quinta-feira, 27 de dezembro de 2007
A PESCA FLUVIAL NA COVA E GALLA
... noutros tempos
"As espécies piscícolas que mais abundam no Mondego são os linguados, sôlhas, tainhas, robalétes, enguias, fanecas etc., que se pescam durante todo o anno, e as lampreias, sáveis, savelhas, corvinas, de Janeiro a Abril, quando estes peixes sobem os rios para a dosova. Nos bancos, e covões de arêa que se espalham pelo leito do rio, ficam a descoberto na vasante das marés, apanha-se o berbigão, o mexilhão, a navalha, o lingeirão, etc.
Principalmente de Inverno, quando a agitação do mar impede a sahida dos barcos para a pesca do alto, e por este motivo se torna impossível também o emprego das rêdes do arrasto, a pesca f1uvial atinge extraordinária importância, abastecendo ella só os mercados da Figueira, Coimbra a outras povoações limitrophes."
In ÁLBUM FIGUEIRENSE
quarta-feira, 26 de dezembro de 2007
Pablo Picasso - "Pomba da Paz" (1949)
Sei que o Natal já acabou ontem. Mas deixem-me continuar a ser utópico!.. Pois, "isto é que teria sido um presente com futuro..."
terça-feira, 25 de dezembro de 2007
segunda-feira, 24 de dezembro de 2007
Noite de espectáculo...
Numa realização de Aldina Matias, o Núcleo Jovem da Cova e Gala promoveu ontem à noite, pelas 22 horas, um espectáculo de variedades no clube Mocidade Covense.
Mais fotos aqui.
domingo, 23 de dezembro de 2007
Na despedida de 2007
Ontem, jogaram os Infantis e os Iniciados. Hoje, estiveram em campo os Seniores.
No último fim de semana futebolístico deste ano, os Seniores do Grupo Desportivo Cova-Gala voltaram a dar uma prenda aos seus adversários.
O Meãs, venceu por 1-0. Justamente, aliás. É verdade que o árbitro marcou dois pénaltis inexistentes, mas, antes, o Meãs marcou um golo, que por razões que só o árbitro e o auxiliar do lado nascente poderão explicar, não contou. A bola esteve dentro da baliza do Cova-Gala, bateu num dos ferros que sustentam a rede e saiu.
Depois, já não houve mais desporto. O árbitro, acagaçado, marcou dois pénaltis, um dos quais falhado, e marcaria todos os que fossem necessários até o Meãs ganhar a partida. A compensação é no que dá.
Assim, quem é que vai continuar a ir ao futebol. Eu não...
Mais uma vez, esta época, ao que tudo indica, o Cova-Gala vai ficar pelo caminho no que à subida de divisão diz respeito. Vencer a série B, do distrital da I divisão, não sendo ainda uma tarefa matematicamente impossível, é, na prática, uma miragem.
Os jogos, ganham-se dentro do campo, com esforço, dedicação, determinação, afirmação competitiva, competência e suor – muito suor. Não só dos jogadores, mas de toda a “máquina desportiva” do Clube.
Um Cova-Gala forte, independente dos “poderes e pressões” e afirmativo, certamente que não passaria pelas vicissitudes que o emblema de São Pedro actualmente está a passar.
Talvez não seja consensual, mas um “Cova-Cala à moda antiga”, o “Cova-Gala da identidade, das raízes”, não estaria na encruzilhada que este “Cova-Gala dos tempos modernos” vive. Isto, pode ser uma mensagem difícil de passar para certas mentes “modernas”, que pensam que sabem tudo, mas perfeitamente perceptível para quem tem historial dentro do Grupo Desportivo Cova-Gala.
O próximo ano aí está quase a romper. Oxalá possa trazer ao Grupo Desportivo Cova-Gala os êxitos desportivos e sociais que todos desejamos. Mas, isso não vai cair do céu. Vai exigir uma nova forma de sentir o Clube e uma mudança de mentalidade clubistica. Vai exigir bairrismo (no bom sentido), luta, dinâmica (dentro e fora do campo), critérios de exigência, auto-crítica, organização e um certo regresso às origens - quando se vivia e sentia uma ligação do Clube ao Povo da Cova e Gala.
Este Cova-Gala “dos tempos modernos, deixou de dizer “coisas” a muito mais gente do que certos directores imaginam...
