A capa de hoje do Record de 12 de Abril de 2023
Será que até os benfiquistas conseguiram sorrir?
13 de abril | 21h30: Sala de Leitura - Biblioteca Pública Municipal Pedro Fernandes Tomás
Moderação: Teresa CarvalhoVia Diário as Beiras
"As mais de 120 Mulheres de Tavarede são imparáveis. Dos 7 aos 75 anos, de várias profissões e estratos sociais, trabalham juntas em prol da comunidade. São um exemplo que os canais de televisão e a imprensa nacional e regional têm partilhado com os portugueses. Não (apenas) pela peculiaridade de ser um coletivo exclusivamente feminino, mas pela forma como praticam a solidariedade e mantêm as tradições locais.Para ver melhor, clicar na imagem
As Mulheres de Tavarede participam nas marchas de S. João há 12 anos. A Câmara da Figueira da Foz atribui subsídios às marchas do concelho. O grupo estava ligado à Paróquia de Tavarede, através da qual recebia o apoio financeiro e a instituição religiosa passava o recibo ao município."
Tal como, via Campeão das Províncias demos ontem notícia, o presidente da câmara, Santana Lopes visitou a Misericórdia-Obra da Figueira, a convite do provedor, Joaquim de Sousa. A acompanhar Santana Lopes estiveram os vereadores Olga Brás e Manuel Domingues.
Em representação da autarquia Santana Lopes disse ser uma «visita de trabalho, respeito e admiração com a Instituição com história na Figueira da Foz» e manifestou vontade de fazer uma «proposta de colaboração» respeitando todos os valores da cidade e o trabalho feito pelo seu Provedor, um Homem que já foi presidente da Câmara Municipal e desempenhou muitas outras funções administrativas, «sempre com o sentido de procurar o melhor para a Figueira da Foz».
A edição de hoje do Diário as Beiras dá conta que "na reunião de trabalho, ainda que de forma informal, foi abordada a possibilidade de o município poder vir a adquirir a Casa dos Pescadores de Buarcos, propriedade da instituição.Para ver melhor, clicar em cima da imagem
Recorde-se que a Casa dos Pescadores de Buarcos foi adquirida em 2014 por cerca de 450 mil euros. Entretanto, teve obras, tendo em vista a instalação de um equipamento social. Segundo o Diário as Beiras, "será vendido por mais de um milhão de euros, sem mais-valias. As dificuldades com que as instituições particulares de solidariedade social se deparam lavaram a instituição a admitir alienar aquele património."
Santana Lopes frisou, no entanto, que «a câmara tem muitas solicitações e tem uma capacidade de endividamento limitada». E acrescentou: «Não quero dar razões para que digam, no futuro, por uma razão ou por outra, que a câmara não está equilibrada». Sublinhou, porém, que a «área social é prioritária».
«Como diz o senhor provedor, as misericórdias têm sofrido muito com estes anos que temos atravessado. Não é a câmara que tem de socorrer, mas pode cooperar e colaborar. Nós, câmara, temos o dever, e neste caso também o gosto, de ajudar a promover esse trabalho conjunto», disse ainda Santana Lopes.
Segundo o Diário as Beiras, "o município tem prioridade em relação aos diversos interessados na compra do imóvel.
Questionado sobre até quando a instituição vai esperar pela resposta da autarquia, Joaquim de Sousa, respondeu que «a câmara já sabe isso, já lhe foi transmitido». Quanto ao valor da venda, o provedor optou por não avançar com «números que estão falados, mas não estão consolidados."
Recentemente João Pimenta, deputado do PCP, esteve dois dias no concelho da Figueira, na sequência das Jornadas realizadas no distrito de Coimbra.
Numa pergunta por escrito dirigida à Comissão Europeia, João Pimenta Lopes, deputado do PCP no Parlamento Europeu, inquiriu “sobre a necessária intervenção nas comportas da Maria da Mata [localizadas na freguesia de Alqueidão, na Figueira da Foz, entre os rios Pranto e Mondego] e a proteção da produção de arroz na região do Baixo Mondego”.
João Pimenta Lopes quis ainda saber que apoios “podem ser mobilizados para compensar os produtores pelas perdas que resultam da deficiente operação daquelas comportas”.
"A solução para o problema passa pela rápida intervenção nas comportas e pela conclusão da obra hidroagrícola do Baixo Mondego, há muito reclamada pelos produtores da região”, considera ainda o deputado europeu do PCP.
Da série, bons negócios para o Covões. Que o mesmo é dizer: "Liberalismo para totós". Citando Paulo Portas - e toda a direita demagógica e populista: "o socialista é muito bom a gastar o dinheiro dos outros".
