quinta-feira, 22 de outubro de 2009
João Ataíde toma posse dia 30 do corrente
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Fatal como o destino
É sempre o mesmo com as primeiras chuvas: temos inundações.
Depois, o assunto é noticiado, debatido e a conclusão é sempre a mesma: as sarjetas não estão limpas.
A conclusão é óbvia: as sarjetas deviam ser limpas no fim do verão.
Mas, todos os anos ficam por limpar!..
Depois, o assunto é noticiado, debatido e a conclusão é sempre a mesma: as sarjetas não estão limpas.
A conclusão é óbvia: as sarjetas deviam ser limpas no fim do verão.
Mas, todos os anos ficam por limpar!..
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Naturalmente, em qualquer partido que se preze seria assim...
"O PS quer acelerar a expulsão de Narciso Miranda e de outros militantes que concorreram contra o partido nas últimas eleições autárquicas, como é o caso de Maria José Azevedo."...
Vamos aguardar para ver o que acontece na Figueira...
Vamos aguardar para ver o que acontece na Figueira...
Música...
Um dia destes vou ver estes "Cães Danados"...
Pena não estar disponível no próximo dia 24, porque era muito capaz de ir até Carcavelos...
Pena não estar disponível no próximo dia 24, porque era muito capaz de ir até Carcavelos...
Esta falta de rigor jornalístico interessa a quem?..
Mário Zambujal,
Página 8, Beiras de hoje.
Título da notícia:
Título da notícia:
“LITERATURA
Lídio Lopes e Mário Zambujal apresentam hoje as suas obras"
Texto da notícia:
“NO MESMO dia e à mesma hora a cidade terá que se dividir para a apresentação de dois livros.
“Protocolo Autárquico”, da Alêtheia Editores, é uma “aula” de Lídio Lopes sobre tudo aquilo
que se deve ou não fazer durante as cerimónias. Sejam elas de Estado, autárquicas, militares,
religiosas, académicas, empresariais, desportivas ou sociais.
Já “Uma noite não são dias” é da autoria de Mário Zambujal. Segundo a Editora Planeta, a obra
é “uma crónica inteligente da época em que vivemos”. O livro de Lídio Lopes é apresentado no Sweet Atlantic Hotel & Spa, enquanto a obra de Mário Zambujal é lançada no Casino.
Ambos os eventos sucedem hoje, a partir das 18H30.”
Mário Zambujal, é um autor com obra feita e publicada, de quem já li alguns livros, a cuja obra, incluindo este “Uma noite não são dias” , ao que parece “uma crónica inteligente da época em que vivemos”, aceito que se chame literatura.
Agora, apelidar de literatura, “Protocolo Autárquico”, uma “aula” de Lídio Lopes sobre tudo aquilo que se deve ou não fazer durante as cerimónias, sejam elas de Estado, autárquicas, militares, religiosas, académicas, empresariais, desportivas ou sociais”, não será falta de rigor do jornalista que fez a notícia, e um contributo para agravar a confusão sobre o que é, ou não, uma obra literária e cultural?..
Esta falta de rigor jornalístico interessa a quem?...
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Nem todos somos feitos da mesma massa...
foto Pedro Cruz
Nesta Figueira, aliás, neste Portugal inteiro, há muita gente pequenina e mesquinha, para quem o mundo não passa do seu umbigo.
Pensar em voz alta, nesta Figueira, como, aliás, neste Portugal inteiro, é o mesmo que arriscar ofender alguém.
Por isso, é tão difícil ousar ter pensamento próprio e livre.
Portugal inteiro, é um pequenino recanto onde todos, mais ou menos, nos conhecemos.
A Figueira, é uma pequenina aldeia, apenas com mais casas que a minha aldeia, onde todos, igualmente, nos conhecemos mais ou menos.
Portugal inteiro, a pequenina aldeia, apenas com mais casas que a minha aldeia, e a minha aldeia, é terra de hipocrisia e interesses vários.
Felizmente, nem todos somos feitos da mesma massa.
Pensar em voz alta, nesta Figueira, como, aliás, neste Portugal inteiro, é o mesmo que arriscar ofender alguém.
Por isso, é tão difícil ousar ter pensamento próprio e livre.
Portugal inteiro, é um pequenino recanto onde todos, mais ou menos, nos conhecemos.
A Figueira, é uma pequenina aldeia, apenas com mais casas que a minha aldeia, onde todos, igualmente, nos conhecemos mais ou menos.
Portugal inteiro, a pequenina aldeia, apenas com mais casas que a minha aldeia, e a minha aldeia, é terra de hipocrisia e interesses vários.
Felizmente, nem todos somos feitos da mesma massa.
P.S.- Para ver melhor clicar em cima da imagem.
Enquanto nos é permitido...
foto Pedro CruzOutubro, este Outubro de 2009, no calendário já Outono, já vai avançado, mas, nesta manhã, o sol continua a romper depois da neblina matinal.
Dado que, ao que parece, a partir de logo à tarde vai acontecer mudança, deixemos as coisas enfadonhas e continuemos, enquanto nos é permitido, nos pequenos prazeres estivais…
Dado que, ao que parece, a partir de logo à tarde vai acontecer mudança, deixemos as coisas enfadonhas e continuemos, enquanto nos é permitido, nos pequenos prazeres estivais…
domingo, 18 de outubro de 2009
Um postal para um Amigo
De falta de coerência ninguém pode acusar o Alexandre: “tem defendido, aliás é uma conclusão das suas reflexões políticas, que o “ps” é um partido de direita, reaccionário.”
