segunda-feira, 13 de abril de 2020

Parabéns pelos 73 anos ...

Jerónimo de Sousa, ainda recentemente pediu aos jovens: “não se calem perante as injustiças” ...

«O Quiosque Praça 8 de Maio, na Baixa da cidade da Figueira da Foz, oferece fotocópias aos estudantes do concelho, incluindo os universitários. Em três semanas, ofereceu “mais de mil”.»

Uma ou outra eventual "violaçãozinha" das regras, mas continua tudo a correr bem na Figueira...

Imagem via Diário as Beiras

COLECTIVIDADES... (7)

Excelente análise de José Augusto Marques:

"Em jeito de comemoração de 42 anos de dirigismos associativo, feitos ontem, dia de páscoa, e numa altura que tanto se tem escrito sobre associações, porque não me furto a nenhuma discussão que mexa com a vida da nossa comunidade, aqui fica uma mera opinião:

Tem-se perguntado por aí se temos coletividades a mais. Ora, o que me parece que está a mais é a pergunta! O direito de associação é uma das bases de uma sociedade livre e democrática, logo, não é questionável. Portanto não há coletividades a mais ou a menos, há coletividades que se formaram ou formam pela necessidade de afirmação e satisfação de cada comunidade e deverão existir enquanto os propósitos fundadores se mantiverem, sem condicionalismos em função do credo religioso ou político dos seus associados. Já não estamos no tempo do condicionalismo industrial do Estado Novo…

Nos tempos que correm, na opinião de quem já anda por cá há muitos anos, as perguntas que devem ser formuladas em qualquer concelho e em especial na Figueira da Foz, são outras.

Para irritação de muita gente ando há anos a dizer, em vão, que não chega exibir nas sessões solenes de aniversário das nossas coletividades a façanha de sermos um concelho com muitas associações, até porque não é verdade, se tivermos em conta o número de habitantes por concelho. O nosso troféu deveria ser a qualidade do trabalho que as respetivas associações fazem. Só que, para falar da qualidade do que por aqui se vai fazendo, não podemos ignorar a mãe de todas as perguntas: Tem o concelho da Figueira POLITICA ASSOCIATIVA ao nível cultural, desportivo, recreativo e social? A resposta é clara: Nunca teve, não tem, e a avaliar pelo que vamos lendo, não terá tão depressa. É justo abrir um parenteses para dizer que num ou noutro momento tivemos responsáveis pelo pelouro com conhecimento do terreno e por isso com sensibilidade e critérios de apoio e incremento da atividade associativa, razoáveis em várias atividades. Mas foram mesmo exceções. A falta de política associativa clara é a principal razão do enfraquecimento, aparecimento ou desaparecimento de algumas associações, comparativamente com concelhos vizinhos. O resto é conversa para entreter.

Para ser concreto, pegando apenas no exemplo do futebol, que me parece simples e elucidativo, na década de oitenta, o concelho chegou a ter 12 equipas seniores nos campeonatos distritais. No ano 2002 da "Graça do Senhor", os poucos que teimam estoicamente em continuar, pisam bons sintéticos quando jogam em concelhos vizinhos e recebem os adversários em pelados miseráveis, fruto da inexistência de uma visão integral do que devem ser os equipamentos desportivos no concelho e como devem ser distribuídos no território. Há hoje menos equipas que havia na década de oitenta porque o futebol saiu de moda e os jovens não aderem? É claro que não. Há é menos parvos disponíveis para gastaram a gasolina dos seus carros e ainda serem desconsiderados pelos que tentam controlar as coletividades por razões políticas!

Nos artigos que temos lido, outros há que nos atiram com os regulamentos municipais. Mais uma ilusão. Serei insuspeito na defesa da existência de regulamentos. Afinal, ando desde 1992 a copiar e a enviar regulamentos de outras câmaras para serem adaptados pela nossa, convencido que a solução da equidade nos apoios passava por aí. Enganei-me e penitencio-me por isso. Afirmar que havia menos transparência na gestão dos apoios municipais às coletividades antes de haver regulamentos, é mais ou menos como dizer que deixou de haver corrupção no país com a redação de novas Leis. Sabemos todos que não é verdade. Nesta, como noutras matérias, a grande diferença, perante injustiças gritantes, é que, sem regulamentos, responsabilizávamos diretamente quem fazia as propostas de apoio em reunião de câmara; com regulamentos, feitos muitas vezes à medida de alguns, quando reclamamos, a culpa não tem rosto, é do regulamento. Se alguém quiser que concretize com exemplos, é só pedir.

