Este homem é uma ternura.
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2023
No meu tempo, quem era burro ia para pedreiro...
"Empresário" e presidente vitalício do sindicato dos patrões, nada mais natural que tenha ficado contente com esta inesperada mais-valia e aumento da riqueza.
Este homem é uma ternura.
Este homem é uma ternura.
Mariana Mortágua é o nome que se perfila para suceder, no final de maio, a Catarina Martins...
... avança esta 2.ª feira com candidatura à liderança do BE
"A deputada e dirigente bloquista Mariana Mortágua vai fazer logo mais, pelas 10h30, na sede do BE, em Lisboa, uma conferência de imprensa sobre a Convenção Nacional do BE, na qual deverá apresentar a sua candidatura à liderança do partido.
"A deputada e dirigente bloquista Mariana Mortágua vai fazer logo mais, pelas 10h30, na sede do BE, em Lisboa, uma conferência de imprensa sobre a Convenção Nacional do BE, na qual deverá apresentar a sua candidatura à liderança do partido.
Também para hoje, mas da parte da tarde, está marcada para a sede do partido uma conferência de imprensa para apresentação de uma outra moção, intitulada "Um Bloco plural para uma Alternativa de Esquerda -- um desafio que podemos vencer!", subscrita por nomes como o histórico da UDP Mário Tomé, o antigo deputado Carlos Matias ou Rui Cortes, do movimento Convergência.
Catarina Martins está na liderança bloquista desde novembro de 2012.
Anunciou, a 14 de fevereiro, que iria deixar de ser coordenadora do partido."
domingo, 26 de fevereiro de 2023
"Lá vai o último pedaço de duna selvagem em Portugal"...
Não é nada de novo. Desta vez é em Tróia: "apesar de uma Associação ambiental tentar travar um complexo turístico de luxo", o turismo de luxo tem prioridade sobre a preservação ambiental.
"O projeto de 200 milhões de euros prevê a construção de um hotel e três aldeamentos, todos de 5 estrelas.
"O projeto de 200 milhões de euros prevê a construção de um hotel e três aldeamentos, todos de 5 estrelas.
Como é que se diz PREC em finlandês?
«Helsínquia: rendas controladas e iniciativa pública fazem a diferença: “quase um quinto das habitações pertence ao município, que as disponibiliza em regime de arrendamento de longa duração com o objetivo de assegurar a o direito à habitação e a diversidade social no seu território.”»
sábado, 25 de fevereiro de 2023
"Desta vez, o escritor figueirense optou pela poesia"...
“… dos escritores, esperamos que nos façam rir ou chorar.”
Saul Bellow, escritor americano (1915-2005), in “Ravelstein", Ed. Teorema, 2001Via Diário as Beiras
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023
OUTRA MARGEM, um blogue com rosto
Antes de ser "blogueiro", já era leitor de blogues, nomeadamente figueirenses.
Em 2005 e 2006, havia muitos. Alguns interessantes.
Entretanto, deixei de poder acompanhar a maior parte deles.
Alguns, por os seus autores já não estarem entre nós - recordo, com uma merecida vénia e enorme saudade, o Eng. Saraiva Santos e o Dr. Luís de Melo Biscaia; outros, porque acabaram pelas mais variadas razões.
Este OUTRA MARGEM foi resistindo e foi ficando. E por cá continua.
E vai tendo leitores, apesar das campanhas que, desde o seu início, foram sendo consecutivamente endereçadas ao seu autor.
Um OUTRA MARGEM livre e autónomo será sempre um blogue incómodo.
A Figueira é, hoje, um concelho diferente do que era há 25 anos.
A realidade é conhecida.
A crise dos últimos anos, levou a que muitos pensassem que se abria uma oportunidade para a construção de um concelho mais estruturado e mais justo para quem cá vive - seja na cidade ou nas freguesias rurais.
Nada de mais errado. Nada foi feito para corrigir as injustiças: lembram-se da revisão do PDM ocorrida em 2017?
Passou por aí, em boa parte, a confirmação do concelho que temos em 2023.
A discussão do concelho que temos e o que deveríamos ter continua na ordem do dia e é uma temática cada vez mais pertinente.
Só que isso não interesse àqueles cuja fatia de riqueza aumenta, apesar do tamanho do bolo da Economia concelhia diminuir.
Contudo, a culpa é de todos nós, a maioria dos figueirenses.
Vivemos num concelho onde a desigualdade não tem de ser uma fatalidade.
Em 2005 e 2006, havia muitos. Alguns interessantes.
Entretanto, deixei de poder acompanhar a maior parte deles.
Alguns, por os seus autores já não estarem entre nós - recordo, com uma merecida vénia e enorme saudade, o Eng. Saraiva Santos e o Dr. Luís de Melo Biscaia; outros, porque acabaram pelas mais variadas razões.
Este OUTRA MARGEM foi resistindo e foi ficando. E por cá continua.
E vai tendo leitores, apesar das campanhas que, desde o seu início, foram sendo consecutivamente endereçadas ao seu autor.
Um OUTRA MARGEM livre e autónomo será sempre um blogue incómodo.
