Imagem via Diário as Beiras
sábado, 14 de outubro de 2023
sexta-feira, 13 de outubro de 2023
Santana Lopes disponível para negociar proposta de devolução do IRS
Alqueidão: "a ARU foi desativada em 2017, ou seja, no mandato autárquico anterior"
O PDM/2017 foi aprovado em reunião de Câmara realizada no dia 22 de Junho de 2017.
Segundo a então vereadora Ana Carvalho, o novo documento de ordenamento do território visava «reduzir imenso» o volume de construção.
De facto, a principal nota de destaque do PDM foi para a redução drástica da capacidade de construção nas zonas rurais. Por isso, muitos proprietários de terrenos viram as suas expetactivas de valorização dos mesmos goradas.
Ana Carvalho lembrou, por outro lado, que a Figueira da Foz era um dos concelhos portugueses com mais casas devolutas e disponíveis no mercado.
João Armando Gonçalves, do PSD, apontou a “fraqueza em perceber e identificar as prioridades estratégicas para o município, para os próximos 10 anos”, referindo-se à proposta da maioria socialista.
“Não fica claro para onde vamos”, acrescentou, sustentando, por outro lado, que “as perguntas sobre o onde e o como não estão respondidas” e que falta estratégia política no documento.
No fundo, o vereador da oposição disse que o PDM “é um documento que tem uma identidade diferente daquela que na nossa opinião deve ser um PDM”.
Na altura, o entretanto falecido presidente de câmara, João Ataíde, rejeitou aquelas considerações e ripostou.
“Há um claro cunho político e uma articulação com o plano estratégico para o concelho”. Por outro lado, acentuou, “a capacidade de construção que existia era excessiva”.
Na opinião do presidente “tentou-se contemplar o máximo de situações possível. Não julgo que se esteja a frustrar algum direito adquirido”.
Na sua opinião, o PDM aprovado em Junho de 2017 é o território e as suas circunstâncias: “estamos condicionados e não estamos perante um plano de raiz. É o regulamento possível em função das circunstâncias”.
A falta de visão estratégica, ao menos para um perído de 10 anos, e um planeamento sustentado, foi um dos motivos que conduziu o nosso concelho até aqui.
Imagem via Diário as Beiras
Corrida dos Fundadores vai amanhã para a estrada
A Corrida dos Fundadores by Cartrack, passeio destinado a automóveis e motos pré Segunda Guerra Mundial (produzidos até 1939) e que celebra a era dourada do automobilismo, segundo nota dos promotores, tem início, amanhã, na Figueira da Foz.
Primeira reunião de câmara ordinária do mês realiza-se hoje
A primeira reunião de câmara ordinária do mês realiza-se hoje, pelas 17H00.
quinta-feira, 12 de outubro de 2023
Plataforma Logística a avançar na Pampilhosa: ontem foi dado mais um passo
"A Câmara Municipal da Mealhada assinou ontem um protocolo de colaboração com as administrações dos portos de Aveiro (APA) e da Figueira da Foz (APFF) “para a realização de um estudo que visa a definição do modelo de gestão da Plataforma Logística na Pampilhosa.”
O protocolo, que foi assinado à margem do Seminário “Portos de Aveiro e da Figueira da Foz – alavancas da economia regional”, pretende definir um modelo de plataforma logística, a sua forma exploração, gestão e entidade gestora.
O estudo será submetido à aprovação de ambas as partes, no prazo de seis meses contados a partir da sua contratação. “Encontrando-se definido o modelo de plataforma logística, as partes promoverão o desenvolvimento do estudo da sua exploração e gestão, o qual deverá ser submetido à sua aprovação no prazo de um ano. Os custos associados à elaboração dos referidos estudos serão suportados pelas três entidades em partes iguais”, refere o comunicado.
A Câmara diz que os Portos de Aveiro e da Figueira da Foz “defendem a implementação da plataforma logística rodoferroviária da Pampilhosa” para desenvolver a “intermodalidade rodoferroviária”, que é considerado “como um fator de competitividade”.
O presidente da edilidade aproveitou a presença do ministro das Infraestruturas no seminário para a necessidade de melhorar as instalações ferroviárias locais. “Precisamos que olhem a sério para a Estação da Pampilhosa e concretizem as obras que já estão em projeto; precisamos que partilhem e nos acompanhem nesta visão da plataforma logística de intermodalidade rodoferroviária, na Pampilhosa e, importantíssimo, que fique a assegurada a ligação rodoviária ao IP3 – 3 quilómetros de estrada a ligar a Pampilhosa – Souselas -, imprescindíveis para o sucesso de todo este projeto”, afirmou o autarca.
“Em boa hora, encontrei, na pessoa do Dr Eduardo Feio, a mesma visão de que a Plataforma Logística na Pampilhosa pode ser crucial no desenvolvimento da região centro, pela melhoria do acesso ao hinterland natural dos Portos de Aveiro e da Figueira da Foz e para a viabilidade da criação de um porto seco” – António Jorge Franco (presidente da Cãmara da Mealhada)."
quarta-feira, 11 de outubro de 2023
Deve ser do calor estival de Outubro...
Via Jornal Público
"PSD-Lisboa uniu-se em torno de Moedas para o congresso de Novembro
Presidente da autarquia lisboeta anunciou que a câmara da capital irá festejar o próximo 25 Novembro, precisamente o mesmo dia em que se realiza o congresso estatutário do PSD."
