quarta-feira, 3 de abril de 2019
Quando o consenso é algo tão amplo, quase chega a ser quase uma abstracção e deixa de ser transformador...
Daqui, via DIÁRIO AS BEIRAS:
«Francisco Curado (presidente da Assembleia de Freguesia de São Pedro) e
Jorge Aniceto (tesoureiro da junta) também já assinaram a ficha de
militante do PS. “A intenção é apoiar uma eventual candidatura de Carlos Monteiro à câmara”,
reforçou António Salgueiro. Assim, no executivo da junta daquela
freguesia urbana da margem sul da foz do Mondego, apenas a secretária,
Ana Maria Fernandes, deverá continuar como independente.»
MONTEIRO E SALGUEIRO ENLEADOS NAS TEIAS ONDE SE MOVEM
Ontem, publiquei uma postagem a que dei o título: Uma viagem pelo interior da política partidária. A dado passo escrevi: vivemos num país, em que nos partidos (porque só os partidos podem apresentar listas de candidatos a deputados) dois anos antes das eleições se começam a afiar as facas, para espetar nos "camaradas/companheiros" do partido para serem eles a concorrer a cargos. Por isso é que existem tantas “broncas” nos partidos PSD e PS. As barracadas existem por causa do poleiro. Por isso, as eleições internas são importantes: são elas que dão a possibilidade de se obterem cargos. Não me digam que aindam pensam que determinado indivíduo, e a sua equipa, concorrem a uma concelhia ou uma distrital, só porque gostam do partido? Se assim fosse, nunca mudavam de partido…
Olhem para as movimentações que nos bastidores, neste momento, se estão a dar no PSD e no PS figueirenses. É por causa do poleiro, do poder de designar as quotas, do protagonismo, do lugar na Assembleia da Republica, na Câmara, na junta de freguesia, ou pelo lugar de assessor...
Hoje, no DIÁRIO AS BEIRAS está escarrapachado o que eu já sabia há mais de um mês.
Em declarações ao mesmo jornal, «o autarca explicou as razões que o levaram a filiar-se no PS. “Apresentei a proposta para ser militante do PS porque, embora continuando a lutar pela freguesia de São Pedro, entendi que este é o momento próprio para me fazer militante”, afirmou. Por outro lado, acrescentou: “Entendo que o vereador e vice-presidente da câmara [Carlos Monteiro] tem trabalhado muito em prol das freguesias e se ele se candidatar à câmara estarei a seu lado”. As próximas eleições autárquicas realizam-se em 2021, marcando o fim de um ciclo, já que o presidente da câmara, João Ataíde, está a cumprir o terceiro e último mandato, somando uma maioria relativa (2009) e duas absolutas, que se replicaram na Assembleia Municipal. No entanto, apesar da distância temporal, já se fala nos putativos candidatos do PS a suceder o actual detentor do poder nos paços do concelho.»
E mais adiante, ainda no mesmo jornal, pode ler-se: «Francisco Curado (presidente da Assembleia de Freguesia de São Pedro) e Jorge Aniceto (tesoureiro da junta) também já assinaram a ficha de militante do PS. “A intenção é apoiar uma eventual candidatura de Carlos Monteiro à câmara”, reforçou António Salgueiro. Assim, no executivo da junta daquela freguesia urbana da margem sul da foz do Mondego, apenas a secretária, Ana Maria Fernandes, deverá continuar como independente.»
Independentemente, das críticas que podemos partilhar quanto à forma de organização interna dos partidos na Figueira, que podem ser uma parte importante do problema da qualidade média dos quadros que os frequentam e que vêm a exercer funções de representação política, parece-me uma atitude irreflectida colocar a adesão a um partido nos termos em que o fez o presidente da junta de S. Pedro.
Se os partidos são (ou deveriam ser...) o pulmão do sistema democrático, uma doença partidária como esta do PS/Figueira (o PSD/Figueira não está melhor...) significa a pleurisia democrática figueirense.
