sábado, 7 de março de 2020

Para já tranquilidade: tudo negativo na Figueira...

«No Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF), até ao meio da tarde de ontem, deram entrada dois pacientes com sintomas semelhantes aos do coronavírus Covid-19 mas, em ambos os casos, com resultados negativos. “Foram atendidos no Serviço de Urgência e transferidos para o hospital de referência designado pela Linha de Apoio ao Médico dois casos suspeitos de infeção pelo novo coronavírus”, confirmou o hospital ao DIÁRIO AS BEIRAS. A resposta do HDFF acrescentou que foi “cumprido o fluxograma e as orientações locais, de acordo com as normas emanadas” da Direção Geral de Saúde. “A Autoridade de Saúde Pública, após realização de análises laboratoriais, informou o HDFF que os casos tiveram resultado negativo”

Da série, "procura-se cooperação para piscinas"... (6)

Via Diário as Beiras

À atenção do Presidente da Câmara da Figueira....

E que tal trazer japoneses para ver se se acabam os trabalhos na Rua dos Combatentes?

Tóquio2020. Infraestruturas concluídas a cinco meses dos Jogos Olímpicos

"A organização dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Tóquio2020 anunciou estarem concluídas todas as infraestruturas para os eventos desportivos, a cerca de cinco meses do início. As infraestruturas para os Jogos serão inauguradas a 22 de março, com Tóquio2020 a contar com 43 sedes, incluindo a aldeia olímpica, oito de construção nova e que serão permanentes, 25 que já existiam e dez temporárias."

sexta-feira, 6 de março de 2020

Da série, "procura-se cooperação para piscinas"... (5)

Piscina de todos
"Sim, creio que alcançar um acordo com o Ginásio Clube Figueirense será imprescindível para a autarquia avançar com a construção de uma piscina municipal. Aliás, por conhecer a especificidade e o historial do processo de construção de uma piscina coberta na cidade da Figueira da Foz, posso discordar de uma solução totalmente pública.
Do meu ponto de vista, uma piscina deve ser, à partida, um bem totalmente público, tendo em conta a necessidade permanente de utilização de tais equipamentos pela população.
Contudo, na Figueira da Foz, temos presenciado a piscina do Ginásio Clube Figueirense a substituir as instituições públicas na hora de servir os cidadãos da zona urbana da Figueira da Foz. Infelizmente, a piscina do Ginásio foi a única infraestrutura do género disponibilizada aos figueirenses durante algumas décadas.
À semelhança de muitos figueirenses, foi na piscina do Ginásio que aprendi a nadar, nas aulas do ensino básico, promovidas pela autarquia. Foi também na piscina do Ginásio que tive aulas de educação física, já no terceiro ciclo. E é também na piscina do ginásio que nado, esporadicamente, por lazer. Penso que o Ginásio nunca negou a entrada a ninguém e os custos de utilização nunca se apresentaram como uma barreira económica significativa. Dado estes pressupostos, considero que fazer uma parceria com o Ginásio numa futura piscina pública seria bastante positivo.
Porém, poderá suceder que o Ginásio não queira fazer parte da futura piscina municipal. Deste modo, considero que a autarquia deverá avançar para uma nova piscina que complemente a infraestrutura já existente, procurando evitar a criação de fatores de concorrência. A principal motivação para a construção de uma piscina municipal será conceber uma solução que sirva a cidade e o concelho.
Quer com uma gestão partilhada, quer apenas com gestão camarária, seria positivo para todos nós uma piscina nova no concelho, por isso, cabe aos decisores escolher quem vai gerir a necessária piscina municipal."
Via Diário as Beiras

Não há limite para a palhaçada...

O guião que vai ser cumprido... (2)

Lembram-se desta postagem OUTRA MARGEM?
"A história das eleições legislativas no Portugal, pós 25 de Abril de 1974, conta-se em poucas palavras: houve 15.  Dessas 15, 7 realizaram-se sem deixar acabar a legislatura anterior. Isto é: em 15 actos eleitorais, 7 foram eleições antecipadas. Pelo andar da carruagem penso que as coisas vão ficar empatadas. Ou me engano muito, ou esta legislatura não vai chegar ao fim. O guião está escrito. "Costa anda à procura da crise". Montijo e listas para o Tribunal Constitucional. O Conselho Económico e Social (CES) e o Conselho Superior da Magistratura (CSM)...
Lentamente, passo a passo, António Costa vai aproveitando para se ir vitimizando... Qualquer dia dirá: assim, com todas estas forças de bloqueio, não se pode governar. 
A corda está a ser esticada. Por ele...  Quando considerar que é o dia certo e o momento mais conveniente, Costa vai fazer o que está no guião desde o início desta legislatura: vai começar a queixar-se do Parlamento.
É, praticamente, o que falta...
Será a cereja no topo do bolo que está a ser preparado em lume brando por António Costa...
Por mim que venham as eleições antecipadas: prefiro a escolha dos portugueses aos jogos políticos promíscuos..."
Via jornal Público acabei de ler o seguinte:
"O Presidente da República revelou esta quinta-feira que não está satisfeito com a forma como o Governo e os partidos políticos estão a iniciar a legislatura.
Não se pode começar a legislatura com ambiente de fim de ciclo”, avisa Marcelo...

