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quarta-feira, 25 de abril de 2007

O sonho está a meio...


Campo Comendador Eduardo Filipe
Árbitro: F. Ferreira

Esperança: Miguel, Saltão, Guimarães, André, Sérgio (cap.), Luís, Neves, Diogo, Tiago e João Pedro
Treinador: Gregório Freixo

Cova-Gala: Pedro Duarte , João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Rui e Pipi
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão

Golos: Paulito (2 m), Zé Pedro (29 e 43 m)

Resultado ao intervalo: 0 – 2 / Resultado final: 0 - 3

Disciplina: nada a registar
Comentário:Mais uma vitória, o que permite que no final da primeira volta, o G.D.Cova-Gala esteja isolado a comandar a classificação da prova, somando 15 pontos, e em boa posição para alcançar o sonho.

sábado, 12 de maio de 2007

O sonho concretizou-se!...

JÁ SOMOS CAMPEÕES!... JÁ SOMOS CAMPEÕES!...
Não se pense que foi fácil a conquista deste distrital. Nada é fácil.
Sobretudo, quando se está dependente de uma bola que bateu na trave, mas que devia ter entrado.
Felizmente, entraram quase todas, das que deviam ter entrado.
Felizmente, a competência tem um compromisso com a qualidade.
Pelo que ganhou quem jogou melhor.
Felizmente, que ganhou quem foi a melhor equipa dentro do campo.
Nós, que jogámos melhor, fomos os melhores e ganhámos.
Pelo que somos campeões!
Justamente.
Não foi fácil - até porque para nós seria sempre mais difícil.
PARABÉNS A TODOS OS QUE TORNARAM POSSÍVEL ESTE TÍTULO.




Campo de treinos do estádio José Bento Pessoa
Arbitro:
Nuno Teixeira

Naval: Nini; Marcelo, Paga (cap.), Pedro Nuno, Marcelo, Nelson, João Mota, David, Rodolfo, Carlos, Patrick e Ruben
Treinador: Alexandre Paredes

Cova-Gala: Pedro Duarte, João Carlos, Ruben, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Hugo e Rui
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão

Resultado ao intervalo: 0 – 3
Resultado final: 4 – 1
Golos:
Carlos Daniel aos 17m, 25m e 35m, João Mota 30m(p.b) e Paga 37m

domingo, 12 de novembro de 2006

Lousanense 4 / Cova - Gala 1

Estádio João Pinto de Aguiar

Árbitro
: Duarte Santos
Assistentes: Frederico Loureço e Flábio Cunha

Lousanense: Rui Neves; Nito(cap.), Carapau, João Paulo, David, Lapão (Zé Miguel aos 45m), Tarrafa (Telmo aos 45m), Norberto, Quim, Pedro e João Correia (Felipe aos 68m)

Suplentes não utilizados: Gonçalo, Barata, Ricky e Sérgio
Treinador: João Moura

Cova-Gala: Bolas; Ruizito, Lambreta (cap.), Hugo, Rato (Ivo Cruz aos 69m), Dani, Tó Jó (Pedro Mota aos 64m), Tuka, Paulo, Alex (Copinho aos 69) e Ivo

Suplentes não utilizados: Rui
Treinador: Carlos Silva

Resultado ao intervalo: 1 – 1

Golos: Lambreta (18m g.p.), Quim (24m, 56m e 64m), Filipe (80m)

Disciplina: Amarelos: Carapau (18m), Alex (21m)
Vermelhos: Dani (acumulação de amarelos 71 e 75m); Pedro Mota (83m)

Depois de uma primeira parte equilibrada, jogada a bom ritmo, voltou a acontecer o que tem sido habitual nos últimos jogos: uma segunda metade menos conseguida explica o resultado final.







Trabalho de Pedro Cruz

quarta-feira, 1 de novembro de 2006

Distrital de Infantis




Cova-Gala 18 - Águias 0

Complexo Desportivo do Cabedelo
Árbitro: Alberto Caixeiro

Cova-Gala: Pedro Duarte; João Carlos; João Manuel; Pedro (cap.); João Pedro; Paulito; Carlos Daniel; Zé Pedro; Fredy; Carlitos; Hugo e Pedro Almeida
Treinador: João Camarão e Rui Camarão

Águias: Jorge; Rui; Alex; Fábio; Tiago; Luís; Dani; João Silva; Diogo Simões; Daniel (cap.); José e Paulo
Treinador: Carlos Oliveira

Resultado ao intervalo: 11-0

Golos: Zé Pedro aos 6m, 8m, 10m, 14m, 18m; 27m, 28m (g.p), 46m; 49m e aos 60m; Fredy aos 13m e 17m; Carlos Daniel aos 18m e 34m; João Carlos aos 37m; Hugo aos 32m; Paulito aos 47m e Tiago ( p.b) aos 23m.