«O país tem que ter uma estratégia. Todos concordam que temos que qualificar o turismo. Ninguém quer turismo de mochila. Queremos qualificar o turismo. Se queremos qualificar o turismo, não vamos querer turistas que queiram andar de Metro. Porque ninguém vai à Louis Vuitton de Metro»
Álvaro Covões, sobre o fecho da Avenida da Liberdade ao trânsito nos domingos e feriados, recentemente aprovado pela Câmara Municipal de Lisboa.«Somos um país tão pobre, tão pobre, que, a falar de "ricos", parecemos os copistas na idade média a desenhar os povos do fim do mundo com três cabeças e cauda. Nem fazem ideia que a classe média-alta anda toda de metro nos países ricos. A coisa é de tal modo ignorante que só conseguem imaginar os "ricos" com os hábitos das gentes de cá, que andam de carro no trânsito das grandes cidades e, cheios de ansiedade social, compram Louis Vuitton para que ninguém os confunda com os mais pobres que eles».
Luís Gaspar (facebook), via Ladrões de Bicicletas
Via CMTV
"Um militar da Unidade de Controlo Costeiro da GNR teve de ser resgatado, na manhã deste domingo, após a lancha onde seguia para socorrer um surfista ter ficado sem propulsão na zona de rebentação na praia de Cabedelo, Figueira da Foz.
Segundo a GNR, a Unidade de Controlo Costeiro (UCC) recebeu uma chamada, cerca das 9h30, para o socorro a um náufrago, surfista. O militar arrancou com a embarcação da Unidade de Controlo Costeiro para auxiliar o surfista com problemas e acabou por cair à água já em frente ao areal da praia do Cabedelo. Terá sido atirado ao mar pela forte ondulação."Via Dinheiro Vivo
«O Ministério das Infraestruturas avançou hoje que vai proceder à isenção do pagamento de taxas de portagem durante o encerramento da Ponte na Figueira da Foz, que vai sofrer obras de beneficiação a partir do dia 25.
“A concessionária já foi notificada para proceder à isenção do pagamento de taxas de portagem durante o encerramento da Ponte Edgar Cardoso”, garantiu à agência Lusa fonte do Ministério liderado por João Galamba.
Devido às obras de requalificação e reforço, a Ponte Edgar Cardoso, sobre o rio Mondego, vai encerrar a partir do dia 25 de abril no período noturno, entre as 20h30 e as 06h30, com exceção para os veículos de emergência, e nas noites de sexta-feira para sábado e sábado para domingo.
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Pedro Santa Lopes, era lamentável e uma falta de respeito que o encerramento da ponte Edgar Cardoso para obras, no período noturno, fosse feito sem a alternativa da portagem gratuita estar a funcionar.
“É lamentável porque foi prometido logo no mandato anterior pela Infraestruturas de Portugal (IP) e continuou a ser garantido depois de contactar com o primeiro-ministro e o ex-ministro Pedro Nuno Santos, que garantiram que a obra não começaria sem essa situação estar resolvida”, referiu o autarca no final do mês passado.
As declarações do antigo primeiro-ministro à agência Lusa ocorreram depois da ponte sobre o rio Mondego, que une as duas margens do concelho ter estado encerrada nas noites de 27 para 28 e de 28 para 29 de março, entre as 20h30 e as 06h00.
Na altura, Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, falou em falta de respeito e de palavra, que não estava a ser cumprida numa obra que é da responsabilidade do Governo, embora o município tenha em funcionamento um barco entre os dois lados do rio, articulado com transporte rodoviário, para minimizar os impactos.
Chegou mesmo a ameaçar bloquear o início da obra, dando como exemplo que seria impossível Lisboa estar “dois anos com a ponte 25 de Abril fechada à noite, houvesse o que houvesse”, apontando ainda que a IP tinha tido “tempo mais do que suficiente” para encontrar uma solução técnica para isentar os figueirenses de portagem na A17, entre os nós de Marinha das Ondas e da A14.
As obras na Ponte Edgar Cardoso, cujo investimento ascende a 16,8 milhões de euros, foram iniciadas no final de 2022, tendo um prazo de execução de 21 meses.
A Ponte da Figueira da Foz, como também é conhecida, projetada pelo professor Edgar Cardoso, foi a primeira ponte rodoviária com o tabuleiro ‘atirantado’ realizada em Portugal, tendo sido aberta ao tráfego em 1982.
A parte mais importante da obra será a substituição dos tirantes, mas a intervenção inclui também o reforço das vigas do tabuleiro e do sistema de fixação do tabuleiro, reabilitação dos aparelhos de apoio, decapagem e pintura geral do tabuleiro metálico e trabalhos complementares de pavimentação, iluminação, drenagem, juntas de dilatação, reparação e proteção de superfícies de betão.