Via Jumento
«Se é propondo o nome de um bispo para a ponte sobre o Rio Trancão, ou tentando elevar o dia 25 de Novembro ao estatuto do dia 25 de Abril, que Carlos Moedas tenta afirmar o seu nome a pensar numa candidatura à liderança do PSD e, consequentemente, a primeiro-ministro, está a cometer mais um dos seus erros.
Usar esta bandeira numa questão que sempre foi pacífica parece unir a direita em torno das reivindicações patéticas, mas o que acaba por fazer é transformar o PSD num CHEGA cor de laranja, disputando ao André Ventura as simpatias do eleitorado mais à direita.
Não é uma manobra digna de alguém inteligente, mas sim de um político que se julga espertalhão e usa as datas históricas da pior forma. Por cada voto ou conquista ao CHEGA perde muito mais ao centro e à esquerda.»
Nota de rodapé.Televisão: Chega ultrapassa PSD
Imagem via Coversa Avinagrada |
Quem não aparece na televisão não existe.
A visibilidade na televisão é determinante para a formação da opinião pública.
Normal, portanto, que todos queiram aparecer.
Vejamos os números de Setembro passado.
E isto está a fazer caminho.
Basta ir tomar uma bica e temos a oportunidade de ver as conversas dos clientes: jovens e menos jovens.
A conversa que os partidos são todos iguais é recorrente.
As famílias, a comunicação social, a escola e a sociedade deixaram muito trabalho cultural por fazer entre os jovens nas últimas 3 ou 4 décadas.
Vamos pagar isso.
Montenegro
Atormentado pelo passado
«O homem cujo passado "se chama Passos" acha que o seu passado "podia dedicar-se à universidade" e que "devia investir na vida académica", por acaso apenas quatro dias depois de Passos que é passado, o seu e o dele, ter deixado escapar "estou na reserva", a avaliar um possível regresso, que o partido está entregue a uma troupe de nabos, subentende-se.
Ele há coisas que contadas ninguém acreditava.»
terça-feira, 10 de outubro de 2023
Portugal dos pequeninos: há sempre capacidade para melhorar
Imagem via Diário as Beiras
𝗙𝗶𝗴𝘂𝗲𝗶𝗿𝗮 𝗱𝗮 𝗙𝗼𝘇 𝗯𝗲𝗺 𝗿𝗲𝗽𝗿𝗲𝘀𝗲𝗻𝘁𝗮𝗱𝗮 𝗻𝗮 𝗲𝘀𝘁𝗿𝘂𝘁𝘂𝗿𝗮 𝗱𝗲 𝗱𝗶𝗿𝗲𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗲 𝗴𝗲𝘀𝘁𝗮̃𝗼 𝗱𝗮 𝗙𝘂𝗻𝗱𝗮𝗰̧𝗮̃𝗼 𝗕𝗶𝘀𝘀𝗮𝘆𝗮 𝗕𝗮𝗿𝗿𝗲𝘁𝗼
"Nuno Gonçalves, atual Diretor do Portugal dos Pequenitos, ex-Vereador da Câmara Municipal da Figueira da Foz (CMFF) nos mandatos 2017-2021 e 2021-2025, tendo renunciado em março deste ano, apresenta novos projetos para aquele equipamento cultural, nomeadamente a construção de miniaturas de edifícios contemporâneos e emblemáticos."
Há dez anos foi assim
Em Lisboa e em muitas cidades a manifestação “que se lixe a Troika”, reuniu centenas de milhares de portugueses.
Via Jumento
"Depois de muitos portugueses terem visto os seus vencimentos cortados enquanto o horário de trabalho era aumentado arbitrariamente sem qualquer compensação ou negociação, sempre com a Troika a ser usada como espantalho ameaçador.
Curiosamente, a reação só surgiu depois de muita austeridade imposta aos funcionários públicos, quando se deu o golpe da TSU, perante a recusa da redução da TSU para os patrões enquanto era aumentada para os trabalhadores, o que equivalia a impor aos salários do setor privado os cortes já impostos no Estado.
Foi então que Vítor Gaspar, ministro das Finanças de Passos Coelho, que era apresentado como uma versão democrática do Salazar ministro das Finanças do Estado Novo, até tinha uma avozinha na Covilhã o que lhe dava um ar de ruralista, se lembrou de um golpe de magia, já que não aceitavam o golpe na TSU, levam com um corte nas pensões.
Uma medida que nos lembrava um velho anúncio da aguardente da Aldeia Vela, já que não há Aldeia Nova então sirva um pastel de bacalhau.
Os protestos serviram par uma explosão coletiva de sentimentos e na imagem vemos um cartaz em que se grita “não estamos a estudar para emigrar”.
Passaram 10 anos, a Geringonça foi aproveitando a continuação da austeridade e António Costa só não a prolongou mais porque os parceiros de governo se opuseram à devolução dos salários em pequenas prestações disso. A verdade é que a austeridade foi mantida e neste último ano até foi repostas de forma sub-reptícia, com a ajuda da inflação, que se traduziu num aumento de receitas ficais sem se ter de aumentar qualquer taxa de impostos.
Passados dez anos o cartaz faria sentido? Desconfio que agora o cartaz seria outro “Estamos a estudar porque queremos emigrar”.