sexta-feira, 3 de maio de 2024
Venha daí esse tempo novo...
Oitos anos, sempre são oito anos: há muita fominha no laranjal... (II)
Na Figueira os pescadores sabem que é sempre assim: quando as gaivotas vêm para terra, é porque há tempestade no mar...
Pedro Santana Lopes no Correio da Manhã
Em tempo.
"Reduzir os impostos à lá IL. Aumentar as despesas públicas à lá PCP e BE. E, ao mesmo tempo, reduzir a despesa pública à lá Mário Centeno."
... “se tudo correr bem, no início de 2025 teremos obra” ...
As obras em causa visam o aprofundamento da barra, até aos 11 metros, e do canal de navegação, dos atuais 6,5 metros para os 8,5 metros. Incluem, também, o aumento do calado da bacia de manobras. Aquele responsável vaticinou que a empreitada terá um prazo de execução de 18 meses. A empreitada tem um orçamento superior a 24 milhões de uros, 4,5 dos quais assegurados pela Altri (Celbi), The Navigator Company, Operfoz e Yilport.
1º. de Maio de 1974: o dia (e mês) em que a realidade se despediu da inocência
quinta-feira, 2 de maio de 2024
Prometeram tudo...
Texto: daqui
«Prometeram tudo a todos em campanha eleitoral - polícias, professores, médicos, militares, enfermeiros, função pública, pensionistas e reformados - sabendo de antemão que não podiam cumprir. Com a cumplicidade dos media e dos paineleiros, comentadeiros e especialistas vários, apimentaram a coisa com alarmismo social - caos na saúde, caos na educação, insegurança nas ruas, o diabo a quatro - desaparecido dos telejornais como por artes mágicas logo no dia a seguir ao das eleições. Mentiram com quantos dentes têm na boca. Enganaram uns quantos papalvos e ganharam as eleições, à rasquinha mas ganharam. Agora começa a construção da narrativa que lhes vai permitir não cumprir um avo de tudo o que prometerem, com excepção da redução do IRC para as grandes empresas, para onde um dia hão-de regressar como CEOs, administradores, conselheiros, terminado o consulado no governo da Nação. Que isto se repita sucessivamente, com êxito, diz muito da nossa baixa qualidade política enquanto povo e da nossa fraca exigência cívica, 50 anos que são passados sobre o 25 de Abril.»
Quem "gosta muito de governar" escolheu... (II)
Da série, já se sabe quem vai desfraldar a bandeira da União Europeia em Marte: D Sebastião II
Via Revista Visão
Bugalho I
«Entusiasmado com a sua primeira intervenção pública enquanto cabeça de lista pela Aliança Democrática (AD) às eleições europeias, Sebastião Bugalho, com a habitual humildade, disse acreditar que a primeira bandeira em Marte terá as 12 estrelas da União Europeia e não as “sete quinas” da bandeira portuguesa. Como são cinco, e não sete, as quinas da bandeira, simbolizando os cinco reis mouros que D. Afonso Henriques bateu na Batalha de Ourique, há quem tema que, ao acrescentar mais duas, o candidato tenha dado um pretexto ao Presidente da República para colocar na sua lista de reparações pelo passado de Portugal mais dois reis, vítimas da violência lusitana.»
Bugalho II
«De Marte, o cabeça de lista da AD fez uma alusão, ainda que sob a forma de citação sem a correspondente identificação do autor, à Lua. A certa altura, no mesmo discurso, declarou: “Mas nós escolhemos fazer estas coisas não por serem fáceis mas por serem difíceis.” Uma frase do antigo Presidente norte-americano John F. Kennedy, dita a 12 de setembro de 1962, a propósito do desafio que era aterrar na Lua. Por cá, Sebastião Bugalho ainda nem chegou a Bruxelas, mas, como se percebe, já pensa noutros voos.»
quarta-feira, 1 de maio de 2024
Este país não é para velhos
"Manuel Cavaco já fez tudo no cinema, no teatro, a fazer vozes em dobragens, na televisão.
Foi ator principal e secundário, vilão e bonzinho, sedutor e boémio, pobre e rico.
Trabalhou com o meu realizador português preferido, o Fernando Lopes. Também com o António Pedro Vasconcelos ou o José Fonseca e Costa"...
Mas...
"Já não há papéis para velhos.
Desconstrução de mitos no 1º de Maio
"O 1º de Maio é uma boa ocasião para recordar que, nas últimas décadas, os salários em Portugal não têm acompanhado a produtividade, como o Paulo Coimbra tem sublinhado. Ouvimos frequentemente dizer que "é preciso criar riqueza para depois distribuir", mas o que tem aumentado é a desigualdade na distribuição funcional do rendimento."
Viva o 1º. de Maio
terça-feira, 30 de abril de 2024
Oitos anos, sempre são oito anos: há muita fominha no laranjal...
50 anos depois do 25 de Abril de 1974, a direita, continua a fazer saneamentos políticos.