Portanto, vamos lá assumir que em matéria de coletividades páramos no tempo e precisamos de um novo impulso reformador baseado no que de melhor se faz noutras paragens. E não precisamos de sair do distrito de Coimbra para ver como se faz bem. Aliás, para sermos justos devemos dizer que, numa das atividades culturais do concelho, não precisamos de sair da Figueira para termos um bom exemplo de incremento ao desenvolvimento da dita atividade e transparência nos apoios. Mas foi preciso trabalhar o assunto diretamente com o anterior Presidente de Câmara, se não, por vontade de alguns intelectuais, paladinos da transparência, continuava tudo na mesma."

Qual era a alternativa: onde é que o Costa conseguia arranjar "peixe com máscara"?..

Imagem via Edgar Canelas



Há duas espécies de peixes que nunca consegui encontrar: com máscara; e com óculos.
Presumo que seja por o peixe lavar a cara com água salgada.

Realidade

«A “ordem” é para ficar em casa»...

«Foi para ajudar os que atravessam mais dificuldades que nasceu o “Canções de Quarentena – Coimbra”. O projecto, que é também nome da página na rede social Facebook, consiste na transmissão online de concertos diários de diferentes artistas, sendo a noite de sábado mais longa, com actuações de todos os participantes. Arrecadar valores diversos que possam ajudar a subsidiar os artistas que neste momento estão sem outros rendimentos e oportunidades de trabalho é o objectivo.»
Via Diário de Coimbra

domingo, 12 de abril de 2020

COVID19: e agora Figueira da Foz?

IMAGINAÇÃO... SIM, IMAGINAÇÃO...

Uma pergunta pertinente...

Isto mudou... Bom domingo de Páscoa de 2020 para todos

A foto é de 18 Janeiro passado
Ainda não passaram 3 meses. Na altura, no Cabedelo até os gatos eram felizes...
O rosto do Cabedelo era isto, que as
 bestas que o continuam a alterar nunca conseguirão perceber: não o visível, mas o essencial.


Só passaram 3 meses!.. Alguém, mesmo um escritor de ficção cientifica, imaginaria então uma Lisboa com um bando de gaivotas a sobrevoar a área de movimento do aeroporto Humberto Delgado, metendo inveja às várias dezenas de aviões estacionados em terra, impedidos de voar durante a Páscoa?
O aeroporto por onde passavam milhões de pessoas por ano, tem os tapetes rolantes parados, as lojas  fechadas e os voos estão suspensos.  Neste Domingo de Páscoa de 2020, o frenesim de passageiros a circular com malas, a entrar e a sair do aeroporto, fazem parte do imaginário. Os ecrãs com as longas listas de voos estão apagados, não há check-in nem check-out, os terminais de bagagem estão suspensos. Como as vidas de todos nós.

Hoje é Domingo de Páscoa, o dia mais importante do Catolicismo.
Este dia resume o maior mistério da Fé: a esperança da Ressurreição. 
Para os que acreditam, o Domingo de Páscoa é o dia da Ressurreição de Jesus, e celebra a vida, o amor e a misericórdia de Deus. Ao terceiro dia, Jesus levantou-se da sua sepultura, vencendo a morte e trazendo aos fiéis o tão aguardado milagre. 
Depois da morte, da terra renasce a vida: Maria Madalena foi ao sepulcro onde Jesus se encontrava e viu que a pedra que o fechava fora retirada. O sepulcro tornou-se um lugar de esperança, de vida e de fé.

Este, porém, é um Dia de Páscoa diferente. Para todos. Os que acreditam e para os que não acreditam.
Em poucos dias o Mundo mudou. Ninguém sabe o que será o futuro a curto prazo.
Todavia, quem estava atento às inovações e alertas das ciências "sabia" que um dia teríamos uma pandemia. Mas o que fizeram os poderosos? O mesmo de sempre: nada. Ignoraram os avisos, não se preocuparam com a prevenção e continuaram a sua vidinha: prosseguiram com as  coisas mais populares - aquelas que, no imediato, rendem votos. 
Tal como continuam a fazer as bestas que estão a alterar o Cabedelo, pois ainda não perceberam que o mundo mudou.

