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quarta-feira, 6 de setembro de 2023

Polémicas...

Há polémicas e polémicas...
Existem as que surgem espontaneamente, muitas vezes, fruto de meteoritos mentais que arrastam o intelecto para a irrisão.
Contudo, pese embora o arrazoado inconsequente e a inutilidade estéril de algumas polémicas, outras acontecem sobre as quais, depois de ler, apetece reflectir e repensar, as razões extrínsecas e principalmente internas  do burgo, para a razão de ser chamada à colação.
Via Diário as Beiras, aqui está um exemplo de uma polémica que proporciona leitura, reflexão, não sobre o sexo dos anjos, mas sobre a inutilidade da silly season se prolongar pelo mês de Setembro ...

quinta-feira, 31 de agosto de 2023

A "silly season" não pode durar sempre

Para ler melhor, clicar em cima da imagem
O mês de Agosto esteve muito quente. Bem, estava-se à beira mar, numa esplanada.
Em Agosto esteve muito calor, o que desmotivou a leitura. Todavia, esta crónica de Carmo Afonso, publicada na edição de 16 do corrente no jornal Público merece ser recordada. 
Um mentiroso em delírio e à solta é um perigo. Mentiras fabricadas e embrulhadas graficamente como objectos respeitáveis. A falta de vergonha não tem limites para este manipulador implacável. E impune, pelos vistos. 
A mentira anda à solta. A democracia é que perde. 
"Um vendedor com estas características é um perigo para a comunidade. Mas o que dizer de um político?"

quinta-feira, 5 de agosto de 2021

Temos a classe política que merecemos?

Com o actual método de escolha das lideranças, sim, temos. 
O sistema de selecção das lideranças é disfuncional, feito em função de critérios que acabam sempre por levar à escolha de pessoas que não são as mais adequadas para a governação de um país ou de uma cidade.
Via Diário de Notícias

"Algumas portas de casas na Ajuda, que ficaram numa posição estranha depois de rebaixada a calçada por causa das obras no palácio, motivaram mais um ataque de Rui Rio a Fernando Medina – ataque a que este respondeu com ironia, enquadrando as palavras do líder do PSD na silly season. 
O que aconteceu com as portas foi que ficaram “penduradas” a 1,5 metros do chão, perdendo-se assim o acesso à rua. Rio usou o Twitter para dizer que a gestão autárquica da cidade é de “terceiro mundo”. Na mesma plataforma, Medina respondeu esclarecendo que as casas são da GNR, ninguém lá vive, e têm portas do lado oposto, viradas para o pátio do quartel onde se encontram. “Pode agora retomar as suas férias e prosseguir com a silly season”, ironizou ainda o autarca, recandidato à Câmara de Lisboa liderando uma coligação do PS com o Livre."

segunda-feira, 2 de agosto de 2021

Uma crónica própria da silly season... (qualquer semelhança com a realidade, é pura ficção...)

Vamos avançar para a Figueira do futuro. 
Sem esquecer a Figueira A Primeira ou a Figueira mais qualidade de vida. 
Futuro, na Figueira, terá de passar por trabalho, honestidade e competência.
Imaginemos que estamos já a 27 de Setembro de 2021.
Era o desiderato mais importante, mas nada correu bem. 
Nos jogos anteriores ao dia 26, a política figueirense protagonizou exibições miseráveis.
A Figueira, desperdiçou uma oportunidade quase única, não de se sagrar campeã autárquica, mas de melhorar um pouco.
O sabor a decepção é inevitável.

Não nos podemos esquecer que do outro lado estiveram equipas desarrumadas, mas muito experientes, que defenderam muitíssimo bem e mostraram níveis de eficácia elevadíssimos. Foram letais.

A final realizada ontem, tal como o percurso para lá chegar, teve um desfecho pouco interessante. Era o que se  temia. As coisas poderiam ter sido mais estimulantes. Agora, não há nada a fazer. A Figueira que queria futuro, não jogou bem, acusou a importância do momento e falhou na altura certa. Pareceu ter começado bem, mas as oportunidades demoraram a aparecer e perdeu-se algum discernimento na fase de apuramento para a final.

A Figueira, mais uma vez,  jogou na expectativa. Mas não passou daí. Sabíamos que este seria um jogo de tolerância e  paciência, onde era fundamental optar pelo colectivo em detrimento dos interesses individuais dos jogadores. 
Os interesses individuais falaram mais alto. A Figueira teve pouca relevância e pouco discernimento. Os sinais de nervosismo foram-se multiplicando ao longo de meses. Do outro lado estavam os do costune: frios e calculistas.

