quarta-feira, 30 de janeiro de 2008
A curva da Ponte
Fotografada do lado da Freguesia de São Pedro, a Ponte da Figueira, ligação entre as duas margens do Mondego, vista debaixo, apresenta estas linhas harmoniosas.
terça-feira, 29 de janeiro de 2008
Finalmente uma boa notícia?..
“O primeiro-ministro solicitou hoje ao Presidente da República a exoneração dos ministros da Saúde, Correia de Campos, da ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, e do secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, João Amaral Tomás".
Vieram estes ...
"Para os substituir, José Sócrates indicou os nomes de Ana Jorge para a Saúde, José António Pinto Ribeiro para a Cultura e Carlos Lobo para a Secretaria de Estado dos Assuntos Fiscais."
A pergunta que interessa fazer, neste momento, que mudaram os ministros, é:
e as políticas na saúde e na cultura, vão mudar ou é só cosmética?
Falar de papo cheio é tão fácil!..
Ontem, à noite, nos “prós e os contras” na RTP1, o sr Catroga, economista de sucesso, ex-ministro de Cavaco Silva, dirigindo-se directamente para o jovem electricista enrascado com a subsistência, disse : “deve ou devia procurar uma outra empresa que pague melhor.”
Faltou focar o essencial: onde.
Em Portugal ou no estrangeiro sr. Catroga?
Isso é que era importante: onde. Estou a falar, é claro, para o portuga normal...
É que nem todos temos pais ricos, ou influentes, e ir ao BES já não é solução...
Para o sr. Catroga, economista de sucesso, ex-ministro de Cavaco Silva o sistema tem sido generoso. Mas, o sr. Catroga, ex-ministro de Cavaco Silva, e mais alguns que funcionam no sistema, são a excepção.
Portugal, para esta casta de eleição, é o paraíso.
Já, agora, outra do sr. Catroga, economista de sucesso, ex-ministro de Cavaco Silva: ”O estado social português, tem prestado apoios sociais em crescendo à população (educação, saúde, reformas) a um ritmo superior ao do crescimento económico.”
E os gestores, como o sr. Catroga, economistas, engenheiros, normalmente ex-ministros ou ex-políticos, nas empresas privadas ou no sector público, têm sido pagos de acordo com o crescimento económico do país?
Falar de papo cheio é tão fácil!..
Crise há, "mas não é para todos".
Faltou focar o essencial: onde.
Em Portugal ou no estrangeiro sr. Catroga?
Isso é que era importante: onde. Estou a falar, é claro, para o portuga normal...
É que nem todos temos pais ricos, ou influentes, e ir ao BES já não é solução...
Para o sr. Catroga, economista de sucesso, ex-ministro de Cavaco Silva o sistema tem sido generoso. Mas, o sr. Catroga, ex-ministro de Cavaco Silva, e mais alguns que funcionam no sistema, são a excepção.
Portugal, para esta casta de eleição, é o paraíso.
Já, agora, outra do sr. Catroga, economista de sucesso, ex-ministro de Cavaco Silva: ”O estado social português, tem prestado apoios sociais em crescendo à população (educação, saúde, reformas) a um ritmo superior ao do crescimento económico.”
E os gestores, como o sr. Catroga, economistas, engenheiros, normalmente ex-ministros ou ex-políticos, nas empresas privadas ou no sector público, têm sido pagos de acordo com o crescimento económico do país?
Falar de papo cheio é tão fácil!..
Crise há, "mas não é para todos".
segunda-feira, 28 de janeiro de 2008
Corrupção da política não é, por enquanto, corrupção criminal!..
«O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, criticou ontem à noite numa conferência na Figueira da Foz aqueles que denunciam casos de corrupção no país sem apontarem nomes e manifestou-se contra “os que levantam suspeições”.
In O Jumento
“O senhor bastonário, passeando entre porcelanas, apesar de não ser elefante, já partiu alguma loiça, só porque não quis ser mais uma virgem no bordel dos intocáveis e tratou de falar no centro da política, enquanto monopólio da palavra pública, pela técnica da metáfora. Não apresentou, nem tinha que apresentar, um único facto novo sobre o processo da compra e venda do poder, apenas deu nome a bois que são públicos e notórios e que, por isso mesmo, não precisam de denúncia nem de provas, mesmo que as condutas não sejam criminalmente tipificáveis.”
In Sobre o tempo que passa
In O Jumento
“O senhor bastonário, passeando entre porcelanas, apesar de não ser elefante, já partiu alguma loiça, só porque não quis ser mais uma virgem no bordel dos intocáveis e tratou de falar no centro da política, enquanto monopólio da palavra pública, pela técnica da metáfora. Não apresentou, nem tinha que apresentar, um único facto novo sobre o processo da compra e venda do poder, apenas deu nome a bois que são públicos e notórios e que, por isso mesmo, não precisam de denúncia nem de provas, mesmo que as condutas não sejam criminalmente tipificáveis.”
In Sobre o tempo que passa
domingo, 27 de janeiro de 2008
A estética é o que está a dar...
Foto sacada daqui
Esta Outra Margem, concorda com a barbearia!...
“Só muito raramente se discutirá aqui política, porque não é um espaço agregado à partidarite assim como só por vezes abordará futebol porque não é uma secção de clubite.”
Quanto ao futebol, a preferência da Outra Margem, vai para o local.
Esta Outra Margem, concorda com a barbearia!...
“Só muito raramente se discutirá aqui política, porque não é um espaço agregado à partidarite assim como só por vezes abordará futebol porque não é uma secção de clubite.”
Quanto ao futebol, a preferência da Outra Margem, vai para o local.
Caminhar faz-se caminhando
Foto sacada daqui
Um filme em exibição na Freguesia de São Pedro há mais de 15 anos
sábado, 26 de janeiro de 2008
Carnaval
Sei que não vale de nada, mas como esta palhaçada vai ser paga também com o meu dinheiro, tenho direito a discordar. Podia apresentar mais, mas ficam estas razões:
1. A mascarada que, por aqui, se organiza, não tem nada de nosso, não se origina na cultura local, nos nossos usos, costumes ou tradições.
E a Figueira e Buarcos têm tradições.
2. Para que o interesse turístico, económico e cultural da mascarada se corporize, e o grotesco quadro se complete, são contratadas umas personalidades artísticas, para servirem de isco à crente gente que, com a mesma fé com que acredita que o Benfica este ano ainda vai ser campeão, se aglomera na Avenida para ver os ditos artistas e, evidentemente, as coxas e as mamocas ao léu que por lá aparecerem.
As atracções, este ano, serão Jorge Gabriel e Diana Chaves.Devo confessar a minha total ignorância sobre os atributos de tão ilustres personagens para a função. Mas, a julgar pelos currículos anunciados, presumo que se trata de gente suficientemente esperta para vir dar umas voltas à Avenida, acenando de cima de um carro aos basbaques que lhes pagam, por duas ou três horas de acenos, o que eles próprios não ganham num ano de trabalho.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2008
Blogosfera regional
“Se há blogues que têm sentido as pressões e as perseguições políticas (por vezes judiciais) são os blogues locais.
Demasiados autarcas estão pouco habituados à crítica e à denúncia.”
Obrigadinho Arrastão.
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