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sexta-feira, 26 de julho de 2024

Silly season (6)

 A chamada "silly season", pesadelo dos jornalistas que encaram  a profissão a sério, costuma ocorrer no mês mais ocioso do ano - Agosto -  em que parece que tudo pára e nada de relevante acontece.
Agosto ainda tarda uns dias. Mas, a "silly season" na Figueira já se nota em Julho.
As notícias que nos chegam têm o carácter leve e inconsequente da "silly season"...
Na sua irrelevância, as notícias da "silly season" tranquilizam-me. Não digo em relação ao País, mas na Figueira, com a excepão do Festival Pirata, parece que tudo gira sem sobressaltos.
Temos espaços públicos que à primeira vista parecem "Biarritz, mas não, é Figueira da Foz..."
"Silly season" é mesmo isto: beleza, paz, sossego e tranquilidade.
Sobra falar sobre o quê? Talvez sobre o preço da bica.
Em 2024, há quem garanta que a Figueira continua na moda. Confesso: não sei se está. Nem isso me interessa.
Assim de repente e sem pensar muito (já me cansa pensar, mesmo que pouco...) nem estou a conseguir ver em que essa alegada e eventual Figueira na moda pode contribuir para a minha felicidade, ou infelicidade.
A não ser num pormenor que ganha maior visisbilidade nesta altura do ano: o aumento dos preços.
Também não sei se é pela vontade de sacar dinheiro a quem nos vem visitar atraído por essa fama da Figueira na moda, que os comerciantes locais inflacionaram os preços quase ao nível dos sítios verdadeiramente importantes no âmbito do turismo.
Apenas constato a realidade.
Podia começar pelo mercado municipal, passando pelos hotéis e pela restauração, mas vou dar um exemplo que atinge a maioria de nós: o preço da bica.
Pagar um euro, ou mais, por um café banalizou-se cá pelo burgo.De sublinhar que isso não acontece, apenas, em estabelecimentos “chiques”, mas em esplanadas vulgares que existem em Aldeias com vista para o mar.
Serão os custos de mercado para quem vive num concelho que, eventualmente e alegadamente, estará namoda moda?
Uma nota final.
Não se infira daqui, que pretendo que seja o governo a fixar o preço do quarto no hotel, da refeição no resturante ou da bica na esplanada. Contudo, a meu ver, convinha haver alguma ponderação.
Não acredito que seja possível aos comerciantes do concelho existirem o ano todo, apenas com os que nos visitam.
Se espantarem os clientes da Aldeia praticando preços especulativos, podem "matar a galinha dos ovos de ouro".
A moda pode ser coisa efémera e passageira, digo eu que não percebo nada disto.

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Acabou a "silly season" na Figueira?...


A chamada "silly season", pesadelo dos jornalistas que encaram  a profissão a sério, costuma ocorrer no mês mais ocioso do ano - Agosto -  em que parece que tudo pára e nada de relevante acontece, no País e na Figueira.
Ora Agosto finou-se ontem.
Neste dia primeiro de Setembro, as notícias que nos chegam já não têm o carácter leve e inconsequente   da "silly season"...
 Bem pelo contrário, são de causar apreensão. Segundo AS BEIRAS,  "ao anunciar que poderá lançar uma taxa municipal para financiar a Proteção Civil Municipal, João Ataíde provocou um terramoto político no PS"!..
Não sou  fãs das notícias "silly season", mas perante este cenário catastrófico, dou  por mim  a suspirar  pelo  seu regresso.
Na sua irrelevância, as notícias da "silly season" tranquilizam-me. Até ontem, o País, ou pelo menos a Figueira, parecia que girava sem sobressaltos.
 "Silly season", para mim, quer dizer sobretudo paz e  tranquilidade.  Agora que acabou, confesso que  fiquei mais apreensivo pelo meu futuro, enquanto português e, sobretudo,  figueirense.
Todavia,   perante a determinação de João Portugal, numa altura em que tenho o ordenado congelado, parte do subsídio de Natal cortado, enfrento o aumento das facturas da electricidade e do gás, confio que não vai  permitir que faça  ainda mais um esforço, só pelo facto de ser  figueirense!..
Logo eu, que com todo o gosto,  sou voluntariamente sócio dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, presumo que  há cerca de 30 anos...

