segunda-feira, 14 de julho de 2014

Costa de Lavos está de parabéns

A "nova" Casa dos Pescadores, inaugurada no sábado passado, com fundos comunitários, é um orgulho para todos...
Segundo a Foz do Mondego Rádio, "muitas dezenas de pessoas partilharam o momento da bênção e corte da fita da "nova" Casa dos Pescadores, um projecto financiado a 100%, no âmbito do Eixo 4 (Desenvolvimento Sustentável das Zonas de Pesca) do PROMAR (Programa Operacional das Pescas integrado no Fundo Europeu das Pescas para o período de 2007-201, aprovado em Dezembro de 2007, pela Comissão Europeia que fixou um montante total de apoios públicos ao sector de 325 milhões de euros).
Na Figueira da Foz, os projectos aprovados foram a Construção de casa Típica de Pescadores (inaugurada o ano passado) e a construção de Espaço Cultural para os Pescadores de S. Pedro que, presume-se, será inaugurado em breve.

domingo, 13 de julho de 2014

Mundial 2014: Alemanha ganha à Argentina na final


A decisão parecia que ia para os penaltis, mas aos 7 minutos do segundo tempo, Götze aproveitou um cruzamento de Schurrle, "matou" no peito e rematou cruzado para o fundo das redes. 
Estava feito o resultado e encontrado o vencedor. 
Ganharam os boches da Merkel. 

Antes que seja tarde (II)

Daqui a dois meses, se tudo correr com normalidade, teremos eleições na Aldeia, para escolher quem nos governará... 
Eu, por ter falta de jeito para a política (e o que é ter jeito? É ser como Soares? Como Sócrates? Como Santana? Como Durão? Como Cavaco? Como Portas? Como Coelho? Como Seguro? Como Costa?), porque andam por aí umas ideias, declaro-me, mais uma vez, uma carta fora do baralho...
Por muitas razões. Não percebo nada desta política. Depois, não pertenço a nenhuma seita, confraria, clube de serviços, academia do bacalhau ou grupo da sueca...
Pertencer a uma organização destas é essencial para um presidente de junta que pretenda lidar com empresários...
O comum dos empresários, mais do que ter lucro, quer um presidente que conheça o presidente que pode dar benesses. 
Tivesse eu uma sólida e conceituada carreira almoçarista - digamos assim... - e outro galo cantaria.
Não estou para ter de aturar, um dia destes, referirem ad nauseam “a minha escassez de contactos ao mais alto nível concelhio e o meu profundo desconhecimento dos meandros do poder concelhio..."
Na Aldeia, muito mudou nos últimos 20 anos: há 29 anos, o habitual era quando havia um problema complicado, dormir sobre o assunto e tratá-lo no local certo; agora, almoça-se sobre o assunto.
Eis o que faz toda uma diferença!

O bom é inimigo do óptimo...

“Protecção Civil apelou ontem aos condutores para evitarem entrar na Figueira da Foz”...

Tá partido...

... O Bloco!
As pessoas de esquerda, já não vão em cantigas, querem resultados e  evolução - não apenas adaptação às circunstâncias...

Demagogia, dita à maneira...

imagem sacada daqui
"Passos avisa que contribuintes não podem pagar pelos erros dos bancos." 

Em tempo.
Isto, foi dito pelo presidente de um partido onde um deputado é deputado porque o pai foi deputado e o avô já era deputado, ainda no tempo em que não havia deputados... 
Isto, foi dito pelo presidente de um partido onde o "pioneiro" jota vai trabalhar para a empresa, para o banco [e não é atrás do balcão a receber depósitos e pagar cheques], ou estagiar para o escritório de advogados por causa do mérito e das competências adquiridas pela militância na jota...
Isto, foi dito por  Passos Coelho, um especialista em abertura de portas, mas do estado.
Lembram-se da Tecnoforma?

Bom domingo

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Vendaval a soprar do norte..