Em suma: correu mal. Por mais 4 anos, o futuro ficou adiado. 
Agora, é fácil dizer que deveria ter ido a jogo este ou aquele, em vez destes que foram titulares.
Mais uma vez fica esta ideia forte, que não serve para nada, pois daqui a 4 anos vão-se cometer os mesmos erros: o campeonato deste ano,  começou bem, mas acabou mal. Pelo meio, teve momentos de nível aceitável e outros completamente infelizes. Foi uma prova com um fraco resultado, quando poderia ter sido execelente.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Silly season?..



A Figueira está tranquila... 
O presidente do executivo anda discretamente a governar. 
A oposição anda discretamente a opor-se... 
A comunicação social anda discretamente sem assunto que valha... 
(Se não fosse OUTRA MARGEM, como mataríamos o tédio na Figueira).
Ir a Quiaios ou a S. Pedro, e não ver o desleixo, é impossivel...
Via Diário as Beiras. Edição de 12 de Agosto de 2020, página 17.

segunda-feira, 6 de julho de 2020

A propósito da notícia, que dá conta da proposta de um programa - que vai sair agora - directamente dirigido aos clientes hoteleiros...

Via Diário as Beiras 

Depois de ler, fica uma questão: somos só nós que ao lermos esta notícia ficámos com reservas?
Vejamos, por partes: 
A CMFF diz que está a trabalhar para haver cursos de turismo na Figueira. Quando Jorge Simões afirma “que faltam guias com formação profissional”, damos conta que a realidade é o que é: a Figueira não tem dimensão ou estruturas para promover a massificação do ensino turístico quando a “silly season” na cidade dura apenas 3 meses. Para ter sucesso, um investimento em especilizações na área do turismo teria que passar por níveis de qualificação altos, que permitissem aos formandos vir a trabalhar na cidade ou em qualquer outra parte do país e do Mundo; ou teria que passar por uma revisão na própria estratégia de planeamento turístico para abarcar novos públicos e eliminar a clivagem entre “época alta” e “época baixa”. Será tempo, finalmente, de converter o Coliseu Figueirense na “maior sala de espectáculos coberta da zona Centro”?
No essencial, falta visão, estratégia, objectivos claros? 

Depois, entra-se no capítulo da cultura. Fomos só nos que nos apercebemos que a resposta da CMFF aos hoteleiros acerca da Cultura é um “nim”
O “empréstimo de guias” pela CMFF é absolutamente delirante. A Cultura não é o Turismo: mais, não tem de trabalhar a reboque do Turismo. Contudo, quando o Turismo é um factor de criação de riqueza, a Cultura é mais um elemento essencial do bem-servir. 
Mas como trata a CMFF da sua Cultura? O plano de actividades do Departamento de Cultura parece mais um programa de emprego do que a um projecto estruturado de conservação, conhecimento e promoção dos bens culturais do Concelho.
Olhamos para a Casa do Paço, para a Quinta das Olaias, para o Paço de Tavarede, para o Forte de Santa Catarina, para a Muralha de Buarcos, e vemos que, quando existem programas de visita ou animação, não são regulares, as marcações são difíceis, o pessoal está desmotivado ou simplesmente não conhece aquilo que pretende mostrar.
O planeamento em Cultura - com ou sem Turismo associado - tem a obrigação de promover a investigação e cuidado do património próprio, promover a fruição e a formação dos públicos, e ser sustentável financeiramente, gerando novos recursos. Quando não faltam recursos humanos ao Departamento de Cultura, porque não encontramos à porta dos monumentos os técnicos capacitados à boa informação e comunicação com vários tipos de visitantes? 

Dos percursos de descoberta estabelecidos pelo Município, quantos contam com uma componente de interpretação e contacto com o visitante? O estudo e investimento que foi feito para a sua criação tem tradução directa no número de participantes que deles usufruem, ou eles servem só para cumprir o plano interno de trabalho dos funcionários, garantindo margem para comentar, quando a estatística é desfavorável, que se planeou mas que a “afluência foi fraca”?
Impõe-se a pergunta: a dinamização da Cultura com vista ao Turismo é prioridade para a CMFF?  