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Na Figueira, depois de Agosto, resta o deserto?..

Agosto e a “silly season”, é uma crónica hoje publicada pelo jornal AS BEIRAS, com assinatura de Isabel Maranha Cardoso, economista.

Vai-te embora mês de agosto”, expressão antiga e usada na Figueira quando em pleno verão a cidade balnear suspirava por sossego e tranquilidade que a época baixa lhe traria. Da mesma forma que se ansiava a chegada do Verão, depois de invernos longos e sossegados, ansiava-se assim a partida dos banhista para que a cidade retornasse ao seu estado de normalidade. A mesma expressão se usava quando em Agosto morrinhava ou havia grandes nevoeiros e as noites se tornavam frias, enfim quando o clima começava a “variar”, assim como “primeiro de agosto primeiro de inverno”. Hoje naturalmente pelos efeitos das alterações climáticas, já não estranhamos a aleatoriedade do clima. Enfim, dito isto tudo, dou por mim a pensar no que estarei para aqui a escrever… o que disse atrás não é opinião mas apenas informação, também não é crónica política, nem actualidade internacional Trumpista, ou Venezuelana ou Norte Koreana, não são comentários à desinteressante campanha autárquica em curso, pois não ... Então porque refiro expressões de Agosto? Só há uma razão, o facto de estarmos em plena “silly season”! Traduzindo, a “estação ridícula” designa o período de menor intensidade informativa dos media. Os critérios de seleção jornalísticos tornam-se imensamente flexíveis, considerandose relevantes assuntos que noutra altura jamais seriam objeto de notícia. Assim no vazio deste escrito reafirmo, é a “silly season”!
Se mais nada acontecer, na Figueira é sempre carnaval!
Nota de rodapé. 
Este escrito de Isabel Maranha, dá a entender que, neste momento, não se passa nada na Figueira, politicamente falando. 
Este escrito, a meu ver, porém, coloca outra questão: a dicotomia entre a distracção, versus, concentracção? 
Existe complementaridade ou oposição entre os dois conceitos? 
Não tenho grandes dúvidas. Para além de complementares são simultâneos. Comigo é assim: quando estou concentrado em algo, estou distraído de tudo o resto! 
Por outras palavras: quando canto, não assobio... 
Tudo na vida tem uma explicação. O que não tem, é milagre! 
Em 2017, na Figuiera, o ano devia terminar no fim de agosto. O fim de agosto que vai a meio, este ano na Figueira, pode ser o fim, e não ser o começo de nada. 
Vamos ter um deserto para atravessar. 
Para sobreviver, resta caminhar, pois não há outro remédio.

quinta-feira, 18 de julho de 2024

Silly season *

Estamos (mais ou menos) a meio do mês de Julho.
Porém, na Figueira só tomamos consciência que estamos na silly season quando um jornal como o Campeão das Províncias tem conteúdos como este...
Nota de rodapé.
the time of year, usually in the summer, when newspapers are full of stories that are not important because there is no important, especially political, news.

segunda-feira, 2 de setembro de 2024

E depois do "querido mês de Agosto" de 2025?

Passado que está o "querido mês de Agosto", seria a hora da silly season ter chegado ao fim na Figueira.
Com a ausência de reuniões de câmara (a última realizou-se no dia 26-07-2024) e da assembleia municipal (a última, uma sessão extraordinária, teve lugar no dia 31.7.2024), politicamente, no último mês, só existiu na Figueira Pedro Santana Lopes. 
Pedro Santana Lopes preside pela segunda vez à Câmara da Figueira da Foz.
Foto Rui Gaudencio

Na Figueira não é só a praia que é um deserto. 
Infelizmente a moda veio para ficar. Estende-se por muito lado. Também à política local.
É triste, para não dizer patético, mas a política por aqui, tirando as lutas intestinas, por lugares nas listas, é um deserto.
 