O vento do norte, 
esse vento tão forte
e tão frio 
vai hoje por aqui animar tanta solidão... 
Na Gala vai ser ser tal a animação, 
que nem o rio 
vai conseguir atenuar o xinfrim...zão...
Oxalá que a imensa praia

e a bravura do oceano 
consigam que não dê raia...
Oxalá que por aqui... consiga aguentar o ouvido humano!


Em tempo.
(Por motivos óbvios, este blogue encontra-se em greve de protesto e de zelo até segunda-feira... 
Quem foi a alminha que mandou calar este barulho à meia-noite?..
Assim, não há há condições...
No fim, como é que vai ficar aquilo que  conta - a economia... )

"BES de barro"...


A história do maior conflito na cúpula do capitalismo português do pós-25 de Abril

...  mais um banco que está prestes a ir pelo cano do acumulado de delitos dos seus administradores e ver como há tanta gente enredada na sua teia a tentar convencer-nos que não está a acontecer nada, desde Passos Coelho a Maria Luís Albuquerque, passando por Carlos CostaAntónio José Seguro e até pelo criadito Carlos Silva, o sindicalista bonzinho que se prestou ao papelaço de dizer que a família Espírito Santo, em especial o pater Ricardo, é tudo gente muito respeitável com um enorme prestígio internacional que está a ser vítima da comunicação social. As cotações das acções do grupo BES não estão em queda livre continuam a ser negociadas em bolsa sem qualquer sobressalto, os juros da dívida portuguesa aceleraram as quedas em resultado dos sacrifícios que (quase) todos fizemos, não se fala em falência da sucursal do Luxemburgo, os clientes da gestora de fortunas da Suíça não estão prestes a apresentar queixa por falta de reembolso na data contratada, o BES não tem nada a temer com os mal-entendidos do grupo, a regulação funciona mesmo e não é um mito criado para nos ter à mercê  da delinquência banqueira, o comunicado do FMI não fala em mais do que um banco a exigir "medidas correctivas".
Nisto, tropeço neste artigo mordaz de José Miguel Tavares, que completa todo este mundo do faz de conta. 
Via O País do Burro

Antes que seja tarde...

Daqui a dois meses, temos eleições na Aldeia, para escolher quem nos nos governará... 
A escolha, far-se-á entre listas de nomes que serão apontados pelos directórios dos partidos.  
Neste momento, discute-se cá pela Aldeia a qualidade dos nossos políticos e das políticas... 
Neste momento, é  um lugar comum, dizer que na Aldeia os políticos são maus - como se a excelência, na Aldeia e no País, fosse regra... 
Sejamos claros: uma reforma política profunda poderia dar uma certa saúde à democracia na Aldeia. Todavia, isso, nenhum partido quer porque trucidaria valores próprios dos partidos. 
Como certamente terão ocasião de observar, as forças políticas só se preocupam com o bem do partido, ou seja, no seu bem próprio:  como ganhar as eleições, como explorar as fraquezas alheias, etc. 
Esse, tem sido o meu problema desde 1989. A meu ver,  os partidos deviam pensar o que é que convém ao interesse da Aldeia e o que é que podemos fazer mais para corrigir o que antecessores fizeram! 
Todavia, não é isso que, realmente, pretendem na prática... 
O seu objectivo é ocupar os lugares deixados vagos e continuarem na mesma política rasteira... 
Em conversas de café tenho tentado explicar que não basta fazer parte da "elite intelectual" da Aldeia para ter um papel de mudança mais activo... 
É que o problema não é de pessoas, mas das instituições políticas – leia-se partidos - que promovem a escolha da mediocridade. 
Estas instituições políticas ao  não promoverem o mérito não conseguem atrair ninguém de qualidade. 
Isto não é novo: já o Eça contava que em algumas casas da burguesia os políticos não eram recebidos porque as senhoras tinham nojo...  
Na Aldeia, os líderes  têm  sido eleitos por pequenas maiorias, que não representam ninguém e não têm qualquer responsabilidade perante o eleitorado: estiveram lá para decidir que empreiteiro constrói a rotunda... 
As pessoas foram eleitas por serem as melhores segundo os interesses das máquina partidárias... 
Não são os melhores que são escolhidos para defender os interesses da Aldeia e esta situação repele as outras pessoas a entrarem na política.  
Não estou, sinceramente,  a ver como é que o PS e o PSD, num futuro próximo, vão mudar o ambiente político da Aldeia, expurgando-o dos espectros que empestaram o ar da Aldeia nos últimos 20 anos... 
E, para fim de conversa, por agora: como ainda não será tempo de fazer entrar ar puro, não contem comigo...

