A Figueira, no final do ano de 2021, depois da passagem durante 12 anos do PS pelo poder autárquico, é um caso sério de destruição gratuita de uma cidade. Ao mesmo tempo, é um caso extremo de incompetência recheado de mentiras. Depois de Buarcos, da "baixa da cidade", temos também o Cabedelo. Sem esquecer o Jardim Municipal.
quinta-feira, 23 de dezembro de 2021
Figueira em finais de 2021: um caso sério de destruição gratuita de uma cidade
Reposição das Freguesias "perdidas"
Moção CDU pela Reposição das Freguesias roubadas às suas populações, aprovada por maioria na última Assembleia Municipal e que aqui se dá por integralmente reproduzida:
No congresso da entronização de Rui Rio, Pedro Santana Lopes sem lá ter estado e sem abrir a boca ainda foi estrela...
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
"... para acabar com um certo isolamento nas ligações a Quiaios”
Teve lugar esta manhã, a cerimónia de assinatura do auto de consignação da empreitada da pavimentação da estrada de ligação entre a Rua do Farol Novo, na Murtinheira e a EN109, vulgarmente denominada por estrada “Enforca Cães”.
A obra, orçada em cerca de 766 mil euros, arranca no início do ano e os trabalhos de execução tem a duração prevista de 5 meses e irá contribuir para a ligação mais rápida entre o norte e sul da Serra da Boa Viagem.
Vídeo via Notícias de Coimbra
A vegetação do areal urbano da Figueira da Foz deve ser removida? (2)
"Quando a vegetação começou a crescer, muitas vozes se levantaram contra o “fenómeno”. Agora que o areal continua a crescer por força do malfadado prolongamento do molhe norte, o que provocou que a nossa barra passasse a ser a mais perigosa do País, aquela faixa junto às Avenidas tem cada vez tem menor utilização, se é que alguma vez teve alguma! O tempo passou e até coelhinhos já andam por ali! O pretendido processo de naturalização da praia parece ter conquistado adeptos! Com isto não venho dizer que se deixe tudo estar como está. Não. Mantendo a vegetação pobre que ali cresceu, então que se aproveite o espaço em causa para ganhar uma zona de fruição pública, acrescentando-lhe as condições para tal: plantação de espécies resistentes, tipo dunares e outras igualmente resilientes, passadiços e passeios, mobiliário urbano. E que se não permita depois o abandono como aconteceu no passado com a zona do Óasis, onde havia ratazanas maiores que os láparos que por ali assentam arraiais e que dizimaram a população de patos. Admira-me como estes conseguiram sobreviver antes da chegada dos ratos e com as águas completamente putrefactas. Tristes experiências que não podem repetir-se. Urgente a retirada dos horríveis bancos e mesas de cimento, um perigo para as brincadeiras infantis. Por que não um concurso de ideias para a transformação da zona num espaço agradável que apeteça frequentar?"
Cautelas máximas nas festas
Restrições começam dia 25 com fecho de creches, bares e discotecas. Testes grátis passam a seis por mês e são exigidos em eventos. Lotação de lojas reduz.
Em 2019, era para ter sido “em breve”...
... mas, o asfalto será colocado na estrada “Enforca cães”, provisoriamente interditada, desde 2019, por razões de segurança.
Via Diário de Coimbra
Não basta abrir a janela
Foto António Agostinho |
terça-feira, 21 de dezembro de 2021
A vegetação do areal urbano da Figueira da Foz deve ser removida?
Via Diário as Beiras
"É imperioso proteger, conservar e manter a vegetação que foi crescendo ao longo dos últimos 10 anos no areal da praia da Figueira. Destruir o ecossistema dunar será agora um verdadeiro crime contra o património natural.
As dunas formadas no areal têm sido lentamente povoadas por plantas pioneiras que fixam a areia com as suas raízes. São plantas extraordinárias porque têm uma incrível resistência à falta de água doce, às amplitudes térmicas, salinidade e ao excesso de luminosidade.
