segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
figueirinhas e "almeidas", ou uma graçola de oportunidade entre blogues...
Citando o Politicazinha, que cita o que leu no Rua da Liberdade.
“A verdade é que é impossível negar que a cidade está mais limpa e cuidada, embora haja ainda muito por fazer, já se sente a diferença. Por exemplo, na verdadeira rua da Liberdade, as folhas caídas das árvores acumulavam-se durante dias nos passeios, as ruas não eram bem limpas, a recolha do lixo era desastrosa”.
Citando de novo o Politicazinha.
“A verdade é que é impossível negar que a cidade está mais limpa e cuidada, embora haja ainda muito por fazer, já se sente a diferença. Por exemplo, na verdadeira rua da Liberdade, as folhas caídas das árvores acumulavam-se durante dias nos passeios, as ruas não eram bem limpas, a recolha do lixo era desastrosa”.
Citando de novo o Politicazinha.
“Não deixo o meu país sem orçamento”
Paulo Portas, é a prova provada e viva de que não há memória na política portuguesa.
E os culpados somos nós e a nossa falta de memória colectiva, enquanto povo, que permitimos e aceitamos que Paulo Portas, qual político responsável e preocupado, diga com toda a naturalidade: “Não deixo o meu país sem orçamento”.
Cliquem aqui e ouçam o vídeo.
E os culpados somos nós e a nossa falta de memória colectiva, enquanto povo, que permitimos e aceitamos que Paulo Portas, qual político responsável e preocupado, diga com toda a naturalidade: “Não deixo o meu país sem orçamento”.
Cliquem aqui e ouçam o vídeo.
domingo, 24 de janeiro de 2010
Recordando Adelino Tavares da Silva
Ao navegar pelo Delito de Opinião, deparei com este post: Jornalistas ou meninos da mamã?
Na zona de comentários, encontrei esta estória, saborosa, contada pelo David Lopes, que eu suponho ser o David Lopes Ramos, que eu conheci na redacção de O Diário, sobre o Adelino, o verdadeiro responsável por eu ter cultivado o gosto pela escrita e andar nesta vida...
Citemos então David Lopes, interpelando Pedro Correia:
Na zona de comentários, encontrei esta estória, saborosa, contada pelo David Lopes, que eu suponho ser o David Lopes Ramos, que eu conheci na redacção de O Diário, sobre o Adelino, o verdadeiro responsável por eu ter cultivado o gosto pela escrita e andar nesta vida...
Citemos então David Lopes, interpelando Pedro Correia:
“deixa-me recordar um grande jornalista português, Adelino Tavares da Silva, que não tinha qualquer curso. Era um homem de cultura, escrevia primorosamente e tinha uma grande qualidade: era, como hei-de dizer, um pouco "louco". Uma vez, quando não havia telemóveis nem telefones por satélite, "O Século" mandou-o para Angola. Passados uns dias, o Adelino deixou de contactar. Temeram o pior. Até que, muito tempo depois, o Adelino deu notícias... de Brazzaville! O Adelino foi fazer uma reportagem com o MPLA e achou que reportagem a sério era acompanhar o MPLA na mata! E andou pela mata com eles, até chegar ao Congo! Era um homem modesto e nem se gabava dessas semanas de pura privação. E sabes o que o divertia? A dificuldade que teve, no regresso, em justificar as despesas aos burocratas dos serviços administrativos!”
O curioso, apesar de ambos termos raízes na mesma Terra, é que conheci o grande jornalista Adelino Tavares da Silva (Notícias da Amadora, Diário Ilustrado, O Diário, tendo chegado a ser Director d´O Século, a seguir ao 25 de Abril de 1974), por acidente.
Um dia, aí pelo ano de 1978, li no jornal O Diário a crónica “O Poço do Tzé Maia”, que falava do meu bisavô materno, assinada por um tal Adelino Tavares da Silva, que eu não conhecia de lado nenhum.
Um dia, aí pelo ano de 1978, li no jornal O Diário a crónica “O Poço do Tzé Maia”, que falava do meu bisavô materno, assinada por um tal Adelino Tavares da Silva, que eu não conhecia de lado nenhum.
Escrevi para o jornal a dizer quem era. Passaram-se meses e meses e nada. Até que um dia, um fulano para mim desconhecido, de cabelos já grisalhos e brancos e pêra igualmente branca, bateu à porta da minha residência, na Gala, e perguntou: “é aqui que mora o António Agostinho, o bisneto do Tzé Maia”?
Disse que sim e ele apresentou-se.
Disse que sim e ele apresentou-se.
Começou aí uma amizade e um convívio, repartido pela Gala e por Lisboa, que durou alguns anos.
Fez-me correspondente, na Figueira da Foz, do jornal onde trabalhava, O Diário … A seguir, veio o Barca Nova e o Zé Martins, e nunca mais parei de alimentar o bichinho…
Quando morreu, na década de 80 do século passado, pertencia ao quadro de jornalistas d´O Diário.
Adelino Tavares da Silva, soube depois, tinha raízes familiares no nosso concelho, pois o seu Pai – o Comandante Rainho – era da Gala.