Torna-se cada vez mais evidente a necessidade da entrada em funções do Conselho Municipal de Turismo, para que se possa, finalmente, começar a planear o sector. Uma campanha publicitária comparando a Figueira a outros destinos turísticos não basta e – concedo, isto é uma opinião – não faz mais do que navegar uma certa “baixa de expectativas” relativa à possibilidade dos grandes destinos internacionais. A Figueira é mais, vale mais e tem mais do que ser um destino de recurso, como quer fazer passar a campanha, tirando-lhe eficácia na promoção como destino. Concedo: isto é uma opinião. Mas opiniões e gostos devem ser discutidos.
Voltamos sempre à mesma questão local: preciso é haver quem planeie e não vãs promessas e soluções tardias e feitas, como diz o Povo, em cima do joelho.

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Silly season é quando Rui Rio quer?..

No Portugal, país das maravilhas, onde não há candidato a primeiro-ministro, Rui Rio, o líder do maior partido da oposição quer um debate entre anunciados candidatos a ministro das Finanças!..
Compreendem agora porque acontecem certas figuras tristes, como aconteceu em 2015, quando lhes explicaram o funcionamento da democracia parlamentar, e eles levaram uma eternidade a entender que apesar de terem sido o partido mais votado não iam governar...

domingo, 15 de setembro de 2019

Voltámos à normalidade

Acabou-se Agosto. Já estamos em meados de Setembro. Os putos já regressaram às aulas.
No Cabedelo, "enquanto aguardo o orçamento para a instalação de vidros duplos na esplanada, espero que o dr. Carlos Tenreiro não apareça em modo de manifestação, devidamente autorizada, com familiares, amigos e correlegionários, apetrechados de tachos, panelas, batuques e cornetas a azucrinarem-me a cabeça"... 
Portanto, creio que já podemos todos voltar à normalidade absurda e tranquila dos dias. Estão aí quase as eleições, o Benfica lá vai ganhando, sem estar a jogar bem e parece que a professora Marta Pena vai ser uma das convidadas do Dez & 10 que começa no CAE e termina no Casino.
Enfim: depois da silly season, na Figueira, pouco a pouco, estamos a regressar às coisas importantes.

sexta-feira, 17 de maio de 2019

Ordens Honoríficas, vulgo condecorações...

Aproveitar a maré
(créditos: Jornal de Negócios/LUSA)

"Ultimamente, o líder do PSD não tem dito coisas muito acertadas. O Verão está à porta, com ele a silly season, e Rui Rio está a ver se consegue corrigir a mira, desviando-a dos seus pés.
Não me pareceu por isso desajustada a sua sugestão de que, aproveitando-se o facto de se ir equacionar a retirada das condecorações ao figurão Berardo, se aproveitasse o momento para fazer uma pequena limpeza nas Ordens Honoríficas. Não me parecendo viável dar-lhes um banho à mangueirada com creolina, pois isso seria pouco consentâneo com os nossos princípios, poder-se-ia começar por aí.
Quem nas últimas décadas tem escrito o que escrevi sobre a matéria só pode congratular-se com a sugestão de Rio.
E podiam aproveitar a ocasião para também fazerem uma triagem às que foram atribuídas em Macau antes e depois de 1999 a agradecer favores de vária ordem. É que há para aí mais uns figurões – que nunca deviam ter sido condecorados e que só o foram porque os vapores da pataca eram mais fortes do que os do decência – a pedirem insistentemente que lhes retirem as ditas. Por causa do peso, não é por mais nada.
Se então o fizessem no Dez de Junho, em vez de atribuírem mais uns quantos brindes a tipos de duvidosa estirpe, podiam aproveitar para realizar uma sessão solene, com toda a pompa, a anunciar as que foram retiradas. 
Poderia ser que assim o povão aplaudisse a separação do trigo do joio, se reencontrasse com a Chancelaria e, quem sabe, lhe reconhecesse alguma utilidade prática."

terça-feira, 15 de agosto de 2017

Na Figueira, depois de Agosto, resta o deserto?..

Agosto e a “silly season”, é uma crónica hoje publicada pelo jornal AS BEIRAS, com assinatura de Isabel Maranha Cardoso, economista.