Rafael Correia, o algarvio que foi o criador e a voz do mítico programa “Lugar ao Sul”, morreu hoje

Um dos meus ídolos da Rádio, «o antigo realizador da RDP/Antena 1 Rafael Correia, autor do programa Lugar ao Sul, morreu esta sexta-feira aos 82 anos de doença prolongada, segundo informou a rádio pública.
Natural de Santa Bárbara de Nexe, concelho de Faro, Rafael Correia trabalhou na BBC em Inglaterra e França entre 1972 e 1974, tendo depois entrado na Emissora Nacional como jornalista.
Na década de 1980, já na RDP, foi autor do premiado programa Lugar ao Sul, em que percorria Portugal falando com as gentes sobre os costumes, os usos, num retrato do país, criando um importante arquivo sonoro, disponível na RTP Play . O programa foi um dia apelidado por Adelino Gomes como "o mais belo programa de rádio"
Via TSF.

Da série, Isto de "experiência-piloto de orçamento participativo", tem muito que se lhe diga... (V)

Via Diário as Beiras

OUTRA MARGEM, UM BLOGUE QUE JÁ VEM DE LONGE
Pela primeira vez, em 2015,  a Câmara da Figueira da Foz permitiu a participação dos munícipes na elaboração do orçamento do município do próximo ano. A proposta partiu da bancada da oposição - a coligação Somos Figueira. O executivo, de maioria absoluta socialista aprovou-a e apresentou o regulamento. Recorde-se, no entanto (eng. Daniel Santos, no jornal AS BEIRAS)«que o orçamento participativo é um processo já antigo que “consiste na reserva de um montante cujas finalidades são submetidas a um processo de escolha pública, sendo integradas no orçamento municipal…”. Na Figueira, o processo constituiu uma verdadeira novela que terá tido o seu início quando, em outubro de 2008, a oposição de então propôs ao executivo a inclusão no seu orçamento de uma verba para um “orçamento participativo”. A proposta não só foi recusada como foi recebida com desprezo e, entre outras coisas, foi apelidada de “caldeirada”. Em final de 2009, o partido proponente assume o executivo e, como lhe competia, apresenta em março a sua intenção de preparar aquele projecto. Em novembro de 2010, revela protelar o processo para o ano seguinte e em 2013 volta a manifestar intenção de o desenvolver. Passado todo este tempo, de orçamento participativo, nada! Até que a oposição antecipa-se, ultrapassa o executivo e, ao arrepio da opinião manifestada em 2008, propõe… o quê? Pois, nem mais: um orçamento participativo! Em resumo, um partido mudou claramente de opinião. O outro foi tão lento que se deixou ultrapassar.»

Imagens via o Diário as Beiras


Estou relativamente tranquilo: as obras têm ajudado a afastar os turistas chineses e italianos do Cabedelo...

"Com nove casos de infecção confirmados [ontem à tarde], sendo um de um homem de Coimbra, Portugal está numa “fase de contenção alargada” da infecção por coronavírus, com «os serviços de saúde fortemente empenhados» e a «mobilizar outros parceiros da comunidade» para travar ou diminuir o mais possível a velocidade de propagação deste novo vírus causador de doenças respiratórias.

Carlos Vitória, candidato à presidência da Distrital de Coimbra do CDS-PP

Carlos Vitória, é natural da Figueira da Foz, tem 28 anos. Licenciado em Química pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto é Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Juvenil da Figueira da Foz - AJFF e Secretário Geral Adjunto da Junta Diretiva da Nova Portugalidade. Desempenha também os cargos de Secretário da Comissão Política Concelhia da Figueira da Foz do CDS-PP, Vice-Presidente da Comissão Política Distrital de Coimbra da Juventude Popular e Presidente da Comissão Política Concelhia da Figueira da Foz da Juventude Popular.

O guião que vai ser cumprido...

A história das eleições legislativas no Portugal, pós 25 de Abril de 1974, conta-se em poucas palavras: houve 15. 
Dessas 15, 7 realizaram-se sem deixar acabar a legislatura anterior. Isto é: em 15 actos eleitorais, 7 foram eleições antecipadas.
Pelo andar da carruagem penso que as coisas vão ficar empatadas. Ou me engano muito, ou esta legislatura não vai chegar ao fim.
O guião está escrito.
"Costa anda à procura da crise". Montijo e listas para o Tribunal Constitucional. O Conselho Económico e Social (CES) e o Conselho Superior da Magistratura (CSM)...
Lentamente, passo a passo, António Costa vai aproveitando para se ir vitimizando... Qualquer dia dirá: assim, com todas estas forças de bloqueio, não se pode governar. 

