sexta-feira, 8 de julho de 2022

Brenha quer ser de novo freguesia

Luís Pedro Medina e Silva, coordenador da comissão, na última Assembleia Municipal da Figueira da Foz: “Brenha tem todas as condições para voltar a ser freguesia e a população quer de novo ter a sua independência autárquica”

Via Diário as Beiras

Ana Oliveira é candidata à concelhia do «PPD/PSD» da Figueira da Foz

No próximo sábado, dia 9 de Julho, realizam-se eleições para os novos órgãos concelhios do PSD da Figueira da Foz.
As eleições ocorrem, das 14H00 às 20H00, no Grupo Caras Direitas, em Buarcos, já que a sede local do partido encerrou no final do ano passado. 
Ana Oliveira, ex-deputada da Assembleia da República, assume a liderança «de uma equipa de trabalho dinâmica e disponível em prol do concelho da Figueira da Foz», que se candidata às próximas eleições para a concelhia do Partido Social Democrata da Figueira da Foz.
São três os pilares "fundamentais para o futuro do PPD/PSD Figueira da Foz", em que se sustenta a candidatura que tem como primeira figura Ana Oliveira.
A saber:
"Reorganizar: Revitalizar a ligação dos órgãos do Partido com os seus militantes e a sociedade civil criando condições para que haja uma motivação em torno do projecto social democrata concelhio, distrital e nacional.
Renovar: Atrair novos militantes bem como novas «bandeiras/políticas» a defender que contribuam para o desenvolvimento da Figueira da Foz.
Rigor: Unir esforços com o poder o local com intuito de estabelecer as melhores soluções para desenvolvimento do concelho sempre de uma forma consciente, rigorosa e responsável."
A aproximação do PSD ao presidente da autarquia, “é uma questão que acaba por ser natural”. Isto, porque “houve um plenário de militantes em que foi aprovada, por unanimidade, uma moção sobre essa aproximação”
O relacionamento da nova estrutura concelhia do PSD Figueira com o único vereador PSD, é um tema interessante e importante para o futuro da gestão autárquica.
Se a próxima direcção local do PSD conseguir que o vereador Ricardo Silva aceite a estratégia de aproximação a Santana Lopes, o presidente da câmara passará a ter maioria confortável, o que mudará muita coisa no panorama político figueirense.
Neste momento, a correlação de forças dá vantagem à oposição, com quatro vereadores do PS e um do PSD. A FAP elegeu quatro. 
A lista de Ana Oliveira para a comissão política completa-se com Manuel Rascão Marques (primeiro vice-presidente), Margarida Viana (segunda vice-presidente), João Maltez (tesoureiro) e Isabel Maria Sousa (secretária). 
Por seu lado, Paulo Pinto é o candidato à presidência da mesa do plenário, função que desempenha desde a renúncia do vereador Manuel Domingues ao cargo - e à militância no PSD - , em 2021, para apoiar a candidatura de Santana Lopes.

quinta-feira, 7 de julho de 2022

O desenvolvimento do concelho ... (4)

 Vi Diário as Beiras

10 anos depois, tudo continua como dantes: "o quartel general continua em Abrantes"...


Imagem: via jornal Público, do dia 5 de 2012.

"Sim, não é um engano. Este artigo foi publicado ... há 10 anos. Mas, com as devidas adaptações estatísticas, poderia ter sido publicado... hoje. 

Passaram dez anos, mas podem passar ainda mais. Porquê? Porque aquilo que impediu que se mudasse continua a fazer perdurar os seus efeitos. Há fortes e externos condicionalismos. E são tão mais fortes esses condicionalismos porque, precisamente, são externos.  

Podemos votar. Mas podemos mudar? 

Como se muda quando - sem o ter expressamente explicado ou votado - cedemos o poder a quem não mora no país, em quem não votamos e a quem pouco importa o que se passa cá? Pior: quando já decidiram por nós o que nos vai acontecer."