Vai-te embora mês de agosto”, expressão antiga e usada na Figueira quando em pleno verão a cidade balnear suspirava por sossego e tranquilidade que a época baixa lhe traria. Da mesma forma que se ansiava a chegada do Verão, depois de invernos longos e sossegados, ansiava-se assim a partida dos banhista para que a cidade retornasse ao seu estado de normalidade. A mesma expressão se usava quando em Agosto morrinhava ou havia grandes nevoeiros e as noites se tornavam frias, enfim quando o clima começava a “variar”, assim como “primeiro de agosto primeiro de inverno”. Hoje naturalmente pelos efeitos das alterações climáticas, já não estranhamos a aleatoriedade do clima. Enfim, dito isto tudo, dou por mim a pensar no que estarei para aqui a escrever… o que disse atrás não é opinião mas apenas informação, também não é crónica política, nem actualidade internacional Trumpista, ou Venezuelana ou Norte Koreana, não são comentários à desinteressante campanha autárquica em curso, pois não ... Então porque refiro expressões de Agosto? Só há uma razão, o facto de estarmos em plena “silly season”! Traduzindo, a “estação ridícula” designa o período de menor intensidade informativa dos media. Os critérios de seleção jornalísticos tornam-se imensamente flexíveis, considerandose relevantes assuntos que noutra altura jamais seriam objeto de notícia. Assim no vazio deste escrito reafirmo, é a “silly season”!
Se mais nada acontecer, na Figueira é sempre carnaval!
Nota de rodapé. 
Este escrito de Isabel Maranha, dá a entender que, neste momento, não se passa nada na Figueira, politicamente falando. 
Este escrito, a meu ver, porém, coloca outra questão: a dicotomia entre a distracção, versus, concentracção? 
Existe complementaridade ou oposição entre os dois conceitos? 
Não tenho grandes dúvidas. Para além de complementares são simultâneos. Comigo é assim: quando estou concentrado em algo, estou distraído de tudo o resto! 
Por outras palavras: quando canto, não assobio... 
Tudo na vida tem uma explicação. O que não tem, é milagre! 
Em 2017, na Figuiera, o ano devia terminar no fim de agosto. O fim de agosto que vai a meio, este ano na Figueira, pode ser o fim, e não ser o começo de nada. 
Vamos ter um deserto para atravessar. 
Para sobreviver, resta caminhar, pois não há outro remédio.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

terça-feira, 18 de abril de 2017

Política local: dos bastidores à boca de cena... (II)

José Esteves, presidente da Junta de Buarcos e São Julião, afirma na edição de hoje ao jornal AS BEIRAS, que os seus homólogos do PS do concelho lhe manifestaram solidariedade na disputa interna sobre a candidatura às próximas eleições autárquicas. “Falei com cada um deles para se pronunciarem sobre esta situação e para lhes perguntar se podia contar com o apoio deles, e disseram-me que estão a mil por cento comigo”
Todavia, não só os presidentes de junta eleitos pelas listas do PS estão com o recandidato, segundo garantiu. “O presidente da Câmara da Figueira da Foz, João Ataíde, disse-me, em duas ocasiões, que sou o candidato natural do partido”, revelou ainda José Esteves. 
O recandidato, recorde-se, tem como concorrente interno o número dois do seu executivo, Rui Duarte. No entanto, o congresso do PS deliberou que os seus presidentes de autarquias são os candidatos naturais. No caso de Buarcos e São Julião, porém, existia um acordo de cavalheiros, segundo o qual o “vice” de José Esteves se candidatava à presidência da junta em 2013. 
Entretanto, naquele ano, as freguesias de Buarcos e São Julião fundiram-se e foi decidido que o presidente de Buarcos, José Esteves, seria o candidato à nova freguesia, e o acordo transitou para as eleições deste ano.

José Esteves garante também na edição de hoje de AS BEIRAS,  que o acordo entre ele e Rui Duarte ficou sem efeito devido a “jogadas de bastidores” que não lhe agradaram. “Assumo esse acordo de cavalheiros, embora no partido me tenham chamado à atenção que isto não é uma dinastia. O acordo só se quebrou quando me apercebi que as coisas não estavam a correr como deviam, mas avisei o Rui acerca da decisão”
Entretanto, o PS está dividido. De um lado, a secção de Buarcos, que não tem escondido a sua preferência por Rui Duarte. 
Do outro lado, a Concelhia, que defende a deliberação do congresso. 
Como é que a contenda vai acabar? 

