quarta-feira, 7 de agosto de 2019
Uma postagem de há 13 anos
Na Figueira, a história repete-se. O humor de Fernando Campos continua actual...
OUTRA MARGEM, 9 de Dezembro de 2006.
ISTO, UM DIA, AINDA VAI CORRER MAL...
António Costa está em risco de perder vários membros do Governo por empresas de familiares de governantes terem feito contratos com o Estado.
Mas a lei pode provocar uma baixa na oposição: de um vice-presidente da bancada do PSD.
"Uma empresa detida pelos irmãos de Leitão Amaro fez contratos com o Estado"...
Mas a lei pode provocar uma baixa na oposição: de um vice-presidente da bancada do PSD.
"Uma empresa detida pelos irmãos de Leitão Amaro fez contratos com o Estado"...
terça-feira, 6 de agosto de 2019
O que é que não está a falhar?..
Via Diário as Beiras |
Recorde-se. O incêndio aconteceu num dia bastante quente, na encosta sudoeste da serra da Boa Viagem – uma das zonas mais sensíveis do concelho em termos de risco de fogo florestal – terreno de mato e canaviais, com o vento a soprar a 30 km...
Porém, para o presidente da câmara, "o problema ali foi o sítio, aquele local não parece ter condições para o lançamento”.
Governar é prever e antecipar medidas. Não é correr atrás do prejuízo.
Na Figueira, neste momento, Carlos Monteiro é o rosto do verdadeiro Partido de Protesto Local, que é este PS no poder autárquico há 10 anos consecutivos.
Isto é fácil de explicar: Carlos Monteiro, o ícone da superficialidade reconfortante da mediocridade da Figueira em que vivemos…, nunca vai executar as medidas que na oposição preconizou. Mais: nunca irá alcançar os fins que prometeu, quando era oposição.
Veja-se, decorridos estes 10 anos, a falange de protestantes dentro do próprio Partido Socialista na Figueira, à política que o seu partido tem concretizado!..
Isto é fácil de explicar: é, ao mesmo tempo, uma esquizofrénica demonstração de fidelidade "canina" ao partido da "mãozinha" e, por outro lado, de contestação partidária ao mesmo partido da "mãozinha"!..
Entenderam? Claro, é tão fácil...
SILENCIAR A OPINIÃO NÃO É DEFENDER A DEMOCRACIA
A democracia proporciona o debate livre de ideias.
Resultante desse debate nascem as melhores decisões. Graças a esse debate os cidadãos escolhem os projectos que são melhores para o bem comum e os que melhor os defendem e são os mais capazes para promover o desenvolvimento colectivo.
Quando a “democracia” conduz um concelho à situação em que se encontra a Figueira da Foz, em 2019, penso que devemos questionar-nos sobre a saúde da democracia na nossa cidade e no nosso concelho.
Se a democracia escolhe os menos capazes, os mais irresponsáveis ou os que aplicam mal os recursos, é porque algo está mal. Poderão dizer que os que ganham com maioria absoluta são os que o povo deseja. Todavia, isso é muito questionável quando vivemos onde é imposto o silêncio a quem discorde.
Estar ao lado dos poderosos traz vantagens e estar do lado da razão traz prejuízo.
Quem não sabe viver em democracia recorre à intimidação.
Os que exprimem opiniões incómodas são importunados. Ainda há poucos dias, no decorrer da apresentação do projecto do jardim municipal, aconteceu um "sinal menos para o Presidente, ia lançando piadolas enquanto uma munícipe apresentava o seu ponto de vista".
Está a cair o verniz democrático: gente que anda armada em alta sociedade não sabe, afinal “comer à mesa” da democracia.
Esta escalada de agressividade parece ter chegado também às sessões do executivo camarário e às reuniões da Assembleia Municipal, onde se procura silenciar a OPINIÃO da oposição.
Tudo isto, porém, tem um lado positivo: coloca a nu o desespero de quem tem medo do debate democrático por já nada ter para se defender.
Já agora.
