segunda-feira, 15 de julho de 2024
Reabriu a Piscina-Mar
Conforme o previsto, a piscina do complexo turístico frente à praia, encerrado há anos, esteve a sofrer obras de requalificação desde o passado mês de Junho, efetuadas pelo município por administração direta, depois do espaço já ter sido limpo no verão passado, e reabriu hoje.
A violência é sempre condenáavel, mas há momentos felizes...
Em 2024, as lutas fratícidas entre os democratas e as dúvidas sobre as suas debilidades têm prejudicado Joe Biden.
Por outro lado, o debate sobre os problemas das pessoas, a coesão da sociedade americana e o papel dos Estados Unidos da América no mundo, onde Trump tem deixado mais incertezas do que respostas, tem estado ausente.
A violência é sempre condenável. Porém, as debilidades e as hesitações democratas e a passagem de Trump de agressor a vítima podem ser suficientes para inverter os resultados de 2020.
domingo, 14 de julho de 2024
Famílias das vítimas do naufrágio do "Virgem Dolorosa" vão ser indemnizadas
«"Vamos iniciar nos próximos dias os pagamentos [das indemnizações], assim como já iniciámos os pagamentos dos funerais", disse à agência Lusa o presidente da seguradora Mútua dos Pescadores, João Delgado, vincando que a cooperativa pretende dar "uma resposta rápida em situações muito difíceis".
Em causa estão os pagamentos ao abrigo dos seguros de navegação e de tripulantes da embarcação de pesca "Virgem Dolorosa", que adornou no dia 03 de julho ao largo do concelho da Marinha Grande, no distrito de Leiria, com 17 tripulantes a bordo, dos quais seis morreram e 11 foram resgatados com vida.
"O sinistro não oferece nenhumas dúvidas, não houve aqui qualquer tentativa de ganhar vantagem com uma situação destas, não houve aqui qualquer indício de dolo", afirmou João Delgado, garantindo que a cooperativa de seguros está "em condições de iniciar o processo de indemnização às famílias".
Para o presidente da mútua, "é fundamental que essa proteção [ao abrigo dos seguros contratualizados] seja um processo rápido para que o drama não se acentue ainda mais e para que se minimizem os impactos às famílias".
Além do pagamento dos valores máximos estabelecidos por lei no que respeita aos funerais das seis vítimas mortais, a mútua irá assegurar as indemnizações às famílias destes e "as indemnizações por perdas de salários" aos restantes pescadores, aos quais está também a assegurar acompanhamento psicológico.
Depois de na quarta-feira terem sido recuperados os corpos dos três últimos pescadores que se encontravam desaparecidos, João Delgado sublinhou o papel das equipas de buscas e dos mergulhadores que desde o início da semana estão empenhados na operação de reflutuação da embarcação.
"Agora impõe-se a recuperar a embarcação, evitando riscos de maior do ponto de vista ambiental", disse, vincando que as manobras para impedir que haja fuga de combustíveis "também já estão em curso por parte da equipa de mergulhos".
A empresa contratada para o efeito irá agora, "através do enchimento de balões, perceber a capacidade de flutuação da embarcação e, quando ela estiver à superfície, decidir para que porto será rebocada".
No dia 03 de julho, às 04:33, foi dado o alerta para o naufrágio da embarcação de pesca "Virgem Dolorosa", ao largo do concelho da Marinha Grande, distrito de Leiria, para o comando local da Polícia Marítima da Nazaré.
Nesse dia, dos 17 tripulantes, 11 foram resgatados e três morreram. Permaneciam três pescadores desaparecidos até quarta-feira, quando foram encontrados os seus corpos.
A seguradora Mútua dos Pescadores garantiu após o naufrágio que a embarcação tinha todos os seguros obrigatórios em dia, garantindo que a cooperativa cumpriria, logo que possível, com todas as obrigações.»
"O sinistro não oferece nenhumas dúvidas, não houve aqui qualquer tentativa de ganhar vantagem com uma situação destas, não houve aqui qualquer indício de dolo", afirmou João Delgado, garantindo que a cooperativa de seguros está "em condições de iniciar o processo de indemnização às famílias".