(Trabalho de Pedro Cruz)

sábado, 30 de setembro de 2006

Distrital de Infantis



Cova-Gala 30 - Malhada 0

Complexo Desportivo do Cabedelo

Árbitro: Alberto Caixeiro

Cova-Gala: Pedro Duarte, João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Hugo, Rui Penicheiro.
Treinador: João Camarão - Rui Camarão

Malhada: Ruben Mauro, Marco André (cap.), Cristian José, Ruben Filipe, Rodrgo Seabra, Paulo Gonçalves, Leandro Cardoso, Samuel Pais, Ruben Silva, Tiago Gomes, Carlos Gomes.
Treinador: Luís António

Disciplina: nada a assinalar.

Resultado ao intervalo: 15-0

Golos: Carlos Daniel (8, 14, 16, 28, 29, 36 e 40 m); Zé Pedro (4, 10, 15, 22, 30 e 47 m); Paulito (20, 21, 55 e 56 m); Carlitos (23, 24 e 26 m); Pedro (36 m); João Pedro (35, 39, 43 e 46 m); Hugo (37, 57, 60 e 61 m); João Manuel (53 m); Frdy (60 m).


A história do jogo, é a história dos golos, tal a superioridade demonstrada pelos infantis do Grupo Desportivo Cova-Gala.

(Reportagem e fotos de PEDRO CRUZ)

domingo, 24 de julho de 2016

Até esta pequenez e esta impotência nos devia servir para mostrar que a culpa devia ser colectivamente assumida!..

Fez ontem 40 anos, Soares tomou posse como primeiro-ministro do I Governo Constitucional. A efeméride foi assinalada a partir das 18:30 com uma cerimónia informal nos jardins do Palácio de São Bento, residência oficial do primeiro-ministro, António Costa, um dos oradores da sessão, juntamente com Rui Vilar e Pinto Balsemão. Comparecerem cerca de 250 personalidades, entre elas o Presidente da República, o presidente da Assembleia da República, o general Ramalho Eanes, Conselheiros de Estado, deputados, antigos e actuais ministros, Passos Coelho, etc. Internado de urgência, Jorge Sampaio não pôde comparecer. Embora convidado, Sócrates não apareceu.

Também ontem, um grupo de amigos decidiu homenagear Cavaco Silva, organizando um almoço para 80 comensais. A coincidência das datas (a homenagem a Cavaco podia ser feita em qualquer altura) fala por si. Cavaco foi convidado para a homenagem a Soares, tendo declinado com o argumento do seu próprio almoço. Marcelo passou pelo local, mas não participou no repasto. E lembrou a data de Soares. Ter tido educação em casa faz toda a diferença.

Nota de rodapé.
NÃO HÁ COINCIDÊNCIAS
Cavaco Silva regressou e mostrou que por mais vezes que regresse volta sempre igual a si próprio, a ladainha é sempre a mesma, um auto-elogio e mesmo quando agradece aos que o ajudaram é é para dizer que fez muito. Desta vez regressou para enunciar toda a sua obra, mas, talvez pela sua idade, esqueceu-se de muita coisa.
Esqueceu-se de muitos amigos que os portugueses não esquecem, é o caso de Dias Loureiro, Oliveira e Costa, Durão Barroso ou Duarte Lima. Falou muito das suas privatizações e lutas contra o "comunismo", mas esqueceu aquela que durante muitos anos foi a sua grande bandeira, a privatização da banca, talvez porque hoje não existe nenhum dos bancos que nasceram com as privatizações.
Quem pequenino nasce tarde ou nunca consegue crescer. 
Cavaco já morreu para a política, que descanse em paz no seu condomínio de luxo conseguido com modestos vencimentos e pensões.