"Para que o exercício da democracia possa ser realizado correctamente é necessária a existência de cidadãos bem informados e, sobretudo, interessados nos assuntos da res publica. É este o papel reservado ao jornalismo, no seu todo, e em particular ao jornalismo de opinião uma vez que o artigo opinativo tem inerente uma vocação argumentativa e doutrinária cujo objectivo é o de originar na opinião pública reacções e argumentos que favoreçam os seus interesses. É o género opinativo do jornalismo que coloca à disposição dos cidadãos-leitores diversos pontos de vista relativamente a um mesmo assunto, fazendo com o que o leitor se torne habilitado a discutir as temáticas mais relevantes para a opinião pública, tendo já uma posição tomada. A esfera pública torna-se mais rica e os seus membros mais participativos quando estes estão devidamente informados sobre as temáticas que, directa ou indirectamente, os afectam. Deste modo, quer o exercício da democracia quer os cidadãos se tornam mais completos."
Resultante desse debate nascem as melhores decisões. Graças a esse debate os cidadãos escolhem os projectos que são melhores para o bem comum e os que melhor os defendem e são os mais capazes para promover o desenvolvimento colectivo.
Quando a “democracia” conduz um concelho à situação em que se encontra a Figueira da Foz, em 2019, penso que devemos questionar-nos sobre a saúde da democracia na nossa cidade e no nosso concelho.
Se a democracia escolhe os menos capazes, os mais irresponsáveis ou os que aplicam mal os recursos, é porque algo está mal. Poderão dizer que os que ganham com maioria absoluta são os que o povo deseja. Todavia, isso é muito questionável quando vivemos onde é imposto o silêncio a quem discorde.
Estar ao lado dos poderosos traz vantagens e estar do lado da razão traz prejuízo.
Quem não sabe viver em democracia recorre à intimidação.
Os que exprimem opiniões incómodas são importunados. Ainda há poucos dias, no decorrer da apresentação do projecto do jardim municipal, aconteceu um "sinal menos para o Presidente, ia lançando piadolas enquanto uma munícipe apresentava o seu ponto de vista".
Está a cair o verniz democrático: gente que anda armada em alta sociedade não sabe, afinal “comer à mesa” da democracia.
Esta escalada de agressividade parece ter chegado também às sessões do executivo camarário e às reuniões da Assembleia Municipal, onde se procura silenciar a OPINIÃO da oposição.
Tudo isto, porém, tem um lado positivo: coloca a nu o desespero de quem tem medo do debate democrático por já nada ter para se defender.
Já agora.
"Para que o exercício da democracia possa ser realizado correctamente é necessária a existência de cidadãos bem informados e, sobretudo, interessados nos assuntos da res publica. É este o papel reservado ao jornalismo, no seu todo, e em particular ao jornalismo de opinião uma vez que o artigo opinativo tem inerente uma vocação argumentativa e doutrinária cujo objectivo é o de originar na opinião pública reacções e argumentos que favoreçam os seus interesses. É o género opinativo do jornalismo que coloca à disposição dos cidadãos-leitores diversos pontos de vista relativamente a um mesmo assunto, fazendo com o que o leitor se torne habilitado a discutir as temáticas mais relevantes para a opinião pública, tendo já uma posição tomada. A esfera pública torna-se mais rica e os seus membros mais participativos quando estes estão devidamente informados sobre as temáticas que, directa ou indirectamente, os afectam. Deste modo, quer o exercício da democracia quer os cidadãos se tornam mais completos."
Casco velho ao abandono,apesar de estar a decorrer uma requalificação!..
Mais do que a incompetência, a falta de recursos, a desorganização ou a falta de preocupação doentia com a imagem, o que mais impressiona no casco velho da cidade, onde está a decorrer uma requalificação, é o desmazelo.
Apostou-se na obra de fachada, gastaram-se os recursos com obras feitas a pensar nas inaugurações ou nas clientelas eleitorais, e despreza-se tudo o resto.
As fotos ontem tiradas pela Isabel Maria Coimbra dão disso conta de forma explícita.