De um momento para o outro, porém, a ficção tornou-se a realidade. Algumas profissões pouco valorizadas e mal pagas, revelaram-se essenciais ao funcionamento da sociedade e sem poder entrar em isolamento social.
Por exemplo: as equipas de higiene, limpeza e saúde. O apoio à terceira idade. Os funcionários dos supermercados e das farmácias. Os motoristas. O empregado da bomba de gasolina. Os pescadores. Para esta gente não há teletrabalho que os proteja do COVID19.
Por outro lado, o desporto profissional, em Portugal o futebol,  a louca paixão de muitos, alimentada quase em permanência pelas TV e jornais, onde giram milhões, silenciou-se.  

As  mudanças económicas estão aí, o que pode trazer, por arrasto,  instabilidade política e social.
Portugal (e o Mundo) assenta em muitas fragilidades. Bastou um coronavírus, uma coisa que ninguém consegue entender o que é, para dar origem a uma catástrofe mundial - não de todo inesperada para quem andava atento aos sinais.
Os Trump´s deste mundo viram o quanto, também eles, são frágeis, vulneráveis e impotentes. Para quê o armamento nuclear, os misseis, os aviões, os porta-aviões, os submarinos, os tanques, os blindados, as metralhadoras, os revólveres ou as pistolas de pressão de ar? Para nada. Não protegem, nem evitam que se morra da forma mais miserável, sem sequer se ter direito à dignidade na despedida.

Em todas as crises, porém, o principal é ultrapassar os problemas para conseguir ir para além dos obstáculos. Só assim, será possível o aproveitamento das oportunidades que vão surgir a seguir a este período negro que estamos a atravessar.
A Figueira, Portugal e o Mundo ainda um dia vão ser a Aldeia onde dará gosto viver. 
As bestas que estão a alterar o Cabedelo, como se o mundo não tivesse mudado, um dia irão também perceber isso.
Boa Páscoa de 2020. A Páscoa de 2021 está à nossa espera... Se querem lá chegar, entretanto, #FIQUEM EM CASA.

Bom domingo de Páscoa

COLECTIVIDADES... (6)

Há coletividades a mais no concelho?

Estratégia e equidade

"O associativismo faz parte das nossas tradições e é uma marca de identidade daquilo que somos enquanto figueirenses. Nunca poderia achar que existem demasiadas coletividades na Figueira da Foz, já que estas instituições são indispensáveis para uma participação ativa na sociedade, para reforçar valores como o espírito de união e de solidariedade.
Ainda, nos dias de hoje, são as coletividades que existem na nossa rua, no nosso bairro ou na nossa freguesia que apoiam quem mais precisa, sendo o conforto de muitas famílias. Agora o que devíamos salientar não é a quantidade, mas os desafios que atravessam, sendo que muitas delas têm em causa a sua sobrevivência.
Os obstáculos são muitos, a diminuição do número de habitantes do nosso concelho, a falta de captação de jovens para estas atividades, muitas vezes pelo motivo de realizarem a sua vida fora da nossa terra, a falta de investimentos e apoios para manter ou renovar as suas estruturas físicas ou até mesmo para avançarem com novas atividades mais atrativas para a comunidade.
Promover um associativismo popular dinâmico e até mesmo empreendedor é uma alavanca de desenvolvimento para a Figueira. São inúmeros os exemplos, em câmaras municipais, que adotaram projetos que apoiam, de forma sustentável, as suas coletividades através da criação de gabinetes de apoio ou de fundos municipais direcionados para o associativismo, onde é definido também parâmetros equitativos na atribuição de apoios a eventos ou atividades que vão para além do subsídio assumido pelos objetivos anuais.
Claramente que não se verifica esta planificação e estratégia por parte dos agentes políticos que comandam os destinos do nosso concelho. Verifica-se é uma discrepância de apoios atribuídos, sem se perceber quais os critérios. Na maioria das vezes prejudicando as instituições mais antigas e fragilizadas.
As coletividades são peças fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa, mais solidária, mais humana e hoje, mais do que nunca, são valores fundamentais que nos alentam e que nos fazem sentir mais seguros."
Há coletividades a mais no concelho?