“A fazer fé na deliberação do congresso do PS, e após conversas com dirigentes nacionais, naturalmente, vou recandidatar-me”, respondeu José Esteves.
Já em julho de 2016, José Esteves afirmava que era recandidato, admitindo, que, perante as “jogadas de bastidores”, até poderia avançar como independente. “Aquilo que quis dizer é que qualquer cidadão é um potencial candidato a candidato, seja por que partido for, ou até como independente, o que não é o meu caso, porque sou recandidato do PS”, justificou. 
Ninguém tem dúvidas que a disputa entre os dois autarcas socialistas de Buarcos e São Julião os levará a seguir caminhos diferentes. 
“Um dia disse ao Rui Duarte: toma cuidado, porque, para quereres ser número um, desta forma, jamais serás o número dois!”, rematou José Esteves nas declarações que hoje presta ao jornal AS BEIRAS. 

Nota de rodapé.
Adivinhar a conduta de um político pelo que se diz e pelo que fica por dizer , apurando os seus interesses e as suas motivações, é da maior importância para quem tenta fazer uma escolha consciente em prol da sua visão de comunidade. 
Por isso, é também inevitável atentar nas entrelinhas, no que está para além do que vem no jornal. 
Não acredito que todos os políticos sejam iguais, muito menos que todos sejam oportunistas ou maus políticos. 
Não há gente exclusivamente oportunista e incapaz, em nenhuma área do trabalho humano e também não será assim na política. 
Por vezes, tem sido é difícil distinguir o trigo do joio…
Para melhor compreensão de todo este imbróglio, que já vai longo, aconselho a clicar, para  ler, as postagens abaixo.


Esteves vai candidatar-se a um terceiro mandato e Duarte pode ir para assessor ou para a Figueira Domus.

Segundo fonte segura, A AGÊNCIA CARALHETE NEWS apurou que João Portugal quer ser candidato à Assembleia Municipal. E Ataide terá aceite, perante a imposição de Pedro Nuno Santos. Albino Ataíde, um Presidente forte com os fracos e fraco com os fortes!..

PS figueirense ao rubro...

PS figueirense ao rubro... (II)

Política figueirense: a silly season fora da época... (X)

domingo, 16 de abril de 2017

Tudo pode medrar. Com água por perto...

"O MEU AMIGO TEOTÓNIO!", uma crónica de Carlos Romeira...

"Não é o “meu amigo Charlie” mas considero-o mais próximo de mim, que o Charlie Brown do cantor Benito de Palma.
Apesar de nos separar um do outro várias décadas de experiência de vida, eu e o meu amigo Teotónio temos muito em comum. Para além de partilharmos alguns valores, creio eu os mais importantes da vida, também possuímos algo em comum. Nascemos na cidade um do outro e estamos a viver na cidade de cada um.
Vou explicar melhor. Eu nasci e criei-me na Figueira da Foz, onde vive o meu bom amigo Teotónio, que por sua vez nasceu na Marinha Grande, onde vivo eu de momento. Uma espécie de troca que as circunstâncias da vida nos trouxe, acompanhada de momentos com algum humor. Lembro-me por exemplo, de um episódio passado num jogo de futsal entre jovens da Marinha e da Figueira, no qual lamentando-se o “nosso” Teotónio com carinho, “nem sabia por quem torcer”.
Hoje sinto-me quase da mesma forma. Amigos do peito fiz em ambas as cidades, e orgulho-me de dizer que apesar da Figueira da Foz ser a cidade do meu coração, também me sinto um bocadinho (bem Grande) da Marinha, onde me sinto bem e pela qual também estou a torcer.
A vida ensina-nos através destas pequeninas coisas, que as fronteiras não fazem sentido. As pessoas identificam-se de coração com os locais onde se sentem melhor. A identidade das pessoas materializa-se em grande parte através dos laços de amizade que criam com as pessoas locais, com a intimidade que sentem ao percorrer cada rua, cada parque, cada edifício ou ainda quando se emocionam com a natureza envolvente."
Acredito assim que, sendo os Seres-humanos todos iguais, e pertencendo o Planeta à humanidade, então todas as pessoas deveriam ter o direito de escolher aonde pertencem de facto."