Os sinais de desmazelo total são visíveis. Só não vê quem não quer. Abandono, tristeza e sujidade generalizada, mostram um "casco velho" emporcalhado, numa zona onde está a decorrer uma requalificação.
Apostou-se na obra de fachada, gastaram-se os recursos com obras feitas a pensar nas inaugurações ou nas clientelas eleitorais, e despreza-se tudo o resto.
As fotos ontem tiradas pela Isabel Maria Coimbra dão disso conta de forma explícita.
Os sinais de desmazelo total são visíveis. Só não vê quem não quer. Abandono, tristeza e sujidade generalizada, mostram um "casco velho" emporcalhado, numa zona onde está a decorrer uma requalificação.
segunda-feira, 5 de agosto de 2019
PDM feito à medida: mais uma. Continua a saga figueirense de destruição ambiental concelhia para proveito das elites figueirinhas
OUTRA MARGEM NÃO É BUXO NEM TEM DOTES SOBRENATURAIS. Mas, já cá anda anda há muito anos a virar frangos. Estava na cara.
Luis Pena, hoje no facebook:
A leste do Parque Aventura mais uma urbanização a nascer...Como se já não bastasse a aberração e o crime ambiental de devastação do terreno para o Aldi...
Faço minhas as palavras de Isabel Maria Coimbra:
Mulheres e política...
Nenhum homem pode dizer:
esta mulher foi minha.
São sempre da cabeça delas.
Mesmo achando que sim,
nunca precisaram de mim.
Isso, é o que sempre gostei nelas...
Se não sabiam, ficaram a saber.
MP pede perda de mandato da presidente da Junta de Quiaios
Fernanda Lorigo, presidente da junta de Quiaios. FOTO JOT’ALVES |
Via Diário de Coimbra
"A presidente da Junta de Freguesia de Quiaios, Maria Fernanda Lorigo (eleita pelo PS), e o seu secretário, Carlos Alberto Patrão, podem vir a perder mandato e a ser condenados por alegadamente terem favorecido o pai da autarca, Manuel Lorigo, em serviços de manutenção das Piscinas da Praia de Quiaios. Neste processo, referente ao anterior mandato na Junta, está ainda como arguida a então tesoureira, Ana Raquel Correia, acusada dos mesmos crimes, que entretanto já não integra o executivo da Junta."Nota OUTRA MARGEM:
O folhetim da manutenção das piscinas de Quaios já dura há vários anos.Fogo de artifício em agosto licenciado na encosta sudoeste da serra da Boa Viagem!...
PSP resgata seis pessoas em praia em Buarcos enquanto bombeiros combatiam fogo...
Segundo o Correio da Manhã, "seis pessoas foram ontem domingo resgatadas na praia do Cabo Mondego, Figueira da Foz, por elementos do Corpo de Intervenção (CI) da Unidade Especial de Polícia (UEP) da PSP, enquanto os bombeiros combatiam um incêndio florestal a poucos metros.A situação de emergência aconteceu às 18h10, quando seis pessoas, todas adultas, ficaram presas num areal entre rochas, sem poderem sair face à subida da maré, ao mesmo tempo que do outro lado da via de acesso à antiga fábrica do Cabo Mondego, bombeiros e outros operacionais combatiam um incêndio florestal na encosta sudoeste da serra da Boa Viagem.
Uma equipa de nove elementos do CI da UEP, destacada para o local para auxiliar as operações de segurança na avenida marginal, face à proximidade do incêndio, acabou por resgatar seis pessoas, incluindo uma mulher com mobilidade reduzida, retiradas da praia por uma encosta com cerca de 10 metros de altura com recurso a escadas dos bombeiros.
"Estávamos aqui a auxiliar o incêndio, foi-nos comunicado que estavam pessoas na praia e como a maré subiu não tinham acesso cá acima [à estrada]. Fomos pedir escadas aos bombeiros e tirámos as pessoas. Estavam seis, uma delas com escoriações [uma mulher, ferida ligeira do incidente]", disse à Lusa no local Nuno Santorum, chefe da equipa do Corpo de Intervenção da PSP.