Unificação

"Respondendo diretamente, diria que sim! Sei que esta resposta poderá ferir muitas suscetibilidades e que pode não ser politicamente correta. Contudo, uma garantia que posso dar aos leitores desta coluna semanal é a de que darei sempre a minha opinião pessoal acerca dos assuntos aqui colocados. Atenção que nesta abordagem não está em causa a enorme e indiscutível importância cultural, desportiva ou social das coletividades para o nosso concelho, nem a bondade da sua criação, está em causa discutir a sua sobrevivência!
Sei que muitas coletividades, cujos estatutos têm objetivos semelhantes, se duplicam e triplicam nos mesmos lugares. As suas sedes, muitas vezes a curtas distâncias umas das outras, anseiam pela sua ocupação e dinamização, pois muitos dias encontram-se vazias. Aspiram por manutenção, e adaptação às medidas de segurança, dependendo muito de apoios para conseguirem garantir os mínimos exigíveis ou até pagar as contas da água e da luz. Angustiam-se por não terem sócios ou mecenas suficientes que lhes permitam sobreviver. Desesperam por falta de voluntários que assegurem todo o trabalho da direção, que acaba por ser feito quase sempre pelos mesmos. Muitas vezes, várias gerações da mesma família. Sonham com a sua modernização e com a atração de jovens…
Muitas destas duplicações a que me refiro surgiram no âmbito de roturas entre sócios de uma primeira coletividade. Sendo as segundas e terceiras criadas por ex-sócios desavindos. O problema é que, passados muitos anos, tudo se esvanece e percebe-se que não existem pessoas suficientes para as manter em pleno funcionamento.
No entanto, existe uma esperança, e há bons exemplos no nosso concelho. Refiro-me às coletividades de S. Pedro, o Desportivo Clube Marítimo da Gala, o Clube Mocidade Covense e o Grupo Desportivo Cova-Gala, que, percebendo as vantagens óbvias, têm tentado a sua unificação. À semelhança do caso de sucesso de Viana do Castelo, em que o C.N.V e a A.R.CO se unificaram e fundaram o VRL, transformando-se num dos mais fortes clubes de remo do país. Julgo que, através de consensos, é esta a solução sustentável e que garante a perpetuidade de todas as coletividades, a unificação!"

Jerónimo Martins: o material vem de onde for mais barato

A NOSSA FORÇA DEVIA VIR DE DENTRO... [só que não vem]

«E temos força para fazer mais.
O nosso compromisso de 40 anos com a produção nacional convoca-nos a ir ainda mais longe nestes tempos tão incertos para quem trabalha a terra, cria os animais e alimenta o país.
Sabemos quais são os produtos portugueses mais atingidos por esta crise: o borrego e os queijos regionais, por exemplo.
Vamos comprar esses produtos e vendê-los a preços tão baixos que permitam a todos os portugueses ter na sua mesa o melhor que Portugal produz.»




"A campanha terá começado no passado dia 8, um dia antes de ter feito algumas compras, designadamente cebolas. As cebolas, embaladas no dia de inicio da campanha, desmentem quem fala, mas... Como foram importadas de Holanda, país onde a Jerónimo Martins tem sede fiscal, até nem me parece mal que esta empresa, cotada no PSI20, contribua para a sustentabilidade da economia holandesa, que bem precisa, como é sabido. 
Aliás, como é sabido a Jerónimo Martins tem até o mérito de contribuir para a economia da União Europeia de forma generosa, ele é laranjas de Espanha, água engarrafada de França, só para equilibrar com os tais exemplos dos queijos e borregos que a JM compra por cá. O resto? O resto vem de todo o Mundo e onde for mais barato, de facto."