domingo, 18 de fevereiro de 2007

Resultado aceitável


Cova-Gala 1 / Carvalheira 1
Campo: Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: Sérgio Caetano
Auxiliares: Nelson Duarte e Paulo Vicente

Cova-Gala: Dias, Rafa, Copinho, Hugo, Rato, Dani, Rui Camarão (Cap.), Zézé, Ivo (Ruizito aos 88m), Sérgio ( Alex aos 71m) e Tó-Jó ( Lambreta aos 63m)
Suplentes não utilizados: Pedro Mota
Treinador: Carlos Silva

Carvalheira: Mário; Pedro, Nelson ( Fausto aos 45m),Roberto ( Francisco aos 75m), Bruno, João, Nuno, Júlio, Vítor, António (cap.) e Paulo
Suplentes não utilizados: José, Cesáreo, Daniel e Bruno
Treinador: Góis

Resultado ao intervalo: 0 – 0
Golos: Dani aos 84m e Paulo aos 94m

Disciplina:
Amarelos: Tó-Jó aos 40m, Roberto aos 43m, Sérgio aos 43m e Pedro aos 88m
Vermelhos: Fausto aos 92m

Comentário:
Jogo pobre e sem muitas oportunidades de golo, foi esta a realidade que se viveu hoje no Complexo Desportivo do Cabedelo.
Lances de perigo, praticamente só surgiam através de bola parada.
Os golos foram alcançados já no decorrer da segunda parte, ambos através da cobrança de pontapés de canto.
Para o Cova-Gala marcou Dani aos 84 minutos. Já no tempo de compensação Paulo aos 94 minutos marcou, fixando o resultado final.
O final de jogo foi algo atribulado com cenas de lamentar.



terça-feira, 26 de outubro de 2021

"Pedro Santana Lopes admite colocar os vereadores da oposição na administração das empresas municipais"!..

 Via Diário de Coimbra
Assembleia Geral  (AG)
Presidente: Carlos Ângelo Ferreira Monteiro
Secretário: Ana Maria Cerqueira da Silva Carvalho Oliveira
Representante da Câmara Municipal da Assembleia Geral: Diana Carina Pereira Rodrigues
 
Conselho de Administração (CA)
Presidente: Nuno Miguel Gaspar Marques Gonçalves
Administrador Executivo: Rui André Pinto Duarte
Administrador não Executivo: Hugo Manuel Ramos Rocha

terça-feira, 10 de abril de 2012

António Lobo Antunes

ANTÓNIO LOBO ANTUNES, fotografado por Pedro Agostinho Cruz
«Nação valente e imortal».
Crónica na Visão desta semana.
Boa demais para deixar passar sem partilhar.


Agora sol na rua a fim de me melhorar a disposição, me reconciliar com a vida. Passa uma senhora de saco de compras: não estamos assim tão mal, ainda compramos coisas, que injusto tanta queixa, tanto lamento. Isto é internacional, meu caro, internacional e nós, estúpidos, culpamos logo os governos. Quem nos dá este solzinho, quem é? E de graça. Eles a trabalharem para nós, a trabalharem, a trabalharem e a gente, mal agradecidos, protestamos.