Nota de rodapé.
Uma das tendências da silly season é a futurologia. 
Depois de lerem a crónica acima, vão aparecer  inúmeros cartomantes e astrólogos encartados figueirenses a preverem o que as autárquicas 2017, na Figueira, nos poderão trazer. 
Como não lhes qero ficar atrás, porque não sou menos que eles, aqui fica a minha previsão: até 1 de Outubro de 2017, de certeza, choverá!..

quarta-feira, 5 de abril de 2017

Política figueirense: a silly season fora da época... (X)

Via AS BEIRAS, de hoje:
 "O autarca socialista Rui Duarte (número dois do executivo da Junta de Buarcos e São Julião, presidido pelo recandidato José Esteves) mantém a determinação de se apresentar, hoje, à noite, na assembleia de militantes das secções de Buarcos e da Figueira da Foz como candidato a candidato do partido à presidência daquela freguesia urbana. A sessão realiza-se na Assembleia Figueirense. Isto não obstante a conversa que teve, ao final da tarde de domingo, com dirigentes nacionais do PS, que se deslocaram à Figueira da Foz para uma ação de formação para candidatos às eleições autárquicas. Ao que o Diário As Beiras apurou, foi transmitido a Rui Duarte que o candidato à Junta de Buarcos e São Julião é José Esteves, como ficara, aliás, determinado no congresso nacional do partido. Portanto, o PS determinou que os autarcas que manifestem disponibilidade para se recandidatarem serão os candidatos naturais, e José Esteves já disse ao PS que é recandidato. No entanto, o jovem político não desarma, e até já foram criadas, no Facebook, duas páginas de apoio, sob o lema “Uma cidade para o futuro”
Os estatutos do PS permitem que qualquer militante que reúna as condições para o efeito possa apresentar-se como candidato nos respetivos órgãos, numa espécie de eleições primárias internas. O resultado da votação, contudo, não é vinculativo, uma vez que as instâncias superiores do partido (as direções distrital e nacional) podem avocar a escolha do candidato indicado pelas estruturas locais. Por sua vez, a Concelhia pode validar ou rejeitar o resultado da votação nas secções. Contactado pelo Diário As Beiras, Rui Duarte não quis prestar declarações. J.A."

Via OUTRA MARGEM, de  23 de fevereiro de 2017
O segundo round entre José Esteves, o presidente da junta de freguesia de Buarcos/S. Julião, que pretende recandidatar-se,  e Rui Duarte, que lhe quer ocupar o lugar, vai realizar-se em breve...
João  Portugal e João Galamba são os elementos que mais pressão fazem em Lisboa para reconduzir José Esteves a um terceiro mandato à frente da maior freguesia do concelho da Figueira da Foz.
Tudo isto ainda está no segredo dos deuses do PS local, para evitar fugas de informação e alarme nas hostes do PS local.

NOTA.
Não se admirem com a minha intuição. 
Não pensem, porém,  que tenho mais um sentido que o comum dos normais - seria o sexto! 
Tudo isto é simples de explicar: a minha intuição resume-se apenas à expressão de um cálculo de probabilidades que a experiência, e alguma informação privilegiada a que temos acesso por fontes credíveis,  nos fornece.
O segredo, é que, alguns, apuram o resultado da equação mais rápido que outros. 
Esta, é a minha intuição!
O futuro disse de sua justiça. Não há nada como aguardar serenamente.
Mais cedo do que tarde, a verdade, tal como o azeite, vem acima. 
Mais uma vez: dever cumprido e consciência tranquila.
A terminar: compreendi, como compreendo sempre, a estratégia política dos actores políticos, como foi neste caso, a intervenção do Luís Ribeiro.

O jogo também fez parte da minha aprendizagem. É ele que nos permite um avaliar das situações para idealizarmos a estratégia adequada para o que pretendemos que se concretize. 
É aí que também reside o campo de testes, que  permitirão adquirir o lastro para voos maiores. Como é caso, espero, do Luís Ribeiro, pois a Figueira não tem assim tantos valores que possa dispensar o seu contributo.

terça-feira, 4 de abril de 2017

Política figueirense: a silly season fora da época... (IX)

