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sexta-feira, 21 de janeiro de 2022
Afinal em que é que ficamos?..
Ontem no Diário as Beiras
«Erros no procedimento concursal para a prestação de serviços no programa de Segundo o Diário as Beiras de hoje, "a adjudicação da prestação de serviços nas Actividades de Tempos Livres de 12 escolas foi aprovada por unanimidade".
Contudo, a página do Município no facebook diz o contrário: "O lançamento de um novo concurso foi aprovado por unanimidade."
Afinal como ficamos?
De harmonia com a correcção feita pelo Diário as Beiras na edição de hoje, o prestador dos serviços, mesmo tendo mudado o presidente da câmara, pode continuar descansado. A prestação continua assegurada e as criancinhas de 170 famílias não vão ser afectadas.
Só que indo à página do facebook do Município deparamos com o contrário. Passo a citar o que lá está escrito:
Na Ordem de Trabalhos da reunião do passado dia 19 do corrente, sobre o assunto, consta o seguinte (2.1.5.2 e 2.1.5.4):
Nota de rodapé.
Carlos Moedas "bloqueado"...
«Socialistas "bloqueiam" primeiro orçamento de Carlos Moedas após terem encontrado discrepâncias nas verbas que estavam destinadas a certas áreas, sobretudo habitação e mobilidade.
Carlos Moedas acusa o PS de "jogo político" e "má vontade" e diz que PCP é "exemplar"."Eu trabalho muito bem com o PCP, tem sido exemplar, aquilo que diz é aquilo que faz".»
Coitadinho, encontra-se doente e com febre: “não sei qual é a causa da febre, mas ele precisa de ser avaliado por um médico...”
Via Expresso
«Rendeiro denuncia prisão à ONU: “As janelas não têm vidro. Não há água quente. Não há assistência médica. Não há roupa de cama ou toalhas adequadas”.»
O processo de extradição pode ser moroso. Opõe-se.
O debate na rádio e a opinião "improvável" de Sebastião Bugalho
Via Diário de Notícias
«Tendo visto todos os debates televisivos por premissa profissional, fiquei ontem com a impressão de que o embate radiofónico
entre todos – ou quase todos – os líderes
com assento parlamentar foi um dos
melhores momentos da campanha eleitoral.
Teve significado político, qualidade
nos argumentos, questões por fim clarificadas e alguns sinais para futuro. Soberbamente moderado, foi um debate equilibrado nos tempos e nos tons. O vencedor, para mim, foi o improvável João
Oliveira. Os derrotados, improvavelmente para mim, foram os pequenos partidos
da direita democrática ali presentes.
Os ausentes da arena foram, apesar de
tudo isso, os mais presentes. Jerónimo esteve presente, sem dúvida, na mensagem
que João Oliveira procurou transmitir.
O PCP já não veste a pele do partido do
protesto e contra a governação – seja ela
qual for –, mas antes uma lustrosa capa
de “força de convergência”. Tendo Jerónimo de Sousa sido um dos grandes defensores da solução política conhecida por
geringonça, a vénia ficou feita – e com eficácia. Oliveira trouxe propostas do seu
partido sobre a habitação e a demografia
e esteve mais à vontade do que nas aparições no pequeno ecrã. Disparava pequenos apartes bem-dispostos (sobre a energia nuclear assinalou “a bomba atómica
na ecogeringonça” que ocorreu, de facto,
no debate) e conciliou conhecimento da
realidade dos portugueses, dimensão
política e empatia humana. Foi, palavra,
uma belíssima performance do líder parlamentar comunista.»
Nota de rodapé.
Como escrevi ontem, «Sebastião Bugalho tem 25 anos.» Na minha opinião, «não passa de um puto palerma e deslumbrado levado ao colo para a mesa dos adultos...
Vá lá saber-se por quem. E porquê.»
quinta-feira, 20 de janeiro de 2022
Paço de Maiorca, um imóvel que a câmara municipal, há cerca de 24 anos, decidiu, por unanimidade, adquirir...