Deixam de ser ministros e a sua vida um horror, suportado em estóico silêncio. Veja-se, por exemplo, o senhor Mexia, o senhor Dias Loureiro, o senhor Jorge Coelho, coitados. Não há um único que não esteja na franja da miséria. Um único. Mais aqueles rapazes generosos, que, não sendo ministros, deram o litro pelo País e só por orgulho não estendem a mão à caridade. O senhor Rui Pedro Soares, os senhores Penedos pai e filho, que isto da bondade as vezes é hereditário, dúzias deles. Tenham o sentido da realidade, portugueses, sejam gratos, sejam honestos, reconheçam o que eles sofreram, o que sofrem. Uns sacrificados, uns Cristos, que pecado feio, a ingratidão. O senhor Vale e Azevedo, outro santo, bem o exprimiu em Londres. O senhor Carlos Cruz, outro santo, bem o explicou em livros. E nós, por pura maldade, teimamos em não entender. Claro que há povos ainda piores do que o nosso: os islandeses, por exemplo, que se atrevem a meter os beneméritos em tribunal. Pelo menos nesse ponto, vá lá, sobra-nos um resto de humanidade, de respeito. Um pozinho de consideração por almas eleitas, que Deus acolherá decerto, com especial ternura, na amplidão imensa do Seu seio. Já o estou a ver
- Senta-te aqui ao meu lado ó Loureiro
- Senta-te aqui ao meu lado ó Duarte Lima
- Senta-te aqui ao meu lado ó Azevedo que é o mínimo que se pode fazer por esses Padres Américos, pela nossa interminável lista de bem-aventurados, banqueiros, coitadinhos, gestores que o céu lhes dê saúde e boa sorte e demais penitentes de coração puro, espíritos de eleição, seguidores escrupulosos do Evangelho. E com a bandeirinha nacional na lapela, os patriotas, e com a arraia miúda no coração. E melhoram-nos obrigando-nos a sacrifícios purificadores, aproximando-nos dos banquetes de bem-aventuranças da Eternidade.
As empresas fecham, os desempregados aumentam, os impostos crescem, penhoram casas, automóveis, o ar que respiramos e a maltosa incapaz de enxergar a capacidade purificadora destas medidas. Reformas ridículas, ordenados mínimos irrisórios, subsídios de cacaracá? Talvez. Mas passaremos sem dificuldade o buraco da agulha enquanto os Loureiros todos abdicam, por amor ao próximo, de uma Eternidade feliz. A transcendência deste acto dá-me vontade de ajoelhar à sua frente. Dá-me vontade? Ajoelho à sua frente indigno de lhes desapertar as correias dos sapatos.
Vale e Azevedo para os Jerónimos, já!
Loureiro para o Panteão já!
Jorge Coelho para o Mosteiro de Alcobaça, já!
Sócrates para a Torre de Belém, já! A Torre de Belém não, que é tão feia. Para a Batalha.
Fora com o Soldado Desconhecido, o Gama, o Herculano, as criaturas de pacotilha com que os livros de História nos enganaram.
Que o Dia de Camões passe a chamar-se Dia de Armando Vara. Haja sentido das proporções, haja espírito de medida, haja respeito. Estátuas equestres para todos, veneração nacional. Esta mania tacanha de perseguir o senhor Oliveira e Costa: libertem-no. Esta pouca vergonha contra os poucos que estão presos, os quase nenhuns que estão presos como provou o senhor Vale e Azevedo, como provou o senhor Carlos Cruz, hedionda perseguição pessoal com fins inconfessáveis. Admitam-no. E voltem a pôr o senhor Dias Loureiro no Conselho de Estado, de onde o obrigaram, por maldade e inveja, a sair. Quero o senhor Mexia no Terreiro do Paço, no lugar D. José que, aliás, era um pateta. Quero outro mártir qualquer, tanto faz, no lugar do Marquês de Pombal, esse tirano. Acabem com a pouca vergonha dos Sindicatos. Acabem com as manifestações, as greves, os protestos, por favor deixem de pecar. Como pedia o doutor João das Regras, olhai, olhai bem, mas vêde. E tereis mais fominha e, em consequência, mais Paraíso. Agradeçam este solzinho. Agradeçam a Linha Branca. Agradeçam a sopa e a peçazita de fruta do jantar. Abaixo o Bem-Estar.
Vocês falam em crise mas as actrizes das telenovelas continuam a aumentar o peito: onde é que está a crise, então? Não gostam de olhar aquelas generosas abundâncias que uns violadores de sepulturas, com a alcunha de cirurgiões plásticos, vos oferecem ao olhinho guloso? Não comem carne mas podem comer lábios da grossura de bifes do lombo e transformar as caras das mulheres em tenebrosas máscaras de Carnaval.
Para isso já há dinheiro, não é? E vocês a queixarem-se sem vergonha, e vocês cartazes, cortejos, berros. Proíbam-se os lamentos injustos. Não se vendem livros? Mentira. O senhor Rodrigo dos Santos vende e, enquanto vender, o nível da nossa cultura ultrapassa, sem dificuldade, a Academia Francesa. Que queremos? Temos peitos, lábios, literatura e os ministros e os ex-ministros a tomarem conta disto.
Sinceramente, sejamos justos, a que mais se pode aspirar? O resto são coisas insignificantes: desemprego, preços a dispararem, não haver com que pagar ao médico e à farmácia, ninharias. Como é que ainda sobram criaturas com a desfaçatez de protestarem? Da mesma forma que os processos importantes em tribunal a indignação há-de, fatalmente, de prescrever. E, magrinhos, magrinhos mas com peitos de litro e beijando-nos uns aos outros com os bifes das bocas seremos, como é nossa obrigação, felizes.