Sejamos claros: a indigência política é uma realidade. 
Não apenas do lado do Poder, mas também do lado das Oposições. 
Alguém conhece uma ideia, vinda do PS ou PSD, ou de qualquer outro Partido na Figueira, alternativa à actual gestão da FAP? 
Alguns, de vez em quando, tentam colocar-se em bicos de pés, mostrando que continuam vivos, aproveitando tudo aquilo que julgam ser uma boa ocasião para aparecer
Infelizmente, normalmente, não têm é tempo para pensar. 
A questão não é fácil de resolver - e é um problema nacional. 
Para se estar na política, não sendo rico, não tendo um pai ou avô rico, é muito difícil estar a sério sem "ir ao Totta".

Objectivamente, temos o que temos na Figueira, pois estão criadas as condições: existe cada vez mais uma maior funcionalização da política autárquica, com danos para o desenvolvimento do concelho cada vez mais evidentes.
Só não vê quem não quer o miserabilismo funcional do sistema político local.

Daqui a uns meses veremos o habitual: tudo à paulada no PS e no PSD, pela procura dos lugares elegíveis nas listas, pois é isso que move os protagonistas. 
Não ver isto - que é o óbvio - é de tal maneira grosseiro e redutor que dispensa mais comentários. 

Fica uma garantia: em 2025, na Figueira, a silly season vai ser muito animada.

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Temos a classe política que merecemos?

Com o actual método de escolha das lideranças, sim, temos. 
O sistema de selecção das lideranças é disfuncional, feito em função de critérios que acabam sempre por levar à escolha de pessoas que não são as mais adequadas para a governação de um país ou de uma cidade.
Via Diário de Notícias

"Algumas portas de casas na Ajuda, que ficaram numa posição estranha depois de rebaixada a calçada por causa das obras no palácio, motivaram mais um ataque de Rui Rio a Fernando Medina – ataque a que este respondeu com ironia, enquadrando as palavras do líder do PSD na silly season. 
O que aconteceu com as portas foi que ficaram “penduradas” a 1,5 metros do chão, perdendo-se assim o acesso à rua. Rio usou o Twitter para dizer que a gestão autárquica da cidade é de “terceiro mundo”. Na mesma plataforma, Medina respondeu esclarecendo que as casas são da GNR, ninguém lá vive, e têm portas do lado oposto, viradas para o pátio do quartel onde se encontram. “Pode agora retomar as suas férias e prosseguir com a silly season”, ironizou ainda o autarca, recandidato à Câmara de Lisboa liderando uma coligação do PS com o Livre."

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Silly Season nas autárquicas figueirenses... (II)

foto original sacada daqui



Todos os anos, também na Figueira, a Silly Season ataca os meios de comunicação social, fomentando a ideia que nada de “importante” se passa durante o mês de Agosto. A quase limitação do ciclo informativo aos faits divers tem na origem a ideia instalada que as notícias mais light ainda vendem mais do que a facada e a socialite.
Em ano de autárquicas, a história contraria esta versão, pois Agosto é um dos meses predilectos para todo o tipo de jogadas políticas.
Dado que por aqui, mesmo em Agosto, continuamos atentos, fica o alerta ao senhor presidente, presente e futuro, para o seguinte:  “devolver a excelência de outros tempos” à Figueira, não é assim tão fácil. Nos próximos 4 anos, exige-se  mais, muito mais...

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A silly season caracteriza-se pela falta de notícias

foto sacada daqui
Confesso que se há coisa que me não tira o sono é a composição das Listas do PS na Figueira para as próximas autárquicas. 
Como figueirense, gostava que fossem mais compostinhas, é verdade, com mais pluralidade, é verdade, e também é verdade que gostaria de vê-las mais fresquinhas, digamos assim. 
Mas, isso de candidatos frescos, foi o que se viu nas de 2009… 
Dizia eu, que a composição das listas do PS é para o lado que me viro melhor.  
Sei bem ao que veio o PS e sei bem o que moveu no passado recente o PSD. Isto, na Figueira e para o Pais… 
Como já disse e repeti, a coisa não me tira o sono, mas era bom que os figueirenses acordassem. 
Se lá chegarmos, vocês vão ver… 
Na Figueira e no País, a silly season caracteriza-se pela falta de notícias... 
Entrevistas leva-as o vento: hoje é uma coisa, amanhã será o seu oposto.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