Para o presidente da mútua, "é fundamental que essa proteção [ao abrigo dos seguros contratualizados] seja um processo rápido para que o drama não se acentue ainda mais e para que se minimizem os impactos às famílias".
Além do pagamento dos valores máximos estabelecidos por lei no que respeita aos funerais das seis vítimas mortais, a mútua irá assegurar as indemnizações às famílias destes e "as indemnizações por perdas de salários" aos restantes pescadores, aos quais está também a assegurar acompanhamento psicológico.
Depois de na quarta-feira terem sido recuperados os corpos dos três últimos pescadores que se encontravam desaparecidos, João Delgado sublinhou o papel das equipas de buscas e dos mergulhadores que desde o início da semana estão empenhados na operação de reflutuação da embarcação.
"Agora impõe-se a recuperar a embarcação, evitando riscos de maior do ponto de vista ambiental", disse, vincando que as manobras para impedir que haja fuga de combustíveis "também já estão em curso por parte da equipa de mergulhos".
A empresa contratada para o efeito irá agora, "através do enchimento de balões, perceber a capacidade de flutuação da embarcação e, quando ela estiver à superfície, decidir para que porto será rebocada".
No dia 03 de julho, às 04:33, foi dado o alerta para o naufrágio da embarcação de pesca "Virgem Dolorosa", ao largo do concelho da Marinha Grande, distrito de Leiria, para o comando local da Polícia Marítima da Nazaré.
Nesse dia, dos 17 tripulantes, 11 foram resgatados e três morreram. Permaneciam três pescadores desaparecidos até quarta-feira, quando foram encontrados os seus corpos.
A seguradora Mútua dos Pescadores garantiu após o naufrágio que a embarcação tinha todos os seguros obrigatórios em dia, garantindo que a cooperativa cumpriria, logo que possível, com todas as obrigações.»
sábado, 13 de julho de 2024
Exposição de fotografia no Centro de Artes e Espetáculos: Figueira dos anos 80
Sala Afonso Cruz | 6 de JULHO a 29 de SETEMBRO | Entrada livre
Foi muito mau...
Reunião da Comissão de Agricultura e Pescas, Canal Parlamento dia 12 de Julho de 2024, a partir das 13 horas e 31 m. Além de considerrar que isto foi feio, desagradável e escusado, não teço mais qualquer comentário. Vejam os videos e tirem as conclusões vocês mesmos.
As intervenções das deputadas Ana Oliveira e Raquel Ferreira
A intervenção do Ministro da Agricultura e Pescas
A «defesa da honra»
sexta-feira, 12 de julho de 2024
Presidente da junta garante que os vilaverdenses irão “lutar com tudo o que for necessário”
Via Diário as Beiras
Santana Lopes: “Este não é o sítio certo. A junta de Vila Verde não pergunta nada à
administração portuária: por que será?”
«O presidente da Junta de
Vila Verde queixa-se das construções na
zona ribeirinha da freguesia, sustentando que
privam os vilaverdenses
do contacto
visual com
o Mondego.
“Em vez de se
ver o rio ou a Murraceira,
vê-se um muro de chaparia”, frisou Vítor Alemão.
Intervindo na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, o autarca incidiu nas instalações da Bioadvance, que produz biocombustível em terrenos sob a tutela da administração portuária. Existem outros imóveis instalados junto ao rio, como um centro náutico, uma estação de tratamento de águas residuais, além da linha ferroviária e estações de comboio. Vítor Alemão falou ainda de possíveis futuras unidades em terrenos portuários, para, avançou, produção de metanol verde e armazenamento de produtos petrolíferos. “Iremos lutar com tudo o que for necessário contra esta situação”, garantiu. “Não é apenas um problema de Vila Verde, é do concelho da Figueira Foz”, advogou. O autarca disse também que a EDP pretende reconverter a central de Lares em unidade de produção de hidrogénio verde ou em armazenamento deste combustível.