Diário de Coimbra. 12 de Dezembro de 2019
Da série, Paço de Maiorca:um «crime financeiro» e «negócio ruinoso», mas (digo eu...), «com charme»!..
"Paço de Maiorca - Fita do Tempo". Para ler, clicar aqui.
Podia ser dita muita coisa, mas que acrescentar ao que disse, em Novembro de 2012, o então deputado Nelson Fernandes?
“Tudo isto sem dúvida que correu bem para a Quinta das Lágrimas. Isto é um buraco para a Câmara mas não é o pior. Isto é um padrão do que aconteceu no mandato anterior. Parceiros há aí aos montes, é preciso é escolhê-los bem como fizeram no mandato anterior”.
Porque foi comprado, é uma pergunta que se pode colocar, mas passou o tempo útil para isso.
Resta a questão: o que fazer com o Paço de Maiorca?
Pelos vistos, mais importante que Ler para Crer temos de ir Ver para Crer ...
"Paço de Maiorca: um «charmoso» «crime financeiro» e «negócio ruinoso», que vem de longe e sem fim à vista...", aí está na ordem do dia da política local!..Foto via página do Município da Figueira da Foz
Na página do Município da Figueira da Foz no facebook, acabou de cair esta postagem:
"Era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes, um palácio edificado no século XVIII, na freguesia de Maiorca, no concelho da Figueira da Foz e declarado Imóvel de Interesse Público, em setembro de 1977…
Era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes, que, no ano de 1999, foi adquirido pela Câmara Municipal da Figueira da Foz, para estar de portas abertas ao público enquanto referência de património cultural…
Um palácio repleto de histórias e de maravilhas únicas, uma arquitetura marcada pela influência barroca, com um interior ricamente decorado com painéis de azulejos de inspiração rococó, com pinturas de tetos absolutamente geniais, com uma cozinha octogonal enorme, com representações de cenas culinárias sem esquecer a sala de papel e a capela do séc. XVI, com o seu altar e as paredes ornamentadas com azulejos da Flandres e frescos. E a envolvente natural, com jardins magníficos que a todos proporcionaram momentos de maravilhosa tranquilidade e contemplação. Felizes aqueles que o contemplaram nessa época!!!
Era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes, o acima descrito que, ao longo dos anos, deixou de ser o que era. Uns investidores privados deliberaram transformá-lo num hotel de charme e hoje, era uma vez um Paço, o Paço de Maiorca ou Paço dos Viscondes…"
Ver para Crer é o desafio que o Município da Figueira da Foz lança para comprovar esta história.
Às sextas e sábados, das 14h às 17h, durante o mês de janeiro, acompanhado por elementos do Corpo de Bombeiros Municipais e Técnicos do Município, venha Ver para Crer esta história...
Vereador PSD esteve pouco activo na reunião de câmara de ontem
Via DIÁRIO AS BEIRAS
Autarquia mantém “Sunset” e Carnaval
«O executivo camarário, por enquanto, mantém agendado o Carnaval,
nos dias 27 de fevereiro e
1 de março.
Isto não obstante
Mira, Mealhada, Estarreja e
Ovar já terem anunciado o
cancelamento dos desfiles,
justificando a decisão com
a conjuntura epidemiológica do país.
O RFM Somnii –
O Maior Sunset de Sempre,
de 8 a 10 de julho, na Praia
do Relógio, também é para
manter.
“É um compromisso
muito grande que a câmara tem de assumir e nós
estamos nesta situação de
indefinição (por causa da
pandemia)”, disse o
presidente da Câmara da
Figueira da Foz, Pedro Santana Lopes.
E deu
o exemplo do espectáculo
da passagem de ano, em
relação ao qual a autarquia não assinou contrato com Matias Damásio,
para não ter de assumir
custos relacionados com
o cancelamento. O evento acabou por ser
cancelado.