Quando morreu, na década de 80 do século passado, pertencia ao quadro de jornalistas d´O Diário.
Adelino Tavares da Silva, soube depois, tinha raízes familiares no nosso concelho, pois o seu Pai – o Comandante Rainho – era da Gala.
sábado, 23 de janeiro de 2010
Há tripé e tripé
Francisco Louçã afirmou que o tripé PS - PSD - CDS se prepara para aprovar o Orçamento do Estado - 2010.
Pelos vistos o tripé, actualmente, é a figura dominante na Assembleia da República, pois foi o tripé PS - PCP - BE que aprovou a Lei do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Via o andarilho
Estudo revela consequências que sismo como o do Haiti teria no Algarve
“Se um sismo semelhante ao registado no Haiti atingisse o Algarve no Verão poderia provocar mil mortos, centenas de feridos e 13 mil desalojados, concluiu um dos estudos mais recentes sobre o risco sísmico da região, divulgado ontem, sexta-feira."
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
"Recortes da Aldeia", uma Exposição de Fotografia de Pedro Cruz
Pedro Cruz nasceu na Cova-Gala, Figueira da Foz, em 1987.
Estuda na UBI (Universidade da Beira Interior), onde frequenta o 3º ano do curso de Ciências da Comunicação.
Apaixonado por fotografia, tem já fotografias publicadas em jornais locais, regionais e nacionais, tais como: “O Figueirense”, “ Correio da Figueira”, " Voz da Figueira", “Diário de Coimbra”, "As Beiras", “Jornal da Madeira”, “Noticias da Covilhã” e o "SOL".
Contribuiu para o Boletim do Centro Social da Cova-Gala.
Autor da fotografia da capa da edição de Junho da Revista Litorais. Realizou pequenos trabalhos na área de foto propaganda.
Coloborador da Wave Magazine desde 2010.
É membro do blog Outra Margem.
Estuda na UBI (Universidade da Beira Interior), onde frequenta o 3º ano do curso de Ciências da Comunicação.
Apaixonado por fotografia, tem já fotografias publicadas em jornais locais, regionais e nacionais, tais como: “O Figueirense”, “ Correio da Figueira”, " Voz da Figueira", “Diário de Coimbra”, "As Beiras", “Jornal da Madeira”, “Noticias da Covilhã” e o "SOL".
Contribuiu para o Boletim do Centro Social da Cova-Gala.
Autor da fotografia da capa da edição de Junho da Revista Litorais. Realizou pequenos trabalhos na área de foto propaganda.
Coloborador da Wave Magazine desde 2010.
É membro do blog Outra Margem.
À especial atenção dos invejosos...
A inveja nunca proporcionou boas pensões. Leiam isto:
José Oliveira Costa recebeu uma indemnização de quase 800 mil euros, quando abandonou a Sociedade Lusa de Negócios (SLN) e o Banco Português de Negócios (BPN), avança a edição do SOL desta sexta-feira. |
Este pagamento foi feito depois de ser assinado um acordo entre a SLN e o ex-banqueiro, a 19 de Fevereiro de 2008, que prevê ainda que Oliveira Costa receba uma pensão mensal de nove mil euros – cuja primeira prestação tem de ser paga a partir do dia 1 de Janeiro deste ano e «até ao seu falecimento».
As Janeiras na Cova-Gala
“NÓS SOMOS DA COVA GALA,
UMA TERRA MUITO BELA,
VIMOS CANTAR AS JANEIRAS, AI,
PARA A NOSSA CAPELA...”
Via blogue Olímpio Fernandes
UMA TERRA MUITO BELA,
VIMOS CANTAR AS JANEIRAS, AI,
PARA A NOSSA CAPELA...”
Via blogue Olímpio Fernandes
Dúvidas sobre a reabertura do ramal Pampilhosa-Figueira da Foz preocupam municípios da região centro
Os autarcas dos municípios da Região Centro, que foram afectados pelo encerramento da linha ferroviária Pampilhosa-Figueira da Foz, afirmam estar muito "preocupados" com o atraso nas obras de modernização do ramal e já solicitaram uma reunião ao secretário de Estado dos Transportes com o objectivo de conhecer o calendário previsto pelo Governo para a intervenção.
"Esta linha tem uma importância estratégica para a região e por isso já pedimos uma reunião com os responsáveis governamentais. Queremos conhecer o calendário previsto para as obras", diz o presidente da Associação de Municípios do Baixo Mondego, Jorge Bento (Condeixa-a-Nova), em declarações ao jornal Público, acrescentando que os concelhos da Mealhada, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Cantanhede e Coimbra são os mais afectados pelo encerramento da linha.
"Esta linha tem uma importância estratégica para a região e por isso já pedimos uma reunião com os responsáveis governamentais. Queremos conhecer o calendário previsto para as obras", diz o presidente da Associação de Municípios do Baixo Mondego, Jorge Bento (Condeixa-a-Nova), em declarações ao jornal Público, acrescentando que os concelhos da Mealhada, Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Cantanhede e Coimbra são os mais afectados pelo encerramento da linha.
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