Sacado daqui.

quarta-feira, 14 de março de 2018

Feliciano Barreiras Duarte também mentiu na tese de mestrado....

Houve progresso? 
Então, o Feliciano já foi corrido do PSD? 
Esta é a prova de fogo de Rui Rio e acho bem que se distancie desta malta. Se querem que vos diga, sinto um profundo nojo. Eu, para arranjar um emprego onde vivo, tenho de me sujeitar a uma investigação criminal, a exames de urina para ver se consumo estupefacientes, a referências profissionais, e a investigações do meu crédito pessoal e eu passo a isso tudo com muito orgulho. Eu tenho vergonha na cara, meus caros, e sinto um enorme peso nos meus ombros: sou uma pessoa que é portuguesa e vive no estrangeiro e não quero conspurcar o meu nome, nem o nome do meu país. E estes gajos que andam nos partidos aí nem um CV sem mentiras conseguem ter e ainda envergonham o país no estrangeiro. 

E ainda - porque isto parece uma competição de safadeza -, olhem para esta ordinarice: o júri da tese de mestrado do Feliciano -- um fulano do PSD, um ex-Secretário de Estado do PS, e uma ex-Ministra do PS -- diz que é grave o que ele fez
A sério, o que ele fez é grave? E o que vocês não fizeram não é grave? Foi-vos dada a responsabilidade de avaliar as credenciais académicas de uma pessoa e nem o estatuto do aluno conseguiram verificar. É preciso ter lata! Como é que esta gente tem emprego?

sábado, 17 de março de 2007

24 jogos, 24 vitórias


Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro: António Simões

Pedro Duarte, João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy e Carlitos
Treinadores: João Camarão e Rui Camarão


Pedro, João Miguel, Paulo (Cap.), Hugo, Roberto, Diogo, Zé e João.
Treinador: Nelson

Resultado ao intervalo: 8 – 0
Resultado Final: 11 – 0
Golos: Zé Pedro 1m, 19m, 25m, 38m (g.p), 43m e 48m, Carlos Danial 3m, Paulito 4m e 15m e Fredy 27 e 28m.

Hoje foi o último jogo da fase de apuramento.
O Cova-Gala ao vencer o Touring, por 11 – 0 sagrou-se campeão de série.
Segue-se, a partir de 31 de Março a fase final, onde o Cova-Gala, face ao valor da sua equipa, tem fortes aspirações a ser campeão distrital.

Escolas:
Na sua deslocação ao Paião, para defrontar o Vateca os pupilos de João Cravo e Pedro Nunes perderam por 2 – 1.

sábado, 13 de junho de 2015

Passaram dez anos

foto RUI OCHOA
COMUNISTA E UM HOMEM ÚNICO, Álvaro Cunhal morreu no dia 13 de junho de 2005.
Passaram dez anos e Cunhal, Líder carismático, continua a ser o “cimento para a capacidade de resistência” do PCP.
Rejeitou o culto da personalidade, sempre recusou colocar uma fotografia sua em cartazes eleitorais, não gostava de montras mediáticas, não expunha as companheiras, nem a filha, nem os netos. Mantinha o seu quotidiano recatado. 
E, no entanto, quem lidava com ele de perto sempre se comove ao lembrar a preocupação carinhosa com os outros, que tanto contrastava com a imagem de homem duro: desdobrava-se em atenções, indagava da saúde, do bem-estar, da família, dos filhos dos camaradas. Um véu de suposta aridez emocional que ocultava um homem cheio de afectos. 
Estudava certeiro as poucas entrevistas que concedia, sempre se recusou a autobiografar-se, e até a desmentir os dados fantasiosos que, volta e meia, se insinuavam. E o que não se sabia ao certo, a comunicação social sempre fez questão de realçar, alimentar especulações, insondáveis enigmas. Onde vivia, com quem vivia, que doença o atacava nos últimos anos. Mas ele proclamava a modéstia, uma certa obscuridade, vivia na heteronímia (na política, antes do 25 de Abril, foi Duarte, Daniel, António. Na literatura Manuel Tiago), mas ainda assim ou talvez muito por causa disto se foi criando o mito que sempre rejeitou. Recusando o culto, reforçou-o. A sua presença fascinava, hipnotizava, até os guardas da prisão embatucavam quando com ele se cruzavam.
A morte de Álvaro Cunhal, já bastante debilitado, e de visão muito diminuída, embora ainda lúcido, é anunciada pelo Comité Central do PCP com "profunda mágoa e emoção", às 5 horas e 54 minutos do dia 13 de junho de 2005. 
Dois dias depois, realiza-se um funeral de Estado. Eu estive lá e vi milhares de pessoas, em cortejo fúnebre, percorrerem, durante mais de duas horas, a avenida desde a Praça do Chile até ao Alto de São João. 
Agitaram-se cravos, muitas bandeiras vermelhas e palavras de ordem, jorraram muitas lágrimas e a consternação era visível. Foi a maior manifestação de massas que vi ao vivo. 
Antes de a urna entrar no forno crematório, entoou-se a Internacional e o Hino Nacional.

