Via Diário as Beiras
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José Mendes, via Diário de Notícias
«Não há outra forma de o dizer! A Conferência Episcopal Portuguesa e o Bispo José Ornelas devem estar a brincar com os portugueses. A conferência de imprensa de sexta-feira sobre os abusos sexuais sobre menores ficará na História como um dos pontos mais baixos, miseráveis mesmo, da Igreja em Portugal. A cúpula religiosa continua convencida de que, mais uma vez, o tempo funcionará como a esponja que absorve e apaga os seus pecados, como tantas vezes aconteceu no passado. Só que estes não são já os tempos da inquisição. Agora, a informação flui e a indignação não se abafa facilmente no perdão beato e gratuito.
Via Diário as Beiras
... “é mais uma situação em que há um erro de projeto que qualquer pessoa que conhecesse o local sabia que o que lá foi colocado não iria funcionar”. Outro dos “erros” apontados pelo autarca da FAP detetados em obras do anterior executivo camarário (PS) é a intervenção no Cabedelo. Manuel Domingues considerou que se trata de “um dos casos mais gritantes”.
Pedro Santana Lopes actual presidente da Câmara da Figueira da Foz, ex-presidente do PSD e antigo primeiro-ministro recebeu prémio Personalidade do Ano Nacional de O MIRANTE.
Na oportunidade Santana Lopes falou de forma divertida do ano de 2005, quando teve um desaire político.
Citação via Filipe Tourais
"Não é de agora, é o que sempre foi. PS e PSD põem-se sempre de acordo quando o que está em causa são os supremos interesses das clientelas que partilham.
Coimbra, segundo o seu presidente de câmara, José Manuel Silva, deixou escapar a Super Especial para a Figueira da Foz, por "falta de dinheiro para acolher a prova".
Tal facto, foi criticado pela vereadora do PS Regina Bento, considerando que se desperdiçaram “anos de trabalho” em torno do evento desportivo.
Na próxima reunião de câmara da Figueira, a realizar no dia 8 do corrente, para já, existe um forte motivo para estar atento: qual será a posição do PS figueirense?Imagem via Jornal Campeão das Províncias
Para quem tem lapsos de memória, a gestão do Estádio Cidade de Coimbra foi entregue em 2004, pela Câmara então presidida por Carlos Encarnação, à Académica/OAF, por um período de 20 anos. O prazo deste acordo termina no ano que vem. Até lá, a Académica/OAF continua responsável pela manutenção do recinto – pagamento de luz, água, conservação do relvado, bancadas e outros espaços -, mas também recolhe a receita do arrendamento dos espaços comerciais que integram o estádio. Ou da cedência do mesmo para espectáculos musicais e outros eventos.
Mesmo desconhecendo os termos do protocolo de cedência, seria bizarro que agora a Câmara viesse reclamar uma compensação financeira à empresa que promove os concertos dos Coldplay. Bizarro e ilegal.
A inquietação generalizada que pulula por aí, sobretudo nas redes sociais, deveria centrar-se, isso sim, no facto de a Câmara, enquanto proprietária do equipamento, não ter imposto à Académica/OAF, ao longo dos anos (e não apenas com o actual Executivo), uma eficaz e regular manutenção do recinto. A degradação crescente estava à vista de todos – até dos frequentadores do camarote presidencial. E todos assobiaram para o lado.
Posto isto, fica a pergunta: que Estádio – sim, cerca de 50 milhões pagos por todos nós -, vai ser devolvido à Câmara Municipal em 2024?"
"A frase é atribuída pelo Expresso a um inspector-geral da ASAE que ontem participou numa acção de fiscalização em 38 supermercados do país.
Escusado será dizer de que supermercados falamos. São os vampiros de que nos falava o Zeca. Que comem tudo e não deixam nada. Que inflacionam os preços de forma artificial, aproveitando, com a ganância canalha que os caracteriza, a tempestade internacional. Obrigando não só os pobres, mas também a classe média a passar dificuldades para que os lucros de meia dúzia não sejam beliscados.
O capitalismo precisa de uma trela, e de um governo forte que a saiba segurar. Não precisa de ser abolido, nem a propriedade de ser expropriada, nem de um governo que se confunda com a economia, que não vale a pena alimentar ainda mais os delírios chalupas dos cheerleaders dos vampiros."
Como andamos a escrever há mais de meia dúzia de anos, algumas das maiores fortunas de Portugal, foram conseguidas através do negócio de mercearia, que gera alguns milhares de empregos, mas não cria riqueza.