“Task-force” para responder à crise energética

Via Diário as Beiras
"O presidente da câmara, Santana Lopes, anunciou, ontem, na reunião de câmara, que constituiu um grupo de trabalho, envolvendo técnicos superiores da autarquia de diferentes áreas, para o município contribuir nas respostas à crise energética que se vive, com tendência a agravar-se. O plano será apresentado em breve.
À margem da reunião de câmara, Santana Lopes disse aos jornalistas que está a trabalhar no sentido de vir a ser construída uma piscina natural no areal urbano, com água do mar aquecida por energia solar, e soluções que possam proteger o equipamento das investidas do vento. 
Será uma solução com recurso a “alta tecnologia” e amiga do ambiente. “Estamos a trabalhar nesse sentido. Estou à espera da conclusão do trabalho em Gaia”, disse o presidente da câmara da Figueira da Foz. A Agência Portuguesa do Ambiente vai testar aquela solução numa praia do concelho do Norte, que, se resultar, poderá ser aplicada noutras zonas do país. 
A propósito, o executivo camarário adquiriu uma segunda piscina insuflável para crianças, para instalar na Praia da Claridade. A decisão foi tomada porque a procura daquela que já lá se encontra, de maiores dimensões, superou as expetativas. A utilização é grátis. A compra foi aprovada na reunião de câmara. Aquelas são as únicas piscinas públicas da cidade, já que o complexo da piscina-mar, concessionado no anterior mandato, continua encerrado, à espera de obras. Entretanto, disse Santana Lopes, a câmara está a analisar se há mecanismos legais para inviabilizar a alteração ao projeto ou anular a concessão do equipamento municipal."

Reunião de Câmara de ontem: Ricardo Silva, vereador do PSD, porta-voz de Carlos Baptista, presidente da Malta do Viso

Via Diário as Beiras

Foto: Diário as Beiras
"Ricardo Silva leu uma carta assinada por Carlos Batista, presidente da Malta do Viso.
O autarca da oposição, dirigiu-se ao presidente da autarquia, por interposta
pessoa e por escrito, “na qualidade de munícipe”

A missiva teve como tema a Festa da Sardinha promovida pela autarquia, na sequência da desistência da Malta do Viso de organizar o evento, responsabilizando Santana Lopes pela decisão."

quarta-feira, 6 de julho de 2022

O desenvolvimento do concelho ... (3)

 Via Diário as Beiras

Hoje é dia de reunião de câmara

Realiza-se hoje a primeira das duas reuniões de câmara ordinárias do mês, com início às 10H30. 
As sessões têm transmissão, em directo e com vídeo e áudio, através da página do Município da Figueira da Foz na internet. 
A nona alteração às Grandes Opções do Plano e Orçamento de 2022, a concessão da gestão, exploração e fiscalização de dois parques de estacionamento em Buarcos e atribuição do direito de utilização para a exploração de espaço para cafetaria, localizado no Jardim Municipal, são dois dos assuntos da ordem de trabalhos. O ajuste direto para contratação de serviços para vigilância e assistência a banhistas nas praias não concessionadas e concessionadas (nas quais os respetivos concessionários tenham protocolado este serviço com a Câmara Municipal da Figueira da Foz), piscinas municipais e projeto “Praia +” são outros dos temas da agenda. Os vereadores votam, ainda, o apoio para reequilíbrio financeiro, no âmbito dos protocolos de gestão das piscinas municipais, às juntas de freguesia de Alhadas e Paião.

terça-feira, 5 de julho de 2022

O desenvolvimento do concelho ... (2)

 Via Diário as Beiras

"Os festeiros" Santana Lopes e Jorge Aniceto não deixaram morrer a Festa em honra de São Pedro na Cova e Gala

No passado domingo, aconteceu algo inédito no concelho da Figueira da Foz. Para evitar a recolha da Bandeira ao interior da Capela, por não haver quem protagonizasse a continuidade e a realização da festa em honra do padroeiro na Cova e Gala, em 2023, Santana Lopes, presidente da Câmara da Figueira da Foz, e Jorge Aniceto, presidente da Junta de Freguesia de S. Pedro, "chegaram-se à frente e assumiram o papel de festeiros". Desta maneira, evitaram que, em 2023, houvesse uma interrupção numa Festa centenária, pois segundo João Pereira Mano, a Festa de S. Pedro da Cova e Gala, foi trazida de Ílhavo, em meados do século XVII, pelos habitantes que fundaram a Cova e, mais ou menos 40 depois, a Gala.
Imagem via Diário as Beiras

O caso é curioso. O que aconteceu, observado sobre o ponto de vista político e religioso, é interessante e merece reflexão.
Santana Lopes e Jorge Aniceto, assumiram o seu papel de "festeiros", enquanto pessoas ou enquanto políticos?
A sua Liberdade religiosa, enquanto pessoas, é total e absoluta e ninguém pode questionar ou colocar em causa. Porém, a sua liberdade de manifestação religiosa, enquanto políticos que representam um universo de pessoas que têm toda a Liberdade de outras opções religiosas, pois vivemos num estado laico, não é bem a mesma coisa. 
Há momentos em que determinadas manifestações religiosas podem colidir com a Liberdade religiosa de outras pessoas que os políticos representam.
 