Ou pensam, que é por mero acaso, que as assistências aos jogos, no Cabedelo ou fora, são tão diminutas?
No último fim de semana futebolístico deste ano, os Seniores do Grupo Desportivo Cova-Gala voltaram a dar uma prenda aos seus adversários.
O Meãs, venceu por 1-0. Justamente, aliás. É verdade que o árbitro marcou dois pénaltis inexistentes, mas, antes, o Meãs marcou um golo, que por razões que só o árbitro e o auxiliar do lado nascente poderão explicar, não contou. A bola esteve dentro da baliza do Cova-Gala, bateu num dos ferros que sustentam a rede e saiu.
Depois, já não houve mais desporto. O árbitro, acagaçado, marcou dois pénaltis, um dos quais falhado, e marcaria todos os que fossem necessários até o Meãs ganhar a partida. A compensação é no que dá.
Assim, quem é que vai continuar a ir ao futebol. Eu não...
Mais uma vez, esta época, ao que tudo indica, o Cova-Gala vai ficar pelo caminho no que à subida de divisão diz respeito. Vencer a série B, do distrital da I divisão, não sendo ainda uma tarefa matematicamente impossível, é, na prática, uma miragem.
Os jogos, ganham-se dentro do campo, com esforço, dedicação, determinação, afirmação competitiva, competência e suor – muito suor. Não só dos jogadores, mas de toda a “máquina desportiva” do Clube.
Um Cova-Gala forte, independente dos “poderes e pressões” e afirmativo, certamente que não passaria pelas vicissitudes que o emblema de São Pedro actualmente está a passar.
Talvez não seja consensual, mas um “Cova-Cala à moda antiga”, o “Cova-Gala da identidade, das raízes”, não estaria na encruzilhada que este “Cova-Gala dos tempos modernos” vive. Isto, pode ser uma mensagem difícil de passar para certas mentes “modernas”, que pensam que sabem tudo, mas perfeitamente perceptível para quem tem historial dentro do Grupo Desportivo Cova-Gala.
O próximo ano aí está quase a romper. Oxalá possa trazer ao Grupo Desportivo Cova-Gala os êxitos desportivos e sociais que todos desejamos. Mas, isso não vai cair do céu. Vai exigir uma nova forma de sentir o Clube e uma mudança de mentalidade clubistica. Vai exigir bairrismo (no bom sentido), luta, dinâmica (dentro e fora do campo), critérios de exigência, auto-crítica, organização e um certo regresso às origens - quando se vivia e sentia uma ligação do Clube ao Povo da Cova e Gala.
Este Cova-Gala “dos tempos modernos, deixou de dizer “coisas” a muito mais gente do que certos directores imaginam...
Ou pensam, que é por mero acaso, que as assistências aos jogos, no Cabedelo ou fora, são tão diminutas?
Deixem-me rir
Carlos Santos Ferreira, um socialista, vai para a presidência do maior banco privado português – o BCP.
Está na hora de nomear um gestor próximo do PSD para a presidência da Caixa - Miguel Cadilhe.
Assim se constrói a felicidade do sistema político português - particularmente a do bloco central.
É assim em todo lado neste País: em Portugal, na Figueira e na vila de São Pedro.
Está na hora de nomear um gestor próximo do PSD para a presidência da Caixa - Miguel Cadilhe.
Assim se constrói a felicidade do sistema político português - particularmente a do bloco central.
É assim em todo lado neste País: em Portugal, na Figueira e na vila de São Pedro.
sábado, 22 de dezembro de 2007
Faltam três dias
Por mais três dias ainda é Natal.
Estamos a três dias de acabar com o suplício das doses, imensas, de publicidade. Das campanhas e programas especiais sobre o Natal (por acaso, iguais todos os anos).
O Porto, este ano, tem a maior árvore de Natal da Europa que, certamente também por mero acaso, é patrocinada por um Banco. Com espírito de Natal?...
Por mais três dias ainda é Natal.
Vamos lembrarmo-nos dos sem-abrigo, dos toxicodependentes, das crianças abandonadas, dos bairros de lata.
Porque é Natal!..
E, no entanto, daqui a três dias, no resto do ano, estas pessoas vão continuar a existir.
Por mais três dias, até ao dia 25, ainda é Natal.
Daqui a três dias vamos verificar que o Natal dura pouco.
Afinal o que é o Natal?
sexta-feira, 21 de dezembro de 2007
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