A corda está a ser esticada. Por ele... 
Quando considerar que é o dia certo e o momento mais conveniente, Costa vai fazer o que está no guião desde o início desta legislatura: vai começar a queixar-se do Parlamento.
É, praticamente, o que falta...
Será a cereja no topo do bolo que está a ser preparado em lume brando por António Costa...

Por mim que venham as eleições antecipadas: prefiro a escolha dos portugueses aos jogos políticos promíscuos...

quinta-feira, 5 de março de 2020

O que hoje é verdade, amanhã não se sabe...

Quando é isto vai acabar?..

Via Expresso:
"Mário Lino, Teixeira dos Santos e Paulo Campos constituídos arguidos no caso das PPP"...

"AS INCOERÊNCIAS E O CONFLITO DE INTERESSES DO SENHOR DEPUTADO ANDRÉ VENTURA"...


Sacado daqui

Da série, "procura-se cooperação para piscinas"... (4)

Piscina pública

"Foi na piscina do Ginásio Clube Figueirense que em criança aprendi a nadar corretamente,  realizando a respiração dentro e fora da água. Conheço por experiência própria a importância de uma piscina municipal para a formação dos jovens munícipes.
Concordo com a construção de uma nova piscina municipal com todas as condições para prestar um serviço público digno à população da Figueira.
Sendo o Ginásio Clube Figueirense a instituição que mais interesse tem demonstrado pela construção de uma nova piscina, parece-me justo que o município possa chegar a um acordo com o clube.
No entanto, não podemos cometer os mesmos erros que se cometeram no passado, aquando da construção das outras piscinas do concelho. Os decisores desses empreendimentos usaram gulosamente o erário público, ficaram com o mérito da construção daspiscinas e quem veio a seguir ficou com a fava dos custos de manutenção e funcionamento, que não tinham sido devidamente previstos.
O encargo destes equipamentos é demasiado elevado para os orçamentos das freguesias em causa, colocando em risco o orçamento disponível das mesmas freguesias para outros domínios, como a ação social. Um projeto destes não se compadece com propostas recentes muito amadoras que ignoram os encargos técnicos de construção destes equipamentos, como se uma piscina se tratasse de um mero tanque de lavar a roupa que se compra na loja da esquina com os trocos de uma junta de freguesia.
Atualmente, construir uma piscina municipal, obedecendo a todas as normas de segurança, higiene, consumo de energia, etc., requer um orçamento da ordem dos 10 milhões de euros. As despesas de manutenção e pessoal são bastante onerosas. Apesar de existirem variadas soluções que envolvem a utilização de painéis solares e outras formas de poupar na fatura energética, uma piscina de 33 ou 50 metros requer sempre um consumo de energia considerável.
Apesar de avultados, estes custos deverão ser assumidos sem complexos pelo executivo camarário, tendo em conta que estamos a garantir um valioso serviço público, contribuindo para o bem-estar da comunidade."
Via Diário as Beiras

ALERTA!!!

Continuação da série, Câmara da Figueira forte com os fracos, fraco com os fortes: “esperamos que cumpram , e dentro dos prazos"? Já agora: "o prazo de três meses" começa a contar a partir de quando?..

Presumo que todos ainda nos lembramos o que aconteceu: "Continente abriu sem licença de utilização"...


Imagens via o Diário as Beiras

Entretanto, segundo o Diário as Beiras, edição de hoje, "o promotor do centro comercial Continente, instalado na zona Várzea, e a câmara assinaram, esta semana, o contrato de execução das obras em espaço público e respectiva manutenção, por um período de 20 anos, como havia sido previamente acordado.
A assinatura do contrato aconteceu meses depois da abertura do espaço, na primeira quinzena de novembro.
Ao que foi possível apurar, o atraso da assinatura ter-se-á devido à relutância do promotor em assinar um documento que o obriga a assegurar a manutenção durante 20 anos e à perda de uma caução de 140 mil euros (valor das obras), a favor do município, caso não cumpra o caderno de encargos. Por outro lado, se a empreitada não for executada dentro do prazo de três meses, ser-lhe-á aplicada uma coima de 100 mil euros.
As coimas serão, ainda, aplicadas se a manutenção dos espaços públicos não for realizada, cujo  valor ascende a mil euros por ano. As obras que terão de ser realizadas pelo Continente incluem um mini campo de golfe, um parque radical, caminhos pedonais e ajardinamento. O promotor pretendia entregar à autarquia a área destinada a espaços públicos sem realizar as obras, e não concordava com caução estabelecida pelo município, afiançou a vice-presidente da câmara, Ana Carvalho, ao DIÁRIO AS BEIRAS.
“Esperamos que cumpram , e dentro dos prazos, porque é esse o compromisso. Já outros mostraram que é possível fazer”, defendeu Ana Carvalho."