“(…) Disse ao responsável
(da promotora do “Sunset”)
que a nossa ideia é que se
mantenha. Outra coisa é
nós termos a certeza se se
mantém e termos de pagar, ou não, à cabeça (o
apoio). Falta termos mais
elementos sobre a evolução
da situação pandémica”,
acrescentou o autarca.
“O problema é que eles
(promotores) precisam de
muito tempo de antecedência para organizarem o
evento e fazerem a promoção. Também atrasamos o
anúncio do Carnaval. Está
tudo atrasado (devido à
pandemia), mas (o “Sunset”) não está posto em causa”. Os promotores terão
de “esperar um bocadinho
mais”.»
«Erros no procedimento concursal para a prestação de serviços no programa de Atividades de Tempos Livres em 12 escolas levaram ao lançamento de um novo concurso. As crianças de 170 famílias não estão a ser afetadas porque, entretanto, técnicos da autarquia asseguram o serviço».
Legislativas 2022: o debate que ninguém viu
Via Revista Visão
Coisas Sérias
«Logo após o debate que, na RTP, juntou os líderes dos nove partidos com assento parlamentar, António Costa e André Ventura estiveram em amena cavaqueira. Não podemos jurar o que foi dito, mas, pelo semblante, percebe-se que, finalmente, estavam a falar de coisas sérias, na ressaca do empate, em casa, com o Moreirense. Se, na política, tudo os separa, no futebol, pode haver... entendimentos».
Coisas Sérias
«Logo após o debate que, na RTP, juntou os líderes dos nove partidos com assento parlamentar, António Costa e André Ventura estiveram em amena cavaqueira. Não podemos jurar o que foi dito, mas, pelo semblante, percebe-se que, finalmente, estavam a falar de coisas sérias, na ressaca do empate, em casa, com o Moreirense. Se, na política, tudo os separa, no futebol, pode haver... entendimentos».
Sebastião Bugalho
Pensava que para escrever sobre a actualidade, um colunista teria de possuir níveis razoáveis de experiência, conhecimento e sentido de humor.
Até que li as crónicas de Sebastião Bugalho e verifiquei que, afinal, qualquer um consegue ser comentador. É justo reconhecer que Sebastião Bugalho mostra uma fluidez assinalável na sua expressão oral e escrita, mas o conteúdo das intervenções do “prodígio” não vai muito além do “Passos bom, Costa mau, Rio péssimo, Rodrigues dos Santos dono do partido cabide”.
Sebastião Bugalho, "um jovem cheio de si, com uma confiança superior à de Jorge Jesus", é aquele puto que achou que Rui Rio ganhou a António Costa, depois de Rui Rio ter ganho a Catarina Martins, depois de Rui Rio ter ganho a Rui Tavares, depois do Chicão ter ganho a toda a gente, depois do Ventura ter ganho a toda a gente, menos ao Chicão.
Para lá da crónica nos jornais, Sebastião Bugalho participa como analista político em noticiários da TVI24. A situação resultou de um convite do anterior director de informação da estação de Queluz, Sérgio Figueiredo, que, segundo o próprio explicou, é amigo dos pais de Bugalho. Ao conviver com Sebastião, ficou imediatamente fascinado pelo discurso e pela inteligência do jovem promissor.
No Verão de 2018, enquanto a maioria dos programas de debate político encerrava para férias, a TVI24 lançou Novos Fora Nada, um espaço onde Bugalho discutia semanalmente um determinado tema da actualidade com António Rolo Duarte, num diálogo na redacção da TVI a que se juntava um convidado surpresa.
Sebastião Bugalho, passou pelos jornais i e Sol, como jornalista, profissão que abandonou. Sebastião Bugalho não ficou, contudo, longe da imprensa, passando a integrar a equipa de colunistas permanentes do Observador, numa mudança que representou um ganho significativo de visibilidade. Neste momento, é colunista no Diário de Notícias.