domingo, 25 de março de 2018

D.Sebastião, o Desejado, morreu em Alcácer Quibir

ACIDENTES DE PERCURSO

"Rui Rio não confia na justiça nem na comunicação social. Esse sentimento é inteiramente justificado. Se virmos bem, os principais problemas do seu início de mandato – os negócios de Salvador Malheiro, as contabilidades de Elina Fraga, os delírios curriculares de Barreiras Duarte – foram apresentados ao País pela acção conjunta do Ministério Público e da comunicação social. Se, por mera hipótese, estas duas entidades maléficas não existissem, ou existissem em part-time e com um açaime na boca, Portugal seria um país mais respirável. 
Espero que o dr. Rio, como ministro adjunto do dr. Costa, faça alguma coisa sobre estas matérias."

sábado, 27 de janeiro de 2007

Mais uma vitória dos Infantis do G.D. Cova-Gala


Complexo Desportivo do Cabedelo
Arbitro:
Mário Simões

Cova-Gala 4 / Académica “B” 1

Cova-Gala : Pedro Duarte; João Carlos, João Manuel, Pedro (cap.), João Pedro, Paulito, Carlos Daniel, Zé Pedro, Fredy, Carlitos, Hugo e André

Treinadores: João Camarão e Rui Camarão

Académica “B” : Calheiros; Pedro Neves (cap.), Patrick, Jorge, Batista, David Brás, Diogo Serrano, Branco, João Nobre, Gonçalo, Berna e Rodrigo

Treinador: Morgado

Resultado ao intervalo: 4 – 0
Resultado final: 4 – 1

Golos: Zé Pedro aos 4m , 10m e 20m; Paulito aos 27 m e David Brás aos 51m



Escolas:
A formação mais jovem da freguesia de S. Pedro empatou 0-0 com a Académica “B”.

sábado, 17 de março de 2018

Feliciano, o ainda secretário-geral do PSD de Rui Rio...

Ao longo de 10 anos, Feliciano Barreiras Duarte, hoje secretário-geral do PSD, deu a morada da casa dos pais no Bombarral para cálculo do subsídio de transporte e ajudas de custo na Assembleia da República. Mas, pelo menos durante nove desses 10 anos, morou na Avenida de Roma, em Lisboa. Os próprios serviços da Assembleia da República confirmaram ao Observador que, nas VII, IX, e X legislaturas (entre 1999 e 2009), o deputado do PSD “declarou, para efeitos de cálculo de ajudas de custos e despesas de deslocação” que era “residente no Bombarral“.

segunda-feira, 6 de junho de 2016

"Cada pedrada, cada melro"...

Imagem sacada daqui
Coincidências: Paulo Portas vai para a ‪Mota-Engil

Seixas da Costa foi o embaixador português na UNESCO responsável por convencer aquela entidade de que a Barragem de Foz ‪Tua‬ era compatível com o ‪Alto Douro Vinhateiro, Património Mundial. Um ano depois foi trabalhar para a Mota-Engil, uma das construtoras da obra. Hoje é administrador da ‪EDP‬ Renováveis.

Paulo Portas‬, na altura líder do CDS/PP, foi o Ministro dos Negócios Estrangeiros que nomeou Seixas da Costa para o cargo. Paulo Portas vai agora para a ‪Mota-Engil.

