domingo, 10 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Já tínhamos alertado em Novembro passado: armazéns de aprestos, ainda por estrear, estão a cair aos bocados
foto Pedro Cruz
«Era madeira boa e bem tratada, mas muito seca e posta com agrafos. Veio a chuva, a madeira inchou e vai caindo».
Em 27 de Novembro de 2009, neste blogue, conforme pode confirmar, clicando aqui, tínhamos alertado para o problema.
Hoje, é o Diário de Coimbra que denuncia a vergonha: “os pescadores da Cova-Gala estão indignados com o que se passa com os armazéns para guardarem os seus aprestos. Uma obra concluída em Setembro do ano passado que nunca foi inaugurada e que está «a cair aos bocados».”
Em 27 de Novembro de 2009, neste blogue, conforme pode confirmar, clicando aqui, tínhamos alertado para o problema.
Hoje, é o Diário de Coimbra que denuncia a vergonha: “os pescadores da Cova-Gala estão indignados com o que se passa com os armazéns para guardarem os seus aprestos. Uma obra concluída em Setembro do ano passado que nunca foi inaugurada e que está «a cair aos bocados».”
Músicas da minha vida
Porque a memória já não é o que era, entendi por bem deixar registado, neste espaço, as músicas que, de alguma forma, marcaram a minha vida e me despertaram os sentidos. Cada música tem uma história pessoal, portanto, não transmissível. Na vida de todos nós, existem músicas que nos recordam sentimentos, ou momentos especiais, vividos no passado. Foi essencialmente isso - compartilhar algumas dessas letras e musicas que me feriram a sensibilidade (fazendo-me rir, chorar, reflectir, etc.) que me levaram a editar algumas das músicas da minha vida. Espero que gostem. Nestes dias e nestas noites frias a música também aquece a alma. Comecei com Gal Costa. Lá para a madrugada, há mais…
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Obrigado Rogério…
Afinal, há crise!..
imagem sacada daqui
29 de Novembro de 2009.
Por essa altura Sócrates mantinha.
“Temos hoje, felizmente, sinais de que o pior já passou”.
7 de Janeiro de 2010.
Sócrates considera necessário resistir à ideia de que “o pior já passou”!..
Afinal, há crise!...
13 de Agosto de 2009.
Daí a duas semanas tínhamos eleições legislativas.
Recordam-se da opinião do primeiro-ministro José Sócrates, na altura?
Estávamos no “princípio do fim da crise”.
Daí a duas semanas tínhamos eleições legislativas.
Recordam-se da opinião do primeiro-ministro José Sócrates, na altura?
Estávamos no “princípio do fim da crise”.
29 de Novembro de 2009.
Por essa altura Sócrates mantinha.
“Temos hoje, felizmente, sinais de que o pior já passou”.
7 de Janeiro de 2010.
Sócrates considera necessário resistir à ideia de que “o pior já passou”!..
Afinal, há crise!...
Via corta-fitas
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
A pobreza...
“O cenário é indescritível. Sem água, luz ou vidros nas janelas, mas com a porta trancada a “sete chaves”, Eduardo Rosa, de 61 anos vive no Bairro Padre Américo num cenário de verdadeiro filme de terror. Todas as divisões da casa estão repletas de lixo, num ambiente irrespirável. O único local onde se consegue ainda entrar é o quarto onde este homem dorme. Frio, diz que não passa, «tenho muita roupa e já me habituei», disse ao nosso Jornal, mas não esconde que gostaria de sair dali, «para outra casa ou para um lar». E porque não vai levando o lixo daqui para fora, é a pergunta que se impõe, mas a resposta é a de que «é muito, eu não consigo».”
Este, é o início de um trabalho jornalístico, publicado hoje no Diário de Coimbra, assinado pela jornalista Bela Coutinho, que pode ler na íntegra clicando aqui, a alertar para uma realidade confrangedora e impressionante, em plena cidade da Figueira da Foz.
A pobreza impressiona. Mas, o certo é que "os portugueses continuam a empobrecer". A conclusão é da Assistência Médica Internacional, de acordo com dados recolhidos no primeiro semestre do ano passado. Os números da pobreza em Portugal são preocupantes. Cerca de 20% dos portugueses vivem, ou estão em risco de viver, em situação de pobreza (com menos de 360 euros mensais). Estas taxas de risco de pobreza, registam-se já depois das transferências sociais, como pensões ou subsídios, porque sem estes, a taxa de pobreza em Portugal cobriria 40% da população. Entre os grupos de risco - mais propícios a caírem em situação de pobreza - estão os idosos e as famílias numerosas. O desemprego, salários de miséria e pensões ainda mais miseráveis, colocam estes grupos em situações francamente difíceis.
Esse, só não vê quem não quer, é o caminho trilhado nos últimos anos pelo nosso País: à medida que os ricos vão ficando mais ricos ainda, os restantes – a maioria - vai empobrecendo cada vez mais. Um dia, a pobreza vai declarar-se em toda a sua extensão.
Esta situação, não é apenas resultado da actual crise socio-económica, que afecta todo o mundo, deve-se, também, à recessão económica em que o País "se vê mergulhado já há muito tempo" e a uma "péssima distribuição da riqueza".
Um ano depois do encerramento, ainda não começaram as obras na linha Figueira Pampilhosa
imagem sacada daqui
A via-férrea entre Figueira da Foz, Cantanhede e Pampilhosa, foi encerrada pela Refer a 4 de Janeiro do ano passado, por motivos de segurança.
Entretanto, decorrido um ano sobre o encerramento, “os utentes da linha Figueira da Foz-Pampilhosa lamentam que as obras no ramal ainda não tenham começado”.
Por sua vez, o coordenador de Coimbra do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, Célio Correia, teme que a linha Pampilhosa-Figueira da Foz tenha sido encerrada definitivamente, por não ser um troço lucrativo. "É uma política que tem sido desenvolvida noutros locais", lamenta, reiterando que tem pressionado a Refer para saber quando começam as obras no ramal, sem ter ainda obtido uma resposta. "Fala-se que a linha poderá ser entregue a privados para transporte de mercadorias, mas falta resolver a situação do transporte de passageiros".
"Para quando o comboio de volta?" - esssa é a pergunta que mais se ouve da boca dos utentes. Para já, a CP ainda não deu (ou não tem) qualquer resposta.
Contudo, há quem tema outra realidade: "é desta que nos vão encerrar a linha".
A via-férrea entre Figueira da Foz, Cantanhede e Pampilhosa, foi encerrada pela Refer a 4 de Janeiro do ano passado, por motivos de segurança.
Entretanto, decorrido um ano sobre o encerramento, “os utentes da linha Figueira da Foz-Pampilhosa lamentam que as obras no ramal ainda não tenham começado”.
Por sua vez, o coordenador de Coimbra do Sindicato Nacional dos Trabalhadores do Sector Ferroviário, Célio Correia, teme que a linha Pampilhosa-Figueira da Foz tenha sido encerrada definitivamente, por não ser um troço lucrativo. "É uma política que tem sido desenvolvida noutros locais", lamenta, reiterando que tem pressionado a Refer para saber quando começam as obras no ramal, sem ter ainda obtido uma resposta. "Fala-se que a linha poderá ser entregue a privados para transporte de mercadorias, mas falta resolver a situação do transporte de passageiros".
"Para quando o comboio de volta?" - esssa é a pergunta que mais se ouve da boca dos utentes. Para já, a CP ainda não deu (ou não tem) qualquer resposta.
Contudo, há quem tema outra realidade: "é desta que nos vão encerrar a linha".
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Pronto....
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