O ex-jornalista, teve outra actividade profissional: consultor da Câmara de Cascais (presidida por Carlos Carreiras).
Depois do surgimento em 2017 do Sebastião Bugalho jornalista e de 2018 ter sido o ano de consagração do Sebastião Bugalho comentador, 2019 foi a ascensão fulgurante do Bugalho político.
Sebastião Bugalho foi escolhido por Assunção Cristas para integrar em sexto lugar a lista do CDS pelo círculo de Lisboa nas legislativas. Em Setembro de 2021 Sebastião Bugalho recusou integrar a bancada parlamentar do CDS como deputado. Crítico da actual direcção, o comentador político invocou “circunstâncias políticas (do CDS) e profissionais” para declinar o convite.
Sebastião Bugalho tem 25 anos. Acabei de o ouvir na CNN a comentar.
Para dar uma ferroada no Costa, falou do PREC...
Mostrou que não passa de um puto palerma e deslumbrado levado ao colo para a mesa dos adultos...
Vá lá saber-se por quem. E porquê.
Mostrou que não passa de um puto palerma e deslumbrado levado ao colo para a mesa dos adultos...
Vá lá saber-se por quem. E porquê.
quarta-feira, 19 de janeiro de 2022
Em causa estão 3.000 metros quadrados, em Tavarede...
Via Diário as Beiras
"A Câmara da Figueira da Foz vai analisar uma sentença do Tribunal da Relação de Coimbra que obriga o município a pagar por um terreno seis vezes mais do que o valor estimado pela avaliação municipal.
Na reunião de hoje do executivo municipal, o presidente Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, disse aos jornalistas que a autarquia vai ver “se tem base para recorrer ou não” da decisão judicial.
O terreno, de quase 3.000 metros quadrados, em Tavarede, obteve uma avaliação de 31 mil euros pelo perito municipal, enquanto a avaliação dos proprietários apontava para uma quantia de 57.800 euros.
Sem acordo entre município e proprietários, a área foi expropriada pela autarquia figueirense, que tomou posse administrativa, tendo o processo seguido para contencioso, com os peritos do Tribunal da Relação de Coimbra a fixarem o valor do terreno em 192 mil euros.
O terreno foi utilizado pelo anterior executivo para a construção de um parque de estacionamento, em frente à igreja de Tavarede, na zona norte do concelho da Figueira da Foz.
“É uma situação insólita, de facto, ainda por cima a obra custa menos do que o valor pelo qual está calculado o terreno”, sublinhou Pedro Santana Lopes.
O presidente do município informou hoje os restantes elementos do executivo do acórdão judicial, salientando que se trata de uma decisão “que ninguém consegue perceber” face “a uma diferença destas”.
O terreno em causa constava do Plano Diretor Municipal como área de construção, mas com a aprovação de uma Área de Reabilitação Urbana, que se sobrepõe àquele documento, deixou de ser zona de edificação, disse o vereador socialista Carlos Monteiro, ex-presidente da Câmara.
O autarca do PS frisou que nunca foi prática do município “comprar algo sem pedir uma avaliação”, que foi pedida a um perito de “reconhecida capacidade e competência técnica para estas avaliações”.
Carlos Monteiro considerou a avaliação judicial desproporcionada e a vereadora da mesma bancada Ana Carvalho defendeu que o município recorra da decisão judicial."
"A Câmara da Figueira da Foz vai analisar uma sentença do Tribunal da Relação de Coimbra que obriga o município a pagar por um terreno seis vezes mais do que o valor estimado pela avaliação municipal.
Na reunião de hoje do executivo municipal, o presidente Pedro Santana Lopes, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, disse aos jornalistas que a autarquia vai ver “se tem base para recorrer ou não” da decisão judicial.