O Alexandre, de quem aliás sou Amigo há muitos anos, faz-me lembrar aqueles que desesperam, medindo, apenas, a distância a que estão da felicidade.
Só que a vida não é assim tão simples, a preto e branco.
Alexandre, meu velho Amigo, eu sei que tu não precisas dos conselhos de ninguém, muito menos dos meus, mas que tal valorizares aquilo que ainda nos afasta do infortúnio.
É que, eu, tenho memória e ela não me deixa esquecer o que era este País, antes do 25 de Abril de 1974.
E, nos dias de hoje, vivo na freguesia de São Pedro.
P.S. –
Ontem, dia 17 de Outubro de 2009, ao ler, por mero acaso, o Diário de Coimbra, na página 8, deparei-me com um texto assinado por um cidadão de Coimbra, de seu nome José dos Reis Teixeira Pinto, que transmite uma imagem confrangedora da Cova-Gala…
Aconselho-te a ler este texto…
Talvez, assim, algumas coisas te sejam de mais fácil entendimento...
O Alexandre, de quem aliás sou Amigo há muitos anos, faz-me lembrar aqueles que desesperam, medindo, apenas, a distância a que estão da felicidade.
Só que a vida não é assim tão simples, a preto e branco.
Alexandre, meu velho Amigo, eu sei que tu não precisas dos conselhos de ninguém, muito menos dos meus, mas que tal valorizares aquilo que ainda nos afasta do infortúnio.
É que, eu, tenho memória e ela não me deixa esquecer o que era este País, antes do 25 de Abril de 1974.
E, nos dias de hoje, vivo na freguesia de São Pedro.
P.S. –
Ontem, dia 17 de Outubro de 2009, ao ler, por mero acaso, o Diário de Coimbra, na página 8, deparei-me com um texto assinado por um cidadão de Coimbra, de seu nome José dos Reis Teixeira Pinto, que transmite uma imagem confrangedora da Cova-Gala…
Aconselho-te a ler este texto…
Talvez, assim, algumas coisas te sejam de mais fácil entendimento...
sábado, 17 de outubro de 2009
Coisas simples, que dão sentido à vida
foto Pedro CruzFoi breve, mas é um mágico momento!..
É das tais coisas simples, que dão sentido à vida!...
Embevecido por este pensamento,
dou conta que tenho uma vida bem resolvida...
É das tais coisas simples, que dão sentido à vida!...
Embevecido por este pensamento,
dou conta que tenho uma vida bem resolvida...
(António Agostinho, 17.10.2009)
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
O que enche o olho esvazia o bolso
Li hoje nos jornais, que em Aveiro, a implosão do estádio passou de anedota a hipótese real.
A rentabilização do recinto construído para o Euro 2004, por aqueles lados, é uma dor de cabeça sem solução à vista. Perante isto, já há quem admita uma medida radical: deitar abaixo a obra de Tomás Taveira.
Com 30 mil lugares, só nos raríssimos jogos da selecção que lá se realizaram é que o estádio, que orçou os 66 milhões de euros, conseguiu esgotar. Com o Beira-Mar na II Liga, as receitas de exploração não chegam sequer para cobrir os encargos de manutenção, na ordem dos 50 mil euros /mês, quase um milhão de euros/ano.
Entretanto,também li hoje nos jornais, isto acontece num país onde “18 por cento dos habitantes são pobres e a situação tende a piorar”…
A rentabilização do recinto construído para o Euro 2004, por aqueles lados, é uma dor de cabeça sem solução à vista. Perante isto, já há quem admita uma medida radical: deitar abaixo a obra de Tomás Taveira.
Com 30 mil lugares, só nos raríssimos jogos da selecção que lá se realizaram é que o estádio, que orçou os 66 milhões de euros, conseguiu esgotar. Com o Beira-Mar na II Liga, as receitas de exploração não chegam sequer para cobrir os encargos de manutenção, na ordem dos 50 mil euros /mês, quase um milhão de euros/ano.
Entretanto,também li hoje nos jornais, isto acontece num país onde “18 por cento dos habitantes são pobres e a situação tende a piorar”…
Será que é para continuar?...
Se não estiver completamente enganado, vou gostar de ver, um dia destes, depois de ter observado Sócrates durante a comunicação feita ao País, ontem, aí pelas 20 horas e 10 minutos, o exemplo a ser seguido pelos políticos locais. Na Figueira e arredores...
Ou foi da minha vista, ou Sócrates surgiu com outro “look”: mais sério, menos ligeiro, mais compenetrado, mais sóbrio, aparentemente menos agressivo, menos arrogante, mais homem, menos absoluto.
Enfim, mais consciente de que em democracia a vida custa a todos.
Será que este País ainda tem salvação e chegou a hora da política, em vez da demagogia e do quero, posso e mando?...
Ou foi da minha vista, ou Sócrates surgiu com outro “look”: mais sério, menos ligeiro, mais compenetrado, mais sóbrio, aparentemente menos agressivo, menos arrogante, mais homem, menos absoluto.
Enfim, mais consciente de que em democracia a vida custa a todos.
Será que este País ainda tem salvação e chegou a hora da política, em vez da demagogia e do quero, posso e mando?...
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
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