Assunção Cristas, do mesmo partido, era a Ministra do ‪Ambiente‬ quando autorizou o abate de 1104 sobreiros e 4134 azinheiras. Prestou declarações erradas ao Parlamento, em 2011, dizendo que o paredão estaria feito, quando nada havia no terreno. Podia ter parado a barragem. Assunção Cristas, hoje presidente do ‪‎CDSPP‬, vinha do escritório de advogados ‪‎Morais Leitão‬, Galvão Teles, Soares da Silva e Associados, onde trabalhou antes de ir para o Governo. Este firma de advocacia tem como cliente a concessionária da barragem de Foz Tua, a EDP

Coincidências...
Ou melhor, como  o «sistema e o tempo» provam que há sempre espaço para a renovação da espécie.

Nota de rodapé.
António Mota é decididamente o empresário do regime. Nos partidos do arco do poder, contrata políticos de todos os quadrantes.
Já nos anos 80, Duarte Lima, enquanto líder parlamentar do PSD, representava os interesses do grupo Mota. Pela Administração do grupo Mota, também passou o ex-ministro laranja Valente de Oliveira. 
Também o ex-ministro Ferreira do Amaral, presidente da Lusoponte, esteve na sua esfera de influência. Rui Rio prestou-lhe tributo, condecorando-o. Estão (ou estiveram) sob investigação judicial os seus negócios com Luís Filipe Menezes...
Jorge Coelho, ex-governante nas obras públicas, presidiu durante anos a este poderoso grupo. A ele se juntaram outros responsáveis da governação socialista, desde o ex-secretário de Estado Luís Parreirão a Rangel de Lima, antigo presidente da Estradas de Portugal. 
Mota pescou e continua a pescar também nas águas do CDS. Ao seu núcleo duro de gestão pertence António Lobo Xavier. Paulo Portas foi a Angola promover as relações entre a construtora e o governo de Eduardo dos Santos.
Pelas notícias de hoje, a  promiscuidade entre o sector público e o privado, entre a politica e os negócios continua de vento em popa.
Para quando a aprovação de uma lei das incompatibilidades que acabe com esta pouca vergonha?

segunda-feira, 11 de junho de 2012

A política, esse poço de virtudes...

Para  obviar  qualquer  putativo melindre da classe,   eu,  que não percebo nada do assunto, declaro para os devidos efeitos, que a política, em Portugal e na Figueira,  é um poço de virtudes…
Para atestar, solicito que atentem, por exemplo,  na  lista abaixo.

Dias Loureiro, Oliveira e Costa, Duarte Lima, Isaltino Morais, Valentim Loureiro, Fátima Felgueiras, Avelino Ferreira Torres, Armando Vara, Paulo Penedos, Rui Pedro Soares.. 

Basta para  constatarem  que, em Portugal,  a política é  um sítio muito bem frequentado,  onde se incutem os verdadeiros valores da ética e da honestidade, no exercício da actividade pública em prol do bem comum?..

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

O debate final

O debate final entre os sete candidatos à Câmara Municipal da Figueira da Foz (Duarte Silva, João Ataíde, Daniel Santos, Silvina Queirós, Rui Silva, Francisca Geraldes e Javier Vigo) realiza-se SEXTA-FEIRA próxima, dia 09 Outubro, pelas 17:00, no Teatro Trindade, em Buarcos, com entrada livre.

Terá transmissão directa e exclusiva da Foz do Mondego Rádio, 99.1 FM

sábado, 5 de dezembro de 2015

Na terra dos autarcas "ronaldos"...

Imagem sacada daqui
Se, em vez de um José Esteves, de um Rui André Duarte, de um António Faim Cardoso, de uma Maria de Lurdes Palaio e de um Pedro Daniel dos Santos, esta equipa fosse constituída por cinco "ronaldos", teríamos um "ronaldinhinho", um "ronaldinho", uma "ronalda", um "ronaldão" e um "ronaldãodão"
Na terra  dos autarcas "ronaldos", as regras, para o tamanho das placas,  têm de passar a ser muito bem definidas. 
Não podemos correr o risco de, para os "ronaldos" das pontas, deixar de ter espaço na placa para o nome completo... 
Imaginemos, que este plantel de "ronaldos", era uma equipa de futebol de 5...
Teriam de usar manga comprida, o que, nos nossos pavilhões, sem ar condicionado, seria sempre uma enorme maçada e um desconforto terrível...