O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
Nos século XV e XVI a emigração portuguesa dirigiu-se sobretudo para as costas do norte de África (Marrocos), ilhas atlânticas (Açores, Madeira, São Tomé, Cabo Verde, Canárias).
Neste Portugal onde tudo acontece, Almeida Garrett diria:
Não partilho certas opiniões de Amigos meus e, certamente, admiradores deste Outra Margem, que me querem convencer, que manter um blogue é uma coisa por ai além ...
Um dos rostos desta importante Exposição, promovida pelo Museu Marítimo de Ílhavo (lugar da memória dos ilhavenses que o criaram...) é o meu Pai, José Pereira Agostinho, náufrago por três vezes na pesca do bacalhau – nos navios Rio Caima e Comandante Tenreiro e ainda noutro que a memória da minha Mãe, actualmente com 79 anos de idade, já não consegue trazer à colação.
Tirando o caso da “treta em redor das eleições locais do PSD, nomeadamente quem ganhou e da entrega das chaves da sede”, isto está mesmo uma pasmaceira!...
