António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 12 de outubro de 2010
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Massagem ao ego
Obrigado Pedro Correia pela amável referência e um abraço.
Obrigado caro Maestro Silva Cascão pela sua atenção e, igualmente, um abraço.
Obrigado caro Maestro Silva Cascão pela sua atenção e, igualmente, um abraço.
domingo, 10 de outubro de 2010
Notícias do mau tempo
A forte ondulação marítima provocou alguns estragos em Buarcos e na Praia da Leirosa.
Uma frase do Nobel da literatura deste ano...
"Por detrás da crise financeira, existe uma moral degradada pela ganância. Esta é uma forma terrível de incultura."
Mario Vargas Llosa, em entrevista ao El Mundo
Via Delito de Opinião
Mario Vargas Llosa, em entrevista ao El Mundo
Via Delito de Opinião
Eleições para a distrital do PS Coimbra...
Segundo o Diário de Coimbra, Mário Ruivo derrotou ontem Victor Baptista nas eleições para a Federação Distrital de Coimbra do Partido Socialista por uma diferença de 46 votos. O candidato da Lista A conquistou a preferência de 2340 eleitores contra 2294 do até então líder distrital.
Victor Baptista não aceita a derrota e vai impugnar as eleições!..
sábado, 9 de outubro de 2010
Num dia é uma coisa, noutro o seu contrário...
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
Vamos a isso: “quem tem a culpa deverá ser chamado à pedra”...
Deveria, deveria, ou se deveria!..
“A Administração Pública tem sido gerida danosamente. É um animal insaciável de muitas clientelas que constituem uma casta destinada a sacar para si os benefícios que resultam de uma Administração Pública descontrolada e ao Deus-dará. São esses (públicos e privados, com e sem cor – muitas vezes privados vindos do público) e não os funcionários públicos que contratam o que não tem de ser contratado, que compram o que não tem de ser comprado, que não gerem o que tem de ser gerido e que colocam nos lugares chave aqueles que asseguram a continuidade dos seus propósitos.”
Mas, como realizar isso, se quem, na base, ousou tentar opor-se aos poderes instalados, um pouco por todo o país, foi cilindrado pelo sistema e teve de mudar de vida?...
Eu sei do que falo...
“A Administração Pública tem sido gerida danosamente. É um animal insaciável de muitas clientelas que constituem uma casta destinada a sacar para si os benefícios que resultam de uma Administração Pública descontrolada e ao Deus-dará. São esses (públicos e privados, com e sem cor – muitas vezes privados vindos do público) e não os funcionários públicos que contratam o que não tem de ser contratado, que compram o que não tem de ser comprado, que não gerem o que tem de ser gerido e que colocam nos lugares chave aqueles que asseguram a continuidade dos seus propósitos.”
Mas, como realizar isso, se quem, na base, ousou tentar opor-se aos poderes instalados, um pouco por todo o país, foi cilindrado pelo sistema e teve de mudar de vida?...
Eu sei do que falo...
Uma entrevista que merece ser bem “mastigada”
O eng. Daniel Santos não é um novato na política figueirense.
No mandato do dr. Santana Lopes foi “vice”. Presidente da Assembleia Municipal, no primeiro mandato do eng. Duarte Silva. Não foi convidado para as listas do PSD no segundo mandato do eng. Duarte Silva.
Foi militante do PSD. Desiludido, abandonou o partido, quatro anos depois de se ter filiado, o que não foi impeditivo de coordenar o Conselho de Opinião “laranja” local, quase até às últimas autárquicas. Nessas eleições, candidatou-se pela Figueira 100%, Movimento que elegeu dois vereadores, sendo o eng. Daniel Santos um deles. O outro, é Victor Coelho.
Hoje, o jornal As Beiras, publica uma entrevista com este experiente, arguto e astuto político figueirense (que pode ser lida clicando aqui), que merece ser bem “mastigada”, pois lá encontra-se matéria suficiente para entender muito do que tem sido a vida política figueirense, pós Santana Lopes, e o que pode ser perspectivado em termos de futuro a curto/médio prazo.
No mandato do dr. Santana Lopes foi “vice”. Presidente da Assembleia Municipal, no primeiro mandato do eng. Duarte Silva. Não foi convidado para as listas do PSD no segundo mandato do eng. Duarte Silva.
Foi militante do PSD. Desiludido, abandonou o partido, quatro anos depois de se ter filiado, o que não foi impeditivo de coordenar o Conselho de Opinião “laranja” local, quase até às últimas autárquicas. Nessas eleições, candidatou-se pela Figueira 100%, Movimento que elegeu dois vereadores, sendo o eng. Daniel Santos um deles. O outro, é Victor Coelho.
Hoje, o jornal As Beiras, publica uma entrevista com este experiente, arguto e astuto político figueirense (que pode ser lida clicando aqui), que merece ser bem “mastigada”, pois lá encontra-se matéria suficiente para entender muito do que tem sido a vida política figueirense, pós Santana Lopes, e o que pode ser perspectivado em termos de futuro a curto/médio prazo.
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