Admito que já estou um pouco nostálgico. 
A partir de certa altura da vida, todos nos tornamos, em maior ou menor grau, algo nostálgicos. 
Há sempre algo que se recorda, há sempre algo que se quer (e não vai acontecer ...) vivenciar de novo! 
No entanto, aquelas imagens do passado dão-nos força para prosseguir a caminhada.
Ao passarmos pelos mesmos sítios, vimo-los de uma outra forma, muitas vezes sem disso darmos sequer conta: eles têm sempre algo de novo para nos oferecerem. 
Uma pequena diferença de perspectiva, pode transformar o olhar monótono de todos os dias, numa novidade agradável.
Mas, cada um, valoriza aquilo que quer...
Por isso, é que existe gente importante na política figueirinhas, que diz que não lê jornais e não vai à internet...
Gosto de gente assim, como eu, que gosta de se divertir... 
Por isso, é que vou continuar a rir. E a minha forma de me continuar a divertir e a rir disto tudo, continua a ser através da verdade
Acreditem: é a brincadeira mais  divertida.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Política figueirense: a silly season fora da época... (VII)

A 27 do mês passado, perante o problema que o PS tem para as autárquicas do próximo ano em Buarcos/S. Julião, atravessei-me, para sugerir a solução.
"Manter José Esteves como cabeça de lista  a Buarcos/S. Julião e avançar com Rui Duarte para vereador da Câmara Municipal da Figueira da Foz, na lista do PS"...

Na política, a vida é um risco permanente. 
Há uma ténue linha que separa o sorriso da amargura!
É natural, pois, dada a minha reconhecida independência e imparcialidade em relação aos partidos do "arco do poder" figueirense, esta desinteressada "colaboração" com o PSD/Figueira. 
Como observador minimamente atento, entendo e compreendo que os militantes, simpatizantes e alguns dirigentes do PSD estejam fartos  das lamechices e lamúrias de Passos Coelho e anseiem soluções.
Mas, também, não é  preciso exagerar. Exigir a sua  candidatura à câmara de Lisboa é tentar humilhá-lo exageradamente, pois creio que a derrota seria estrondosa.
Assim, que tal "quem de direito" convidar Passos Coelho para se candidatar à presidência da câmara da Figueira da Foz.
A Figueira, ao passo que para quem é de cá, é esquiva, misteriosa e fugidia, por outro lado, para quem vem de fora, costuma ser agradável.
Tem ainda a particularidade de oferecer boa qualidade de vida, própria de uma cidade pacata e com charme, politicamente apetecível, como bem sabem Cavaco Silva e Santana Lopes...

Escusam de agradecer.
Fico a aguardar o feed back...

quarta-feira, 7 de dezembro de 2016

Política figueirense: a silly season fora da época... (VIII)

"Mandato autárquico do PS na Figueira da Foz",  um texto de Silvina Queiroz, publicado em 17 Novembro de 2015, no jornal AS  BEIRAS, que na altura passou despercebido a muita gente, mas que pelo seu conteúdo merece ser relembrado.

"A CDU tem acompanhado com atenção o desempenho do executivo camarário. Na Assembleia Municipal, temos votado favoravelmente propostas apresentadas por elas nos parecerem equilibradas e a favor das populações. Muitas outras vezes temos votado contra, quase sempre isoladamente no conjunto de deputados.
Daqui se infere que não nos é viável classificar o desempenho da edilidade, mas antes fazer o balanço de aspectos louváveis e repudiar vivamente outros que impedem uma avaliação mais favorável.
Consideramos como bastante positivo o esforço que a câmara tem feito para sanear as contas, anteriormente num estado calamitoso. Hoje, a câmara pode afirmar ter conseguido ultrapassar as suas maiores dificuldades financeiras e estar a pagar aos fornecedores num curto espaço de tempo, o que é muito louvável.
O orçamento continua a depender quase exclusivamente dos contribuintes, cerca de 46%, através do IMI e do IA. Tendo a câmara conseguido uma situação financeira mais folgada, considerámos que a baixa do IMI não foi a suficiente.
Muito negativas têm sido as sucessivas “legalizações” de grosseiras violações do PDM, ao abrigo de suposta utilidade pública. Esta será uma questão que sempre nos oporá à câmara. Outro aspecto negativo é o pagamento dos direitos de passagem que, em vez de ser imputado às empresas que instalam os seus equipamentos, recai sobre os contribuintes, o que não é minimamente justo. Temos ainda a derrama, sempre a favorecer as grandes empresas, não devendo ser, consideramos, a moeda de troca para a criação de emprego.
A talhe de foice, sabemos que muitos técnicos da autarquia estão desaproveitados, recorrendo-se à externalização de serviços, prática que não tem produzido os resultados esperados. Veja-se a limpeza das zonas verdes, a recolha de lixos que tanto deixa a desejar e o preço que os munícipes pagam pelo consumo de água desde a sua concessão a terceiros."