O incêndio, cujo alerta foi dado para os bombeiros por outros dois elementos do CI da Unidade Especial de Polícia que, na altura, passavam no local numa viatura e assinalaram "muito fumo" na zona florestal, terá sido provocado por um dispositivo de lançamento de fogo-de-artifício, que estaria licenciado, instalado naquele mesmo terreno e relacionado com festividades populares que decorriam nas imediações."
domingo, 4 de agosto de 2019
QUANDO É QUE SE COMEÇA A PENSAR O MODELO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DO CONCELHO?
Recordo o que disse Joaquim Barros de Sousa, precisamente há um ano - no início de Agosto de 2018 - no lançamento do seu livro «Figueira da Foz. Memória de um mandato e os anos perdidos»: “fazer reabilitação urbana nesta altura do ano é óptimo, é a melhor altura”. E deixa uma dúvida: “quais são os estudos de trânsito que deram origem a esta reabilitação urbana traçada na prancheta?”. Na sua opinião, “tudo isto é um rematado disparate só porque há fundos comunitários, quando há muito mais a fazer”.
Defendeu que “as autarquias hoje são agências de espectáculos para divertir, é tudo um circo e o tecido urbano está na mesma. Esta situação pode ser corrigida, acredito nisso, mas só a médio/longo prazos. Um dos problemas é que a Figueira não tem «quadros», estão todos fora por falta de emprego, mas vai aparecer uma geração que diga «basta»”.
Nada mais actual passado um ano...
Na altura, em Agosto de 2018, já perto do final da sua intervenção, Joaquim Barros de Sousa deixou uma reflexão: “acredito que vamos ainda ter um presidente de Câmara que motive a cidade e as forças vivas”.
Coincidência, ou talvez não, desde que existe poder autárquico democrático que o concelho da Figueira da Foz tem vindo a definhar. Virados para a obtenção do voto fácil, a tendência de alguns autarcas foi gerar dívida para mostrar obra. Depois de 2009, foi necessário arrepiar caminho. Todavia, continuou a política de gastar os recursos na satisfação de necessidades imediatas, em prejuízo de projectos que tivessem em vista o futuro sustentado do concelho. Este modelo assenta em receitas fáceis, sobretudo em impostos sobre o imobiliário.
Nos últimos dois anos, com uma gestão autárquica totalmente centrada na obtenção de votos, sem olhar a meios, este modelo económico tornou-se miserável. Promove-se a miséria para depois se ganharem votos comprando quem precisa de um emprego, de uma casa ou simplesmente de comer. Nos últimos anos o concelho foi embebedado com projectos grandiosos, Buarcos, Baixa da cidade e o Cabedelo. Agora, vem aí o Jardim. Pouco mais aconteceu: tirando os supermercados que estão a substituir corredores verdes por “retail parks”, o que é que mais se fez?
Criou-se um exército minoritário de pobres de espírito e subsídio-dependentes que, na hora das eleições, são arregimentados para jantares de campanha, arruadas e, por fim, ir votar.
É preciso quebrar com este ciclo miserável que foi sendo instalado a partir de Aguiar de Carvalho, continuado por Santana Lopes, Duarte Silva, João Ataíde e, já deu para perceber, vai de vento em popa com Carlos Monteiro.
O que há a fazer é voltar a pensar nas pessoas e na economia do concelho, reflectir sobre como pode um médio concelho voltar a apanhar o comboio do progresso, acabando com um ciclo de pobreza e subdesenvolvimento, que tem promovido investimentos e empreendedorismo duvidosos.
As próximas gerações de jovens em vez de terem de ir procurar oportunidades fora do concelho - a alternativa é andarem em programas ocupacionais, ou estarem ligados ao poder e conseguirem um “tachito” - têm de ter a oportunidade de mostrar capacidade de gerar mais riqueza e, assim, contribuir para o desenvolvimento sustentável. Para isso, têm de lhes ser criadas oportunidades na cidade e no concelho.
