terça-feira, 5 de abril de 2022

Mais 3 ou 4 semanas e o relvado sintético do COMPLEXO DESPORTIVO DO CABEDELO deverá estar pronto

Foto António Agostinho

Estou ansioso para assistir à inauguração do relvado sintético do Campo do Cabedelo.
Foram décadas de luta. Chegou a hora. Vai ser um salto qualitativo na vida da Colectividade da margem esquerda do estuário do Mondego. O futuro, agora, é encarado com maior optimismo.
O protocolo havia sido assinado em finais de Setembro de 2020. As obras arrancaram em Fevereiro de 2021. Pararam cerca de 20 dias depois cerca de um ano. Em Fevereiro deste ano o projecto foi retomado. 
Têm sido tempos difíceis para a Colectividade. Tem andado com a casa às costas para treinar e jogar. O campo da Leirosa fica a mais de 10 quilómetros. Foram muitos quilómetros percorridos e muito dinheiro gasto. Agora, sim, o Complexo Desportivo do do Cabedelo, graças a um protocolo de colaboração entre o Município da Figueira da Foz, vai ter o campo de jogos de relva sintética. Foi uma luta difícil. Mas valeu a pena. 


Carlos Pereira Mano,  "O Lhitas", sócio nº. 1.  Como reza a história do Grupo Desportivo Cova-Gala, foi um dos fundadores do Clube. Nesta hora feliz, gostaria de lembrar esta dedicação ao Clube e figura que ficará para sempre ligado à história do Grupo Desportivo Cova Gala. Foi um dos fundadores e sócio número um. Lutou, com humildade e trabalho em prol da dignificação do desporto. Aquilo que vai ficar na memória dos desportistas  e do povo da Cova e Gala  é a sua dedicação ao Grupo Desportivo Cova-Gala. Fazer obra, é um trabalho que se faz com paixão e muito sacrifício. Confessou um dia que "gostaria que as pessoas da Cova Gala  o recordassem, como alguém que ajudou a fundar o GD da Gova Gala e dessem o seu nome ao Campo de Jogos. Era  a melhor homenagem que me poderiam fazer". Foi um dos fundadores  do Grupo Desportivo Cova-Gala. Mesmo antes  da  fundação oficial do Clube (5 de Outubro de 1977), porém, era já um entusiasta da  prática do futebol, como desporto para crianças na Cova e Gala.

Joaquim Carvalho, histórico guarda-redes do Sporting e da Seleção Nacional, faleceu esta terça-feira, aos 84 anos

Variações em dó sobre um concelho que "precisa de mais casas para alugar e arrendar."

 Via Diário as Beiras

Atenção aos «chicos-espertos»...

Esta notícia do Jornal Público, recordou-me que vivemos num País onde a aldrabice reina e os trabalhadores, ao longo dos anos, têm sido cada vez mais mal tratados e despidos dos seus direitos.
Lembram-se, por exemplo, dos cursos de formação profissional para desempregadas na indústria têxtil?
Consistiam em cerca de um mês de formação, para aprenderem a trabalhar com os teares, seguidos de 8 meses de trabalho a tempo inteiro lá na fábrica - mas estava lá um formador! A fábrica ganhava mão de obra à borla, enquanto nós pagámos o subsídio de desemprego das "formandas" até acabar o curso.
A seguir, vinha outra fornada...

segunda-feira, 4 de abril de 2022

Variações em dó sobre "o último recurso"...

 Via Diário as Beiras

ACCFF: António Rafael, mais dois anos como Presidente

 Via Diário as Beiras

Da série, a propósito da Democracia...