Poucos decisores políticos locais têm consciência da biodiversidade existente agora no areal e é escassa a informação no local sobre essa riqueza.
Enfatize-se a ameaça do colapso global da biodiversidade. É nosso dever criar nichos ecológicos e fomentar a biodiversidade sempre que possível, e não o contrário, a sua destruição.
A vegetação da praia é ainda fonte de beleza e prazer estético, desde o Estorno até ao Cardo-marítimo que aí proliferam.
A formação do ecossistema dunar resulta de um pequeno investimento no tempo do ex-presidente João Ataíde.
Daí resultou a vivência de um espaço, o areal, que anteriormente era triste e estéril.
Apesar da desejada remoção de areias pelo sistema de bypass (que é bem-vindo), grande parte do areal irá permanecer e haverá uma área consolidada que nunca será removida porque nos protege do mar.
Voltar ao passado, e querer “lavrar” novamente o areal, é absurdo."
O Governo, a gestão política da pandemia e o papel das autarquias na crise... (2)
Querem ver que o presidente também lê OUTRA MARGEM?
Na gestão do actual momento da pandemia, nas medidas mais impopulares, não se nota que o governo, com eleições a pouco mais de um mês, está à defesa ao poupar-se a implementar medidas impopulares, como o cancelamento de eventos, deixando essa decisão ao livre arbítrio dos autarcas?
Como sabemos, até ao momento, "o executivo camarário da Figueira da Foz mantém a festa da passagem de ano, mas com controlo de segurança sanitária à entrada. Nomeadamente, apresentação de testes negativos e certificado de vacinação, para se poder aceder ao local do espetáculo, que se realiza no Coliseu Figueirense."
Ontem na Assembleia Municipal, o presidente Santana Lopes confrontado sobre a questão pelo PS e PSD, foi taxativo: "se o Governo não proíbe porque vêm aí eleições, nós temos de proibir?"
Imagem via Diário de Coimbra |
LEMBRAR JOSÉ DIAS COELHO, SESSENTA ANOS APÓS O SEU IGNÓBIL E BÁRBARO ASSASSINATO
Rodrigo de Freitas, aos 85 anos, num exercício de memória enquanto esta responde.
1 – Não é possível esquecer! Não é possível ignorar! Torna-se imperioso e inadiável lembrar aqueles da sua geração, mas sobretudo os jovens de hoje, detentores do futuro. Viver, lutar, enfrentar 48 anos duma ditadura fascista salazarista, imposta ao povo português. Para que conste sobre José Dias Coelho: Nasceu em Pinhel em 19 de Junho de 1923. Depois de ter passado por várias escolas e instituições, frequentou com sua companheira Margarida Tengarinha a Escola Superior de Belas Artes na área de escultura, sendo ambos expulsos e impedidos de ingressar em qualquer outro estabelecimento de ensino. Foram demitidos de professores das escolas onde lecionavam. Era corrente em escolas superiores e universidades assim suceder a quem lutava pelos seus ideais, pela liberdade, pela igualdade colectiva, contra o obscurantismo e miséria da grande maioria dos portugueses.
E um apelo faço às novas gerações para meditar, estudar, divulgar, como foi penoso e arriscado conquistar a liberdade e o sonho que comanda A VIDA.
Rio, Ventura e Cavaco...
Quartel da Imagem acolhe exposição “Rostos e Vidas” – Projecto “Mais Interações em Movimento E8G”
Realiza-se na próxima quarta-feira, dia 22 de dezembro, pelas 11h00, no Quartel da Imagem, a inauguração da exposição “Rostos e Vidas”, que contará com a presença da Vereadora com o Pelouro dos Assuntos Sociais, Olga Brás, da Coordenadora da Zona Norte e Centro do Programa Escolhas, Maria de La Salete Rocha Lemos e da Alta Comissária para as Migrações, Sónia Pereira.