Contudo, não faço disto uma questão decisiva e acredito que, mais do que a legislação, é o bom senso que deve prevalecer, equilibrando sem dramas as regras decorrentes do estatuto de estarmos num Estado não confessional, por um lado, e a preservação da história, dos  costumes e das tradições, por outro. 
A meu ver, a Liberdade, incluindo a religiosa, nunca pode ter um conteúdo negativo. Sou sempre pela possibilidade de expressão, de associação, de ensino, de visibilidade, de diálogo e reconhecimento público e institucional. 
Estas sim, de facto são questões decisivas, não negociáveis, da Liberdade, incluindo a  religiosa. A Liberdade de uns, nunca se pode fazer à custa da liberdade dos outros. 
A história da humanidade já nos ensinou as consequências trágicas dessa visão. No limite, pode conduzir a contornos revanchistas e totalitários.

A laicidade, ou melhor, a laicização - palavra que traduz melhor a ideia de um processo em movimento -, é uma marca comum a todas as sociedades democráticas: significa a autonomização da sociedade em relação à religião, processo através do qual a religião deixa de estruturar a organização social e legal. As diferentes instituições religiosas podem fazer campanha em defesa dos seus valores e ideias, mas não podem ter força legal para os impor. 
A Igreja Católica pode combater contra a Lei do Aborto, ou ser contra os casamentos homossexuais, mas não tem força legal para evitar isso se a maioria do povo, em eleições, assim o decidir.

Nos países predominantemente católicos, como é caso de Portugal, marcados pelo conflito entre o Estado e a Igreja, a laicização foi normalmente imposta por cima, a partir do Estado. Nos países protestantes, onde as igrejas conheceram uma mutação interna profunda, a autonomização da sociedade em relação à religião partiu de baixo, da própria sociedade civil.
A laicização tomou formas diferentes em cada país, em função da sua história, das suas tradições e da sua cultura. Em Portugal, temos um estatuto de separação com cooperação com as diferentes confissões. 
Devia imperar a diversidade e a liberdade religiosa. 
Há países em quem não é assim. Nos EUA, onde moram muitos habitantes da Cova e Gala que para lá emigraram em busca de melhores condições de vida, embora o  sistema seja de clara separação entre o Estado e a Igreja, a religião tem uma forte presença não só na sociedade, mas nos próprios actos públicos. 
Em Portugal, isso seria considerado uma ofensa à laicidade e uma "beatice". Podemos entender esta perspectiva do ponto de vista histórico. Contudo, em minha opinião, isto revela uma visão errada da laicidade, entendida não como a condição de liberdade religiosa, mas como a condição da erradicação da religião. É que, apesar do que se diz em contrário, em certos sectores políticos, a religião continua a ser encarada como "o ópio do povo".
A meu ver, a tomada de posição de Santana Lopes e Jorge Aniceto, não encerra polémica nenhuma, pois são "festeiros" e vão realizar a Festa de São Pedro,  em 2023, enquanto pessoas crentes e devotas e não enquanto políticos.

PSD: a visita de Montenegro, o novo líder, a Santana no primeiro dia do seu mandato aconteceu por mero acaso?

