Antigamente, aqui pela Cova-Gala, a honra era mais importante que a própria vida.
É claro, que isto pode ser uma forma exagerada de escrever a verdade prosaica de que a reputação – a opinião que os outros têm de nós – era um valor indispensável para os nossos antepassados.
Nada na vida dá ao homem tanta coragem como a renovada convicção de que os outros o olham simpaticamente.
Fama, é algo que deve ser conquistado. Honra, é apenas algo que não deve ser perdido.
O caso da nacionalização do BPN despertou-nos (pelo menos a alguns de nós…) para as eminências pardas do regime que ali, ou na Sociedade Lusa de Negócios (SLN), acautelaram as suas vidinhas...
A ausência de fama é a obscuridade. Mas, a quebra da honra é uma vergonha - que é algo concreto e positivo.
Todavia, este banco, frente ao Desportivo Clube Marítimo da Gala, é diferente - é útil e popular a tempo inteiro.
De manhã, serve os clientes da foto. De tarde, a clientela é outra….
A ausência de fama é a obscuridade. Mas, a quebra da honra é uma vergonha - que é algo concreto e positivo.
Todavia, este banco, frente ao Desportivo Clube Marítimo da Gala, é diferente - é útil e popular a tempo inteiro.
De manhã, serve os clientes da foto. De tarde, a clientela é outra….
É ocupado pelos reformados, que ocupam os tempos livres a conviver no bar do DCMG, para descansarem no intervalo entre renhidas e disputadas partidas de “sueca”.