O terreno, de quase 3.000 metros quadrados, em Tavarede, obteve uma avaliação de 31 mil euros pelo perito municipal, enquanto a avaliação dos proprietários apontava para uma quantia de 57.800 euros.
Sem acordo entre município e proprietários, a área foi expropriada pela autarquia figueirense, que tomou posse administrativa, tendo o processo seguido para contencioso, com os peritos do Tribunal da Relação de Coimbra a fixarem o valor do terreno em 192 mil euros.
O terreno foi utilizado pelo anterior executivo para a construção de um parque de estacionamento, em frente à igreja de Tavarede, na zona norte do concelho da Figueira da Foz.
“É uma situação insólita, de facto, ainda por cima a obra custa menos do que o valor pelo qual está calculado o terreno”, sublinhou Pedro Santana Lopes.
O presidente do município informou hoje os restantes elementos do executivo do acórdão judicial, salientando que se trata de uma decisão “que ninguém consegue perceber” face “a uma diferença destas”.
O terreno em causa constava do Plano Diretor Municipal como área de construção, mas com a aprovação de uma Área de Reabilitação Urbana, que se sobrepõe àquele documento, deixou de ser zona de edificação, disse o vereador socialista Carlos Monteiro, ex-presidente da Câmara.
O autarca do PS frisou que nunca foi prática do município “comprar algo sem pedir uma avaliação”, que foi pedida a um perito de “reconhecida capacidade e competência técnica para estas avaliações”.
Carlos Monteiro considerou a avaliação judicial desproporcionada e a vereadora da mesma bancada Ana Carvalho defendeu que o município recorra da decisão judicial."
Carnaval: na Figueira mantém-se (por enquanto)...
"Desfiles do Carnaval: Mira e Ovar cancelam, Figueira da Foz mantém por enquanto"...
A Câmara de Mira já tinha decidido, pelo segundo ano consecutivo, cancelar as festividades alusivas ao Carnaval devido à pandemia de Covid-19.
Na passada segunda-feira, o presidente da Câmara Municipal de Ovar, Salvador Malheiro, foi pelo mesmo caminho.
Na passada segunda-feira, o presidente da Câmara Municipal de Ovar, Salvador Malheiro, foi pelo mesmo caminho.
Em jeito de justificação disse que "o Carnaval é a grande festa de Ovar, mas a Saúde Pública está em primeiro lugar", explicando que "a actual vaga é muito contagiosa e o número de infetados no concelho tem sido elevadíssimo, com uma média diária entre 100 a 150 novos infetados, apesar de não haver ninguém em Cuidados Intensivos." Lembrou, ainda, que não estão em causa os três dias de desfile, mas os 45 dias de preparativos necessários até ao Carnaval. "Não podemos correr riscos e é necessário defender o nosso Carnaval como a grande festa do nosso território".
Quanto aos corsos carnavalescos da Figueira da Foz (27 de fevereiro e 1 de março) e segundo adianta a Agência Lusa, a Câmara Municipal deverá manter os desfiles, mas vai aguardar pela evolução da pandemia da covid-19 para decidir se os cancela ou não. “Para já, os desfiles não vão ser cancelados”, disse à Agência Lusa fonte do município, dando conta de uma reunião no início da semana entre o presidente da autarquia, Pedro Santana Lopes, e os representantes da Associação de Carnaval de Buarcos/Figueira da Foz. Em declarações à agência Lusa, o vice-presidente da associação, José Gouveia, disse que a abertura do Carnaval previsto para 22 janeiro, com a apresentação dos reis do corso, foi adiada cerca de uma semana, mantendo-se a abertura oficial para 12 de fevereiro.
Reunião de câmara
A última reunião
ordinária de câmara do
mês em curso realiza-se mais logo.
Tem início às 10H30
e tem transmissão em directo através da página do
município na internet.
Para ficar a conhecer a ORDEM DE TRABALHOS, clicar AQUI.
terça-feira, 18 de janeiro de 2022
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