Imagem via Diário as Beiras
No passado domingo, Luís Montenegro foi eleito como o novo líder do PSD.
Montenegro, o novo líder, "surpreendeu" o partido ao escolher Paulo Rangel e Miguel Pinto Luz para a sua direcção. Foi um sinal de que a "unidade e a coesão" que queria está assegurada para construir uma alternativa ao PS, como o partido lhe pediu no segundo dia do 40.º Congresso, no Porto. 
No dia seguinte, ontem segunda-feira, segundo o próprio disse à noite na RTP 2 (declarações à RTP aqui) e o jornal Diário as Beiras divulga na sua edição de hoje, Luís Montenegro deslocou-se à Figueira da Foz para se reunir com o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes. 
A reunião, "que durou cerca de uma hora, decorreu nos paços do concelho."
É evidente, que a iniciativa "do novo líder social-democrata reveste-se de elevado significado político"
Santana Lopes, actual presidente de câmara da nossa cidade, ex-presidente do PSD e ex-primeiro-ministro não é militante do partido. Depois de ter deixado o PSD (recorde-se: em 2018, Pedro Santana Lopes enfrentou Rui Rio nas eleições diretas daquele ano. Rio levou a melhor com 54,3% dos votos, contra os 45,6% que Santana conseguiu), foi um dos fundadores do Aliança, de onde também já saiu. 
Pedro Santana Lopes, já como independente, conquistou a presidência da autarquia figueirense concorrendo pelo movimento Figueira A Primeira. 
Ontem, à saída da reunião, o Diário as Beiras falou com Luís Montenegro e Pedro Santana Lopes. 
Aquela não foi uma visita de cortesia, reconheceu o líder do PSD. “Foi uma visita a um amigo. Ainda por cima, foi presidente do PSD. No primeiro dia do (meu) mandato, sabendo nós que nesta ocasião não é militante do PSD, fiz questão de poder estar com ele um bocadinho e conversarmos sobre vários assuntos”, afirmou. 
Questionado sobre se o encontro se destinou a tentar convencer o anfitrião a regressar ao partido, Luís Montenegro respondeu desta forma: “Conhecemo-nos há muitos anos e não precisamos de nos andarmos a convencer um ao outro. Conversámos e, depois, mais para a frente, vamos ver”
Será que também conversaram sobre a possibilidade de Pedro Santana Lopes se recandidatar à Câmara da Figueira da Foz pelo PSD? 
A resposta foi evasiva: “(Risos) Não vou dizer sobre o que falámos”
“Voltei a ouvir o PPD/PSD” “(Foi com) com muito gosto que (recebi Luís Montenegro) e estou reconhecido (pela visita). Trabalhámos juntos no Grupo Parlamentar do PSD em 2007, 2008, fora o que estava para trás. Por isso, como disse o senhor presidente do PSD, não precisamos de nos convencer um ao outro. Como eu disse, ontem à noite (domingo), numa televisão, gostei de ouvir o doutor Luís Montenegro e voltei a ouvir o PPD/PSD”, declarou, por seu lado, Pedro Santana Lopes. 
O “regresso” do PPD/PSD, depois da partida de Rui Rio, é um motivo para o autarca da Figueira da Foz regressar ao partido? 
“Isso são outras conversas, até porque tem outras envolvências, outras questões. Mas o principal é o país e naquilo que podemos perspetivar para o futuro do país. E aquilo que ouvi (no congresso nacional do partido) encheu-me de alegria”, conclui Pedro Santana Lopes.
Dentro do PSD, há quem considere que "a candidatura de Santana Lopes à Câmara da Figueira da Foz, que ganhou, foi um sinal de independência que precisava para fazer o caminho de volta".
A hora de Pedro Santana Lopes voltar ao PSD está cada vez mais perto?
Pelos vistos, o caminho faz-se caminhando...

segunda-feira, 4 de julho de 2022

Vinte e cinco anos estão passados "DE UMA «ESTÓRIA» QUE CONTINUA MAL CONTADA"

4 DE JULHO DE 1997, UM DIA INESQUECÍVEL PARA A ASSOCIAÇÃO NAVAL 1º DE MAIO E PARA OS NAVALISTAS


Luís Montenegro reuniu-se hoje com Santana Lopes na Câmara da Figueira da Foz

«
Um dia depois de ter sido confirmado, em sede de congresso nacional, presidente do PSD, Luís Montenegro deslocou-se, esta tarde, à Figueira da Foz para se reunir com o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes.
A reunião decorreu nos paços do concelho. No final, ambos prestaram declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS
(Notícia completa na edição impressa de terça-feira, 5 de julho)

Passaram dez anos e voltamos ao mesmo...