“Silly season” no fim

Aquele período de tempo, entre Julho e Agosto, a que chamam “silly season”, no decorrer do qual abdicamos ainda mais de pensar, terminou.
A nível nacional, as televisões anunciam novos programas, o futebol já cá canta, os políticos um dia destes voltam ao parlamento, mas, sobretudo, finalmente, a Dona Manuela Ferreira Leite vai falar no próximo domingo de manhã...
Pronto: chegou o tempo dos políticos começarem a fazer “coisas sérias” a sério.
“NENHUM SILÊNCIO É INOCENTE”.
A Dona Manuela Ferreira Leite vai, finalmente, falar.

sábado, 4 de agosto de 2007

SILLY SEASON

Muito se tem escrito sobre a chamada Silly Season.
Uma boa parte da blogosfera também foi para banhos.
Esta, é a altura do ano em que o corpo entra de férias e o cérebro baixa a fasquia.
Todos os anos, é assim.
No caso de Portugal, tal acontece durante o mês de Agosto.
È assim. Todos os anos é assim.
Não há muito a acrescentar sobre o assunto.
Não admira que, também, o tempo ande irritante.
Estamos na estação parva!

quarta-feira, 22 de junho de 2016

As preocupações culturais dos autarcas figueirenses...

"PSD quer reflexão sobre marchas populares", li ontem no jornal AS BEIRAS.
Porém, hoje não é dia de reflexão para mim... 
Portanto, não vou reflectir sobre marchas!
Aliás, para mim, sobre este assunto, não há nada mais para reflectir: está mais do que provado que este modelo de animação da noite de S. João, na Figueira, faliu há muitos anos.

Contudo, mesmo assim, não se perde nada por estarmos atentos a esta pequena reflexão sobre tão cadente tema da vida figueirense neste mês de junho, encetada pelos políticos locais, no local próprio.... 

Até porque já começou a silly season...
E as certezas são só para os que não pensam!..
É sempre um refrigério ver os políticos figueirenses a reflectir, com o brilho do costume, sobre a cultura local contemporânea...

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Silly season... (IV)

Marcelo Rebelo de Sousa, sobre o caso dos submarinos:
“... aparentemente eles desapareceram no passado. 
Ou no Governo em que Paulo Portas era ministro da Defesa, ou nos governos de José Sócrates”…
Talvez, quem irá algum dia saber?..
Cá para mim, a verdade sobre os submarinos deve estar a uma profundidade tal, que nem os próprios submarinos servirão para lá chegar!...

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Silly season é quando Rui Rio quer?..

No Portugal, país das maravilhas, onde não há candidato a primeiro-ministro, Rui Rio, o líder do maior partido da oposição quer um debate entre anunciados candidatos a ministro das Finanças!..
Compreendem agora porque acontecem certas figuras tristes, como aconteceu em 2015, quando lhes explicaram o funcionamento da democracia parlamentar, e eles levaram uma eternidade a entender que apesar de terem sido o partido mais votado não iam governar...

segunda-feira, 22 de julho de 2024

Silly Season (3)


"Rosário Águas desiste de presidir ao IHRU

Ex-secretária de Estado da Habitação alegou motivos de ordem pessoal."

Nota de rodapé.

* the time of year, usually in the summer, when newspapers are full of stories that are not important because there is no important, especially political, news.

terça-feira, 18 de abril de 2017

Política local: dos bastidores à boca de cena... (II)

José Esteves, presidente da Junta de Buarcos e São Julião, afirma na edição de hoje ao jornal AS BEIRAS, que os seus homólogos do PS do concelho lhe manifestaram solidariedade na disputa interna sobre a candidatura às próximas eleições autárquicas. “Falei com cada um deles para se pronunciarem sobre esta situação e para lhes perguntar se podia contar com o apoio deles, e disseram-me que estão a mil por cento comigo”
Todavia, não só os presidentes de junta eleitos pelas listas do PS estão com o recandidato, segundo garantiu. “O presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, disse-me, em duas ocasiões, que sou o candidato natural do partido”, revelou ainda José Esteves. 
O recandidato, recorde-se, tem como concorrente interno o número dois do seu executivo, Rui Duarte. No entanto, o congresso do PS deliberou que os seus presidentes de autarquias são os candidatos naturais. No caso de Buarcos e São Julião, porém, existia um acordo de cavalheiros, segundo o qual o “vice” de José Esteves se candidatava à presidência da junta em 2013. 
Entretanto, naquele ano, as freguesias de Buarcos e São Julião fundiram-se e foi decidido que o presidente de Buarcos, José Esteves, seria o candidato à nova freguesia, e o acordo transitou para as eleições deste ano.