Porque estamos no mês de Abril, convém não esquecer que o que de melhor tem o Regime saído do 25 de Abril de 1974, é a possibilidade e a faculdade de desalojar do poder os ineptos e incompetentes. O direito a votar ainda é o que há de melhor nesta forma de Regime! 
As escolhas feitas, no decorrer destes quase 48 anos de Regime Democrático, é uma responsabilidade colectiva do Povo Português. 
O voto, para a maioria dos que ainda votam em Portugal, hoje, é sobretudo um voto contra. 
A abstenção, em certos actos eleitorais, chega a rondar os 60%.  Segundo alguns comentadores/politólogos tão escassa participação fica a dever-se à fraca qualidade dos candidatos.
Estará aí a raiz do problema? O problema resume-se aos candidatos? 
A meu ver isso pouco mudaria. Mesmo que os candidatos fosse o que de melhor existe na sociedade portuguesa, creio que a participação seria sensivelmente a mesma. 
As pessoas não vão votar porque são comodistas  e dizem-se cansadas da forma como se faz política neste país, sem aprofundar as razões porque assim acontece. É mais cómodo não ir votar dizendo que não acreditam nos políticos, não acreditam na mensagem política (normalmente, sem a conhecerem) que os políticos passam e na política que praticam depois do que anunciam nas campanhas.
O povo, antes de se queixar, tem de perceber o óbvio: se nestes mais de 40 anos o seu voto apenas tem servido para legitimar a partilha do bolo orçamental sempre pelos mesmos, porque é que vota sempre nos mesmos?
Em vez de fazer aquilo que seria o mais inteligente - procurar informar-se, formar opinião e votar em consciência -, continua a fazer o mais cómodo: deixou de ir votar.
Mas qual é a consequência da abstenção já ir em 60%?
Não muda nada. Os politólogos e outros especialistas vão falar da fraca representatividade da vitória. Os que continuam a ganhar dizem que a democracia funcionou e ganhou quem teve mais votos.
Como é que esta realidade poderá algum dia  mudar? 
Quando os portugueses quiserem deixar de ser menos comodistas.
Essa atitude obrigaria os partidos e os políticos a respeitar os seus compromissos.
No final, optimista como sou, penso que seria uma hipótese de retorno da seriedade e honradez à política.
Seria a concretização da minha utopia de sempre, que irá comigo para a cova: ver a Democracia, "a pior forma de governo, à exceção de todas as demais" a funcionar...

domingo, 3 de abril de 2022

CARAVANA PELA JUSTIÇA CLIMÁTICA ARRANCOU NA LEIROSA E TERMINA COM MANIFESTAÇÃO EM LISBOA

Para ver o vídeo, clicar aqui.
Mais de 20 organizações portuguesas e pessoas singulares, organizaram-se num colectivo para arrancar com a denominada Caravana pela Justiça Climática, propondo percorrer a zona centro do país com debates e iniciativas para denunciar violações e promover a defesa do ambiente, numa acção que culminará no dia 16 com uma manifestação em Lisboa.

A organização, numa nota enviada à agência Lusa, afirma que perante a crise climática actual e em situação de seca e desertificação de algumas zonas do país, “é preciso agir” o quanto antes.

A caravana assinalou a sua partida na praia da Leirosa, a sul da Figueira da Foz, às 11:30, do passado sábado. Vai passar depois por várias zonas do centro do país até à sua chegada ao Parque das Nações, em Lisboa.

O percurso passou inicialmente pela Figueira da Foz, Montemor-o-Velho, Coimbra, Miranda do Corvo, Ferraria de São João, Pedrógão Grande, Sertã, Proença-a-Nova, Foz do Cobrão e Vila Velha de Ródão. Numa segunda fase, predominantemente de comboio, seguirá por Mouriscas, Pego, Constância, Vila Nova da Barquinha, Vale de Santarém, Cartaxo e Alhandra, até Lisboa.

CDS

 Via Jornal Publico

30 anos sem Salgueiro Maia

Salgueiro Maia, "o puro O “Capitão de Abril” conquistou a eternidade no Largo do Carmo, quando «cercou» os últimos homens do regime".
Foto de Alfredo Cunha. 25 de Abril, Lisboa 2014.

Morreu há 30 anos, a 3 de abril de 1992, com a idade que o meu Pai tinha quando morreu: 47 anos.

sábado, 2 de abril de 2022

"Um barco que faça a travessia entre as duas margens do Rio Mondego, parece-me muito mais sensato e sustentado"...

 Via Diário as Beiras

Allianz Figueira Pro e cuidados a ter com a segurança

Nas ondas da praia do Cabedelo, na Figueira da Foz, estão a exibir-se os melhores surfistas nacionais, no Allianz Figueira Pro, competição que decorre até domingo.
Via o Diário as Beiras, tendo em conta garantir a segurança de todos os que integram a prova, a PSP e a Polícia Marítima (PM) da Figueira da Foz “aconselham o público a cumprir com as regras de circulação e estacionamento implementadas na zona da Praia do Cabedelo”. 

Entrega de IRS no dia das mentiras, foi a nossa partida do 1º. de Abril...

O sistema sobrecarregou, mas alguns conseguiram. É claro que era mentira. Uma pequena mentira de apenas 8%!
Para o ano, senhores governantes, têm a solução: utilizem o dia 1 de Abril para pregar mentiras que façam funcionar o estado… 
Os outros 364 dias do ano chegam para as mentiras que fazem parar o país!
Já que diz respeito à Figueira, será que um dia destes "a cidade vai amanhecer com a informação por muitos desejada?"