"O PSD pode querer lavar a sua cara. Mas atiram-nos areia aos olhos para melhor vender os seus mesmos velhos políticos - agora recauchutados... que voltam a ter o mesmo velho programa privatizador. A Direita que quis reduzir os salários está aí outra vez"...

«Dez anos antes de Luís Montenegro proferir a sua intervenção vencedora no 40º Congresso que o empossou como presidente do PSD, o Governo que o então chefe da bancada parlamentar social-democrata apoiava, foi responsável pela descida salarial nunca vista e que ainda perdura. As notícias de 2012, parecem aliás um déjà vu do que se vive actualmente. 

Pedro Passos Coelho - tão ovacionado pelos delegados ao dito 40º Congresso do PSD - presidiu, com o Paulo Portas do CDS, a um Governo que quis tomar nas suas mãos a revolução (neo)liberal respaldada pela intervenção externa da troica. Hoje, esse ideário é mal assumido por causa do fracasso económico então gerado e do descontentamento geral que atirou o PSD para o deserto e o CDS para o fundo. Hoje, o PSD quer branquear-se, embora sem mudar de programa económico. E nem mudam de caras.

Maria Luís Albuquerque, a arrogante ministra das Finanças, escolhida depois da fuga de Vítor Gaspar para o FMI, é repescada, como se nada lhe tivesse passado pelas mãos. Carlos Moedas - hoje presidente da Câmara Municipal de Lisboa e um dos mais ovacionados oradores no dito Congresso - afirmou na RTP que nunca teve funções de decisão no Governo Passos Coelho, quando na verdade foi secretário de Estado adjunto do primeiro-ministro encarregue de coordenar a aplicação das medidas do Memorando de Entendimento com a troica de que Passos Coelho disse querer "ir além". Os jornalistas que então apoiaram o Governo de direita como uma autêntica revolução libertadora, defendem agora na televisão que isso de "ir além da troica" é um mito, que Passos Coelho nem ninguém do CDS alguma vez o disseram, quando na verdade... todos o disseram!»

Confirmem aqui.

Regionalização no interior do PSD: Montenegro já tem quem discorde dele...

Imagem sacada daqui
Da
"democracia regional", expressão do tempo de Sá Carneiro, à feroz oposição à Regionalização, assumida por figuras como Cavaco Silva, já foram muitas as posições oficiais do Partido Social Democrata (ex-PPD) desde a sua fundação em relação ao tema. 
No 40.º Congresso, realizado recentemente no Porto, abriu-se um novo capítulo: depois de Rui Rio ter assumido o compromisso de apoiar a realização de um Referendo em 2024, o novo líder, Luís Montenegro, tornou pública a sua oposição.  
Luís Montenegro defende que esta não é a altura adequada para avançar com um referendo à regionalização, devido à situação internacional e nacional. 
No 40º Congresso Nacional do partido, o novo líder do PSD explicou que “fazer um referendo neste quadro crítico e delicado seria uma irresponsabilidade, uma precipitação e um erro”.
Assim, se o Governo avançar com este tema “não vai ter cobertura e aval do PSD”, afirma Luís Montenegro.
Entretanto, Ribau Esteves, presidente da câmara de Aveiro, e Ricardo Rio, presidente da câmara de Braga, "discordam da decisão do novo líder do PSD sobre a regionalização".

O desenvolvimento do concelho...

 Via Diário as Beiras

Da série, "notícias do santanal"... (2)

 Via Diário as Beiras

Há coisas tão fáceis de explicar...

No Brasil, Marcelo mergulhou juntamente com o ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, nas águas de Copacabana, onde nadaram 
A política, na sua real, verdadeira e nobre dimensão, é a arte de conseguir que as pessoas em democracia (em ditadura dispensam-se tais chatices...) optem pelas escolhas mais acertadas e convenientes, mesmo não sendo as mais populares, tendo como objectivo o desenvolvimento sustentado duma cidade ou dum país. 
Por isso, é que tanto a nível local, como a nível nacional, personagens que abundam no acessório em prejuízo da substância, politicamente são uns falhados.
Querem dois exemplos de políticos com carreiras longas nessa situação?
A nível local: Carlos Monteiro. 
A nível nacional: Marcelo Rebelo de Sousa.
O que prova que a atração pelo popularucho, pode ser fatal. 
É mesmo uma doença e pode matar.
Nem que seja pelo ridículo...