A Figueira é, hoje, um concelho diferente do que era há 25 anos.
A realidade é conhecida.
A crise dos últimos anos, levou a que muitos pensassem que se abria uma oportunidade para a construção de um concelho mais estruturado e mais justo para quem cá vive - seja na cidade ou nas freguesias rurais.
Nada de mais errado. Nada foi feito para corrigir as injustiças: lembram-se da revisão do PDM ocorrida em 2017?
Passou por aí, em boa parte, a confirmação do concelho que temos em 2023.
A discussão do concelho que temos e o que deveríamos ter continua na ordem do dia e é uma temática cada vez mais pertinente.
Só que isso não interesse àqueles cuja fatia de riqueza aumenta, apesar do tamanho do bolo da Economia concelhia diminuir.
Contudo, a culpa é de todos nós, a maioria dos figueirenses.
Vivemos num concelho onde a desigualdade não tem de ser uma fatalidade.
Recolha de equipamentos elétricos, lâmpadas e pilhas: «somos os primeiros dos últimos»...
A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, pela segunda vez, é campeã regional na recolha de equipamentos elétricos, lâmpadas e pilhas.
A nível nacional, conseguiu o segundo lugar com 75,073 toneladas.
A nível nacional, conseguiu o segundo lugar com 75,073 toneladas.
Este segundo prémio absoluto, vale cinco mil euros, convertível em equipamentos de proteção
individual. Foi atribuído à Associação
Humanitária de Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, por ter reunido 75 toneladas
de equipamentos elétricos usados. Esta corporação acumula, ainda,
mais 5.630 euros, tendo
em conta cada tonelada
recolhida, acrescenta o
comunicado.
Para Lídio Lopes, presidente da AHBVFF, este “é
um prémio agridoce”, já
que o objetivo era mesmo
o primeiro lugar. “Ficamos com
a sensação de que poderíamos ter feito algo mais,
pois queríamos trazer
a viatura de combate a
incêndios (prémio no valor de 58 mil euros para
o 1.º classificado) para a
Figueira da Foz”. Para que
isso possa acontecer no
próximo ano, o dirigente
apela desde já “aos figueirenses que nos ofereçam
os seus equipamentos em
fim de vida, para obter o
1.º lugar e trazer a viatura”.
O primeiro lugar no pódio da campanha Quartel Eletrão foi conquistado pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante, no distrito do Porto.
O primeiro lugar no pódio da campanha Quartel Eletrão foi conquistado pela Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Amarante, no distrito do Porto.
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023
Bypass
Foto António Agostinho
Texto: Diário as Beiras
«O tubo metálico, com cerca de mil metros de comprimento e 60 centímetros de diâmetro, que vai ligar à
draga e injetar 100 mil metros cúbico de areia na Praia
da Cova já se encontra a Sul do 5.º molhe. Foi soldado no
areal urbano. A estrutura utilizada na primeira operação
desapareceu na zona de descarga de areia, obrigando à
instalação de um novo “bypass”.»
Obras nas instalações da PSP... Será desta?
Imagens via Diário as Beiras
Há muitos anos que as instalações da PSP na Figueira da Foz estão a necessitar de obras: em Agosto de 2013, por exemplo, numa visita enquadrada numa «actividade rotineira», o então director nacional da PSO, Paulo Valente Gomes, que já havia estado no edifício depois da intempérie de Janeiro desse ano, era da opinião que o imóvel «precisa de uma intervenção mais estrutural». «Quer no exterior, quer no interior do edifício, há áreas a carecer de uma intervenção de fundo», estando a estudar «a melhor modalidade de financiamento». O então director nacional da PSP, Paulo Valente Gomes, deslocou-se à Divisão Policial da Figueira da Foz, para uma reunião com o presidente da Câmara da Figueira da Foz na altura, João Ataíde. Em declarações aos jornalistas, Paulo Valente Gomes manifestou interesse em que seja realizada uma intervenção profunda na esquadra local. “Estamos a estudar qual será a melhor modalidade em termos de financiamento. Sabemos que é uma intervenção que maioritariamente compete à Administração Central, mas analisaremos a modalidade mais adequada para financiar a obra”, explicou o director nacional.
Meses depois, em Maio de 2014, Paulo Rodrigues presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP) visitou a Divisão da Figueira da Foz e ficou abismado com o que viu: instalações da PSP “envergonham a polícia e o país”.
Se um estrangeiro tiver de se deslocar ao edifício, fica com uma imagem negativa da força de segurança e de Portugal. Além da degradação das instalações, que se faz notar, por exemplo, nas casas de banho e na falta de acessibilidades para deficientes, Paulo Rodrigues denunciou a falta de material informático. O presidente da ASPP afirmou que as fotocopiadoras e as impressoras estão avariadas, o mesmo acontecendo com alguns computadores. A falta de condições de trabalho, frisou ainda, põe em causa a saúde dos polícias.
As oficinas da PSP locais têm amianto, passando a integrar a lista que o sindicato está a elaborar sobre equipamentos policiais com fibrocimento.
Entretanto, passaram 10 e as obras ainda não avançaram. Será desta?
Subscrever:
Mensagens (Atom)