Sclorari...

2004 ........................................................................2014

quinta-feira, 10 de julho de 2014

Já não era sem tempo...

BIBLIOTECA DE PRAIA

Na Praia da Torre do Relógio, em frente à Piscina de Mar, nos meses de julho e agosto, de segunda a sábado das 10h00 às 16h00 e com entrada livre, a Biblioteca municipal disponibiliza a leitores de todas as idades um espaço para as suas leituras e momentos de lazer. Livros e jornais à disposição para todos e, especialmente, para os mais pequenos, ateliers para aprender e brincar.

Via Foz do Mondego Rádio

A vida, esse calvário manhoso, pessoal e intransmissível...

Ao longo da vida todos fazemos merda de vez em quando.
A grande diferença, é que alguns auto analisam-se a tempo, reconhecem o seu erro, e conseguem sair sem se sujar muito.
Outros, esperneiam tanto que acabam enterrados até ao pescoço.

Falta um dia...

Quem mora na Figueira sabe que a única maneira de evitar o vento é ficar trancado em casa.
Excepto, se soprar do sul...
O vento pode arrastar cadeiras, virar o guarda-sol, levantar saias, colocar areia no olho e dar cabo do cabelo. 
E, à noite , se soprar do sul, pode até colocar em causa o descanso...
Na Figueira, a direcção dos ventos influencia directamente o comportamento das águas, das marés, das ondas,das correntes e do humor dos habitantes da cidade...
Portanto, para sossego da maioria,  em especial da dona vereadora, esperemos que os ventos, sexta sábado e domingo, soprem do norte...
Com os do costume, como é habitual, não haverá problema de maior.
Espera-se...

quarta-feira, 9 de julho de 2014

Gostei de ler....

"Quando dei os primeiros passos numa profissão que exerci durante 30 anos, os jornalistas eram poucos e os órgãos de informação eram muitos. Mesmo sem novas tecnologias e redes digitais.
Hoje os jornalistas são muitos e os órgãos de informação são cada vez menos. Mais insólito ainda: apesar de serem muitos, os jornalistas não chegam para as encomendas pois passam o dia agarrados às "plataformas multimédia", acorrentados a linhas de montagem. Como Chaplin em Tempos Modernos. Tão acorrentados que mal saem do local de trabalho. Como se não houvesse mundo fora das quatro paredes da redacção. O mundo real é substituído pelo mundo virtual. E a visão fica cada vez mais desfocada. E processa-se cada vez mais em sentido único. O que diz um, dizem todos. O que um mostra, todos mostram.
Todos diferentes, todos iguais. O pluralismo é cada vez mais estreito. Outro paradoxo do nosso tempo, aparentemente tão livre."


Pedro Correia

O “vexame histórico” que transforma o “Maracanaço” numa brincadeira... *

Finalmente, uma alegria neste mundial!..
Foi pena, foi ter sido proporcionada por quem foi...

* Em tempo:
A história desportiva (e não só) do Brasil era até agora marcada por um trauma: a derrota no Mundial de 1950 frente ao Uruguai, que ficou conhecida como "Maracanaço"
Ontem, em Belo Horizonte, este trauma deixou de estar sozinho. Há uma nova data marcante. Ao 15 de Julho de 1950 junta-se agora o 8 de Julho de 2014, o dia da maior derrota de sempre da selecção brasileira. Nos primeiros registos sobre a goleada imposta pela Alemanha (7-1) a imprensa brasileira, e não só, inclina-se para considerar este novo desaire mais humilhante do que o de 1950

Faltam 2 dias...