Via Casimiro Terêncio, uma publicação de Ana Carvalho
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Nos últimos 12 anos, os autarcas do executivo figueirense constituíram a vanguarda da classe autárquica portuguesa.
Tornaram o nosso concelho num dos municípios mais agradáveis, mais livres e mais competitivos, graças à gestão planeada e competente (as obras de Buarcos, da baixa, do Bento Pessoa, do Campo do Cabedelo, do Jardim Municipal, do Cabedelo propriamente dito, do Enforca Cães, a ciclovia para Vila Verde, que há-de chegar a Coimbra e ao mundo, etc., como a minoria dos figueirenses já deu conta, são disso testemunho...) o que acabou por atrair investimentos empresariais tecnológicos de ponta, criando emprego abundante e bem pago.
A população aumentou em mais de 5 mil pessoas, que conseguiram uma qualidade de vida no concelho da Figueira, que só obteriam se emigrassem para a Europa do Norte.
Temos, no plano salarial, uma classe de operários realizados, bem pagos e satisfeitos, para não referir outras classes profissionais, nomeadamente os "caixas" de supermercados.
Os filhos dos figueirenses e dos que, entretanto, vieram aumentar a população do concelho, atraídos pela bela gestão política dos autarcas nos últimos 12 anos, gostam tanto do trabalho dos pais, que está a ser uma carga de trabalhos convencê-los a ir para a escola. Preferem ajudar os pais. E nem se importam de trabalhar à peça no sector da restauração, dada a pujança do turismo figueirense.
Os empreendedores figueirenses, entre investir numa nova máquina ou outro equipamento, ou comprar um carrito para a filha ou para o filho, optaram por modernizar as suas empresas.
Ao longo dos anos as empresas figueirenses foram um modelo de gestão, com os empresários a investirem permanente na inovação e na qualidade.
Mais: apostaram na formação e qualificação profissional dos seus trabalhadores, a única forma de conciliar os seus níveis de competitividade com os elevados níveis salariais que promoveram.
Os empresários figueirenses e o executivo autárquico (com as obras promovidas), foram os que melhor aproveitaram as ajudas do Fundo Social Europeu, para tornar a Figueira da Foz no concelho mais atrativo para se viver em Portugal, em 2021.
Tem tudo. Nomeadamente - "graças a Deus" - serra, praia, rio e mar.
A Figueira é um terra de liberdade.
Junto-me, por isso e sem medo, a título individual, a este momento de unidade local, entre o PS, o BE e o PSD, contra o regresso de Santana Lopes.
A Figueira já tem tudo.
Viva a sortuda classe operária e os outros sortudos trabalhadores figueirenses.
Vivam os empresários figueirenses.
Viva o executivo figueirense do Dr. Carlos Monteiro..
Santana Lopes tinha tanto que fazer por esse Portugal fora, incluindo Açores e Madeira.
Já viram o "nosso" azar: tinha logo que vir "chatear" os instalados políticos figueirenses.
Que azar que eles tiveram!..
Viva a Figueira, um concelho que tem tudo.
Abaixo a falta de liberdade, os autarcas, os empresários e os baixos salários, que calharam em sorte aos restantes portugueses!