sábado, 28 de junho de 2008
Na véspera de São Pedro
Amanhã, é seguro:
é dia de São Pedro.
Também não é segredo,
que o cinto não tem mais furo...
é dia de São Pedro.
Também não é segredo,
que o cinto não tem mais furo...
sexta-feira, 27 de junho de 2008
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Não se esqueçam que este fim de semana há Festa na minha Terra
“Comparado com outros anos, a noite de São João registou, desta vez, menos gente nas ruas. Visível por lugares vagos de estacionamento, em locais onde, ano após anos, é impossível estacionar o carro; visível pelo (pouco) movimento na avenida, sem pessoas aos magotes, à hora das marchas ou do fogo de artifício; visível pelas atracções da feira, sem filas dignas desse nome; e até por cadeiras e mesas vagas em cafés e esplanadas, em pleno “pico” da festa.”
Sabemos que a crise existe, que o tempo não está para muitas folias. Mas um dia não são dias: não se esqueçam que este fim de semana há Festa na minha Terra.
Junta de Freguesia de S. Pedro mete-se em “trabalhos” por causa de um atalho
Segundo o diário as Beiras do passado dia 24:
"Autarquia S. Pedro interveio ilegalmente na Praia do Cabedelo. A câmara aplaude a iniciativa e a CCDRC vai levantar um auto de notícia."
Mais pormenores na edição impressado diário As Beiras.
A foto da capa do nº. 8 de LITORAIS é de PEDRO CRUZ
Acabou de sair o nº 8 da LITORAIS, Revista de Estudos Figueirenses, referente a Julho de 2008 e publicada pela Associação Doutor Joaquim de Carvalho.
Desta vez, a foto da capa é de PEDRO CRUZ.
Com esta edição, “completam-se quatro anos e nove números publicados desta revista”.
Nesta edição, nas palavras de um dos Coordenadores, António Tavares, sobressai “a arte e o trabalho de dois homens que serviram a nossa cultura: Luís Cajão e António Mesquita Figueiredo. O primeiro, fundador, pela palavra, da nossa história e do património de vivências, gentes e instituições; o segundo, arquivista e investigador, que soube trazer das brumas do passado os documentos que construíram parte daquilo que somos”.
Continuando a citar António Tavares, LITORAIS “tem o desejo estético de querer criar nos seus leitores o sentimento que nos faz pensar, estudar e escrever: a busca da paixão de saber sobre nós”.
Desta vez, a foto da capa é de PEDRO CRUZ.
Com esta edição, “completam-se quatro anos e nove números publicados desta revista”.
Nesta edição, nas palavras de um dos Coordenadores, António Tavares, sobressai “a arte e o trabalho de dois homens que serviram a nossa cultura: Luís Cajão e António Mesquita Figueiredo. O primeiro, fundador, pela palavra, da nossa história e do património de vivências, gentes e instituições; o segundo, arquivista e investigador, que soube trazer das brumas do passado os documentos que construíram parte daquilo que somos”.
Continuando a citar António Tavares, LITORAIS “tem o desejo estético de querer criar nos seus leitores o sentimento que nos faz pensar, estudar e escrever: a busca da paixão de saber sobre nós”.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Pela blogoesfera figueirense
A nível de comentários, o que se arranja é disto!.. E pior, muito pior!...
Estamos perante a questão dos meios e dos fins ...
E não podemos, nem devemos, culpar Maquiavel, por estas insensatas diatribes... Que são graves, pois atingem as liberdades individuais e a credibilidade democrática, conspurcando o normal exercício de actividades políticas ou, tão simplesmente, os direitos de cidadania dos cidadãos que se assumem com responsabilidade. Mas, isto interessa a alguém, acreditem.
É também por este nível de comentários que nada há a esperar desta Figueira. Alguns, chegam a roçar a indigência...
Que nojo.
Estamos perante a questão dos meios e dos fins ...
E não podemos, nem devemos, culpar Maquiavel, por estas insensatas diatribes... Que são graves, pois atingem as liberdades individuais e a credibilidade democrática, conspurcando o normal exercício de actividades políticas ou, tão simplesmente, os direitos de cidadania dos cidadãos que se assumem com responsabilidade. Mas, isto interessa a alguém, acreditem.
É também por este nível de comentários que nada há a esperar desta Figueira. Alguns, chegam a roçar a indigência...
Que nojo.
Marchas Populares S. João 2008
Em todas as classificações, este ano a Sociedade de Instrução Tavaredense, fundada em Tavarede em 15 de Janeiro de 1904, foi aquela máquina!...
Sophia
Foto Pedro Cruz
Há muito que deixei aquela praia
De grandes areais e grandes vagas.
Mas sou eu ainda quem na brisa respira
E é por mim que espera cintilando a maré vasa.
Sophia de Mello Breyner Andresen, nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919 e faleceu em Lisboa a 2 de Julho de 2004.
Há muito que deixei aquela praia
De grandes areais e grandes vagas.
Mas sou eu ainda quem na brisa respira
E é por mim que espera cintilando a maré vasa.
Sophia de Mello Breyner Andresen, nasceu no Porto a 6 de Novembro de 1919 e faleceu em Lisboa a 2 de Julho de 2004.
terça-feira, 24 de junho de 2008
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