Como todas as afirmações carecem de prova, e para não dizerem que sou má língua, cito um texto publicado em Dezembro:
«403 mil toneladas de laranjas saíram dos pomares portugueses em 2018. Portugal teve, no último ano, a maior produção de laranjas dos últimos 33 anos. Contudo, o aumento da produção trouxe excesso de citrinos ao mercado e fez cair 20% o preço no produtor. Enquanto isso acontece, o Pingo Doce vende laranja importada, e não se importa nada. Quem distraidamente lê o rótulo julga tratar-se de laranja do Algarve, mas em boa verdade, esta laranja chegou de fora, da vizinha Espanha, transportada com elevada pegada ecológica...
Mas não se pense que a coisa fica por aqui. Outro caso. Uma garrafa de água num país onde ainda a vai havendo, não se dando prova de que não haja falta, é importada de... França e percorre inimaginável distância.»

BOM DOMINGO DE PÁSCOA

"Diz a senhora da mercearia, no spot nas televisões, que as receitas do Pingo Doce apoiam 13 - treze - 13 [sem u] hospitais públicos, mais três que o senhor Soares dos Santos julgava serem necessários em Portugal, "dez hospitais chegam e o resto entregar aos privados", ainda bem que já morreu porque senão morria outra vez, ou não havia dinheiro para ninguém, hipótese mais plausível, já que dos impostos que não pagam na Holanda não lhes sobra dinheiro para nada, e no poupar é que está o ganho, um ditado popular que se ensinava desde a primária nos idos do Salazar. Diz também a senhora da mercearia que o Pingo Doce "apoia a produção nacional" ao vender borrego por 3,99 €/ kg. Perde o Pingo Doce dinheiro e entrega os 3,99€ ao produtor, ou o Pingo Doce aproveita a pandemia para encher a contar bancária e ainda goza com os portugueses?"

Dr. Marcelo: para que serve um Presidente da República?

Autarcas acusam Marta Temido de impor "lei da rolha" e questionam números nacionais: "Os dados da DGS não são fiáveis"
Ordem aos delegados de saúde para não comunicarem números locais irritou autarcas. Ministra nega "lei da rolha", mas pede centralização. Autarquias de Porto e Chaves exigem à mesma os dados.

Via Observador

AUTARCAS DO PS E PSD NÃO QUEREM SE CÚMPLICES DA MANIPULAÇÃO

"Há autarcas que recusam ser cúmplices da mentira e manipulação em relação à evolução do COVID2019. Não, não são só os do PSD, como Carlos Carreiras (Cascais) e Joaquim Moreira Pinto (Espinho). Também os há entre a maioria de autarcas do PS, como Nuno Vaz Ribeiro (Chaves), e até do CDS/PP, como José Pinheiro e Silva (Vale de Cambra).

P. S. Rui Rio, da sua cadeira do BCP, perdão, do PSD, perdão, da sua casa no Porto, sem uma única visita no terreno, continua a confundir solidariedade e cumplicidade. Fia-te em Sanchez e no New York Times..."


Daqui

sábado, 11 de abril de 2020

COVID19: RESULTADO AUTÁRQUICAS DE 2017, VAI SER O ABONO DE FAMÍLIA DE ANTÓNIO COSTA




Nunca o PS havia obtido tantas câmaras, nem o PSD e a CDU tinham vencido em tão poucos concelhos. 
Os grupos de cidadãos também saíram ganhadores. 
Já o CDS somou o seu sexto município ao mapa autárquico.

Os socialistas conquistaram 159. 
Por sua vez,  nunca o PSD (sozinho ou coligado) tinha tido tão poucos municípios (98). 
O PCP, com a coligação com o PEV (a CDU) viu reduzidos para 24 (menos 10  do que há quatro anos), o número de concelhos no mapa autárquico. 
Os chamados independentes,  chegaram às 17 câmaras (mais quatro).  
À coloração concelhia do país, o CDS acrescentou um município. Passou a ter seis, mas continua longe da expressão autárquica de outros anos.
Estão a perceber, ou querem que vos faça um desenho?
Para verem melhor o mapa autárquico saído das eleições de Outubro de 2017, clicar na imagem.

Covid-19: Estados Unidos ultrapassam Itália no número de mortes

Os Estados Unidos tornaram-se, este sábado, no país com mais mortes provocadas pela pandemia de Covid-19 em todo o mundo, ultrapassando a barreira dos 19.500 óbitos, segundo o mais recente balanço realizado pela agência noticiosa Reuters.