Como disse Fernando Cardoso, há um ano, no lançamento da obra «Figueira da Foz. Memória de um mandato e os anos perdidos»: "se este livro não der polémica é porque a cidade morreu". Já passou um ano, mudámos de presidente de câmara inesperadamente e ainda nada de novo aconteceu: o repto de Fernando Cardoso continua ignorado.
Será que a Figueira já morreu e, sem dar por ela, os músicos do poder autárquico concelhio continuam a tocar, tal como aconteceu com o Titanic?
Defendeu que “as autarquias hoje são agências de espectáculos para divertir, é tudo um circo e o tecido urbano está na mesma. Esta situação pode ser corrigida, acredito nisso, mas só a médio/longo prazos. Um dos problemas é que a Figueira não tem «quadros», estão todos fora por falta de emprego, mas vai aparecer uma geração que diga «basta»”.
Caos: esta é a imagem do trânsito, depois da requalificação de Buarcos |
Nada mais actual passado um ano...
Na altura, em Agosto de 2018, já perto do final da sua intervenção, Joaquim Barros de Sousa deixou uma reflexão: “acredito que vamos ainda ter um presidente de Câmara que motive a cidade e as forças vivas”.
Coincidência, ou talvez não, desde que existe poder autárquico democrático que o concelho da Figueira da Foz tem vindo a definhar. Virados para a obtenção do voto fácil, a tendência de alguns autarcas foi gerar dívida para mostrar obra. Depois de 2009, foi necessário arrepiar caminho. Todavia, continuou a política de gastar os recursos na satisfação de necessidades imediatas, em prejuízo de projectos que tivessem em vista o futuro sustentado do concelho. Este modelo assenta em receitas fáceis, sobretudo em impostos sobre o imobiliário.
Nos últimos dois anos, com uma gestão autárquica totalmente centrada na obtenção de votos, sem olhar a meios, este modelo económico tornou-se miserável. Promove-se a miséria para depois se ganharem votos comprando quem precisa de um emprego, de uma casa ou simplesmente de comer. Nos últimos anos o concelho foi embebedado com projectos grandiosos, Buarcos, Baixa da cidade e o Cabedelo. Agora, vem aí o Jardim. Pouco mais aconteceu: tirando os supermercados que estão a substituir corredores verdes por “retail parks”, o que é que mais se fez?
Criou-se um exército minoritário de pobres de espírito e subsídio-dependentes que, na hora das eleições, são arregimentados para jantares de campanha, arruadas e, por fim, ir votar.
É preciso quebrar com este ciclo miserável que foi sendo instalado a partir de Aguiar de Carvalho, continuado por Santana Lopes, Duarte Silva, João Ataíde e, já deu para perceber, vai de vento em popa com Carlos Monteiro.
O que há a fazer é voltar a pensar nas pessoas e na economia do concelho, reflectir sobre como pode um médio concelho voltar a apanhar o comboio do progresso, acabando com um ciclo de pobreza e subdesenvolvimento, que tem promovido investimentos e empreendedorismo duvidosos.
As próximas gerações de jovens em vez de terem de ir procurar oportunidades fora do concelho - a alternativa é andarem em programas ocupacionais, ou estarem ligados ao poder e conseguirem um “tachito” - têm de ter a oportunidade de mostrar capacidade de gerar mais riqueza e, assim, contribuir para o desenvolvimento sustentável. Para isso, têm de lhes ser criadas oportunidades na cidade e no concelho.
Como disse Fernando Cardoso, há um ano, no lançamento da obra «Figueira da Foz. Memória de um mandato e os anos perdidos»: "se este livro não der polémica é porque a cidade morreu". Já passou um ano, mudámos de presidente de câmara inesperadamente e ainda nada de novo aconteceu: o repto de Fernando Cardoso continua ignorado.
Será que a Figueira já morreu e, sem dar por ela, os músicos do poder autárquico concelhio continuam a tocar, tal como aconteceu com o Titanic?
Publicado inicialmente aqui.
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