José Esteves garante também na edição de hoje de AS BEIRAS,  que o acordo entre ele e Rui Duarte ficou sem efeito devido a “jogadas de bastidores” que não lhe agradaram. “Assumo esse acordo de cavalheiros, embora no partido me tenham chamado à atenção que isto não é uma dinastia. O acordo só se quebrou quando me apercebi que as coisas não estavam a correr como deviam, mas avisei o Rui acerca da decisão”
Entretanto, o PS está dividido. De um lado, a secção de Buarcos, que não tem escondido a sua preferência por Rui Duarte. 
Do outro lado, a Concelhia, que defende a deliberação do congresso. 
Como é que a contenda vai acabar? 

“A fazer fé na deliberação do congresso do PS, e após conversas com dirigentes nacionais, naturalmente, vou recandidatar-me”, respondeu José Esteves.
Já em julho de 2016, José Esteves afirmava que era recandidato, admitindo, que, perante as “jogadas de bastidores”, até poderia avançar como independente. “Aquilo que quis dizer é que qualquer cidadão é um potencial candidato a candidato, seja por que partido for, ou até como independente, o que não é o meu caso, porque sou recandidato do PS”, justificou. 
Ninguém tem dúvidas que a disputa entre os dois autarcas socialistas de Buarcos e São Julião os levará a seguir caminhos diferentes. 
“Um dia disse ao Rui Duarte: toma cuidado, porque, para quereres ser número um, desta forma, jamais serás o número dois!”, rematou José Esteves nas declarações que hoje presta ao jornal AS BEIRAS. 

Nota de rodapé.
Adivinhar a conduta de um político pelo que se diz e pelo que fica por dizer , apurando os seus interesses e as suas motivações, é da maior importância para quem tenta fazer uma escolha consciente em prol da sua visão de comunidade. 
Por isso, é também inevitável atentar nas entrelinhas, no que está para além do que vem no jornal. 
Não acredito que todos os políticos sejam iguais, muito menos que todos sejam oportunistas ou maus políticos. 
Não há gente exclusivamente oportunista e incapaz, em nenhuma área do trabalho humano e também não será assim na política. 
Por vezes, tem sido é difícil distinguir o trigo do joio…
Para melhor compreensão de todo este imbróglio, que já vai longo, aconselho a clicar, para  ler, as postagens abaixo.


Esteves vai candidatar-se a um terceiro mandato e Duarte pode ir para assessor ou para a Figueira Domus.

Segundo fonte segura, A AGÊNCIA CARALHETE NEWS apurou que João Portugal quer ser candidato à Assembleia Municipal. E Ataide terá aceite, perante a imposição de Pedro Nuno Santos. Albino Ataíde, um Presidente forte com os fracos e fraco com os fortes!..

PS figueirense ao rubro...

PS figueirense ao rubro... (II)

Política figueirense: a silly season fora da época... (X)

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Silly Season nas autárquicas figueirenses...

Vamos ao seu encontro”. É este o lema da sede de campanha da candidatura de Carlos Tenreiro à presidência da Junta de Freguesia de Buarcos, inaugurada na passada sexta-feira. Carlos Tenreiro decidiu ter uma sede móvel, nomeadamente uma caravana, como forma de simbolizar bem aquilo que será esta candidatura e aquilo que aquela equipa fará nos próximos quatro anos: ter criatividade, iniciativa e, acima de tudo, estar o mais próximo possível de toda a comunidade da freguesia, independentemente da sua localização geográfica. Saúdo a iniciativa e tenho a certeza de que esta criativa sede de campanha vai ser muito benéfica para a relação dos candidatos com toda a população. (Texto e foto: daqui.)

Em tempo
Ora cá está uma candidatura autárquica que quer trazer uma lufada de ar fresco...
Já agora um pedido: no primeiro jantar-comício não borrem a pintura, sirvam outro prato... 
Uma caldeirada, por exemplo. Feijoada à transmontana é que não...