “sejamos felizes por ajudar os outros a serem felizes”.
No final, Aprigio Santos agradeceu a presença e o empenho que todos vão dar a esta iniciativa apelando “sejamos felizes por ajudar os outros a serem felizes”.
O verdadeiro enigma
Dizem que Sócrates, entre outros epítetos, é prepotente, autoritário, arguto e descarado. Dizem que Sócrates está a vestir pele de cordeiro, quando nunca deixou de ser lobo.
Pergunto-me: será mesmo assim?..
O primo, usou o seu nome de forma abusiva para tentar negócios; Lopes da Mota, usou o seu nome de forma abusiva para pressionar os procuradores que detêm o caso Freeport; Vara e os administradores da PT, nomeados pelo governo, usaram abusivamente o seu nome para concertar um plano para controlar a comunicação social e para recompensar apoios eleitorais ao PS...
Como é possível, que o nome de um homem tão autoritário, prepotente, arguto e descarado – um animal feroz - seja usado por tanta gente, sem a sua autorização, e nada de menos bom lhes aconteça?...
Para mim, este, é que é o verdadeiro enigma!...
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Parafraseando o próprio: "não diria melhor"
"Só compreendo o que se está a passar no PS concelhio, por saber que as eleições internas terão lugar brevemente. Depois das declarações de ontem de João Paredes, hoje os "inocentes" replicam. Tudo isto no diário as Beiras...
Só quem não souber que João Portugal e Nuno Biscaia foram apoiantes de João Paredes, consegue ficar surpreendido... Quem tem memória política, ri-se."
Antonio Jorge Pedrosa, há momentos, no Política de Choque
Longe vão tempos em que João Paredes valia mais por aquilo que calava do que por aquilo que dizia...
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