Intervindo na Assembleia Municipal da Figueira da Foz, o autarca incidiu nas instalações da Bioadvance, que produz biocombustível em terrenos sob a tutela da administração portuária. Existem outros imóveis instalados junto ao rio, como um centro náutico, uma estação de tratamento de águas residuais, além da linha ferroviária e estações de comboio. Vítor Alemão falou ainda de possíveis futuras unidades em terrenos portuários, para, avançou, produção de metanol verde e armazenamento de produtos petrolíferos. “Iremos lutar com tudo o que for necessário contra esta situação”, garantiu. “Não é apenas um problema de Vila Verde, é do concelho da Figueira Foz”, advogou. O autarca disse também que a EDP pretende reconverter a central de Lares em unidade de produção de hidrogénio verde ou em armazenamento deste combustível.
Palavras contundentes
“O senhor presidente da junta não sabe do
que está a falar”, reagiu
o empresário Paulo José
Gaspar, da Bioadvance,
contactado pelo DIÁRIO
AS BEIRAS. E sugeriu ao
autarca que, se tiver dúvidas, contacte a empresa,
“por escrito”.
“Quanto à perda de
[contacto visual com o
rio], deve ir rapidamente ao oftalmologista. Em
toda a extensão da nossa unidade não há uma
única casa com perda de
visão, e os terrenos são
do porto; logo, ninguém
poderá construir nesses
terrenos”, acrescentou o
empresário.
Paulo José Gaspar advogou que Vítor Alemão
“deve olhar, também com
olhos de ver, [para] o estado de degradação em que
se encontra a paisagem
do rio, do lado de Vila
Verde”. E concluiu assim: “Se ele se preocupasse
com isso, faria melhor
proveito do dinheiro que
todos nós lhe pagamos
todos os meses”.
Apesar das tentativas, não foi possível recolher uma reação de Vítor Alemão sobre as declarações do empresário.
Apesar das tentativas, não foi possível recolher uma reação de Vítor Alemão sobre as declarações do empresário.
Manifestações de interesse
Contactada pelo DIÁRIO
AS BEIRAS, a administração portuária respondeu
que, “entre as várias manifestações de interesse para
ocupação de parcelas” na
zona portuária, “conta-se uma unidade relacionada com a produção de
H2 [hidrogénio verde] e
outra para armazenagem
e movimentação de combustíveis líquidos”.
“A primeira manifestação de interesse não teve
seguimento, por parte
da empresa, e a segunda
encontra-se em fase de
publicitação, para que
outros eventuais interessados possam manifestar-se”, acrescentou.»
Será Cavaco Silva o político do nosso futebol, ou será Cristiano Ronaldo o futebolista da nossa política?
Ao ler, na edição de hoje do Correio da Manhã, esta crónica de João Pereira Coutinho, dei comigo a pensar: será Cavaco Silva o político do nosso futebol, ou será Cristiano Ronaldo o futebolista da nossa política?
Leiam.
Leiam.
"Cavaco Silva costuma
ajudar o PSD.
Desta
vez, nem por isso. Há
duas semanas, em
artigo grave, sugeriu
eleições antecipadas para
desbloquear o país.
‘Olhe
que não’, disse ele agora,
corrigindo o correctivo.
Não
insisto. Excepto para dizer
que falar em eleições antecipadas não interessa a ninguém: ao governo, que
governa; e à oposição, que
vê o governo a governar. Os
acordos com os professores,
com os polícias, com os
guardas prisionais vão
criando a ideia de que algo
mexe. Desfazer isto tem um
preço para todos.
Mas se Cavaco se corrigiu, acrescentou outro engano: a ideia de que um
Orçamento chumbado não
é um governo acabado. Em
teoria, tem razão. Mas, na
prática, só um primeiro-ministro com vocação
masoquista continuaria ao
pé-coxinho.
No Outono, o país vai
confrontar-se com um cenário de tudo ou nada.
Acrescentar ruído nesta fase
é contribuir para o nada."
quinta-feira, 11 de julho de 2024
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