Os partidos, na nossa cidade, são (ou deveriam ser...) as estruturas para gerir o espaço entre as aspirações populares e as realidades - cultural, económica e política. Se recorrermos a um princípio montesquiano, são eles que redigem o contrato de delegação de poder. Quando se diz que não há vida política sem os partidos, não é porque eles na Figueira (creio que no país é o mesmo...) sejam óptimos, bons, ou sequer razoáveis, antes porque sem eles não há esperança da liberdade política entendida como a vontade popular soberana (fechando Montesquieu).
A Figueira, nos últimos 45 anos, mudou. Eu também: deixei de ter ilusões.
Na nossa cidade, a ficção, por vezes, ultrapassa a própria realidade.
Olhem para as movimentações que nos bastidores, neste momento, se estão a dar no PSD e no PS figueirenses. É por causa do poleiro, do poder de designar as quotas, do protagonismo, do lugar na Assembleia da Republica, na Câmara, na junta de freguesia, ou pelo lugar de assessor...
Hoje, no DIÁRIO AS BEIRAS está escarrapachado o que eu já sabia há mais de um mês.
Em declarações ao mesmo jornal, «o autarca explicou as razões que o levaram a filiar-se no PS. “Apresentei a proposta para ser militante do PS porque, embora continuando a lutar pela freguesia de São Pedro, entendi que este é o momento próprio para me fazer militante”, afirmou. Por outro lado, acrescentou: “Entendo que o vereador e vice-presidente da câmara [Carlos Monteiro] tem trabalhado muito em prol das freguesias e se ele se candidatar à câmara estarei a seu lado”. As próximas eleições autárquicas realizam-se em 2021, marcando o fim de um ciclo, já que o presidente da câmara, João Ataíde, está a cumprir o terceiro e último mandato, somando uma maioria relativa (2009) e duas absolutas, que se replicaram na Assembleia Municipal. No entanto, apesar da distância temporal, já se fala nos putativos candidatos do PS a suceder o actual detentor do poder nos paços do concelho.»
E mais adiante, ainda no mesmo jornal, pode ler-se: «Francisco Curado (presidente da Assembleia de Freguesia de São Pedro) e Jorge Aniceto (tesoureiro da junta) também já assinaram a ficha de militante do PS. “A intenção é apoiar uma eventual candidatura de Carlos Monteiro à câmara”, reforçou António Salgueiro. Assim, no executivo da junta daquela freguesia urbana da margem sul da foz do Mondego, apenas a secretária, Ana Maria Fernandes, deverá continuar como independente.»
Independentemente, das críticas que podemos partilhar quanto à forma de organização interna dos partidos na Figueira, que podem ser uma parte importante do problema da qualidade média dos quadros que os frequentam e que vêm a exercer funções de representação política, parece-me uma atitude irreflectida colocar a adesão a um partido nos termos em que o fez o presidente da junta de S. Pedro.
Se os partidos são (ou deveriam ser...) o pulmão do sistema democrático, uma doença partidária como esta do PS/Figueira (o PSD/Figueira não está melhor...) significa a pleurisia democrática figueirense.
Os partidos, na nossa cidade, são (ou deveriam ser...) as estruturas para gerir o espaço entre as aspirações populares e as realidades - cultural, económica e política. Se recorrermos a um princípio montesquiano, são eles que redigem o contrato de delegação de poder. Quando se diz que não há vida política sem os partidos, não é porque eles na Figueira (creio que no país é o mesmo...) sejam óptimos, bons, ou sequer razoáveis, antes porque sem eles não há esperança da liberdade política entendida como a vontade popular soberana (fechando Montesquieu).
A Figueira, nos últimos 45 anos, mudou. Eu também: deixei de ter ilusões.
Na nossa cidade, a ficção, por vezes, ultrapassa a própria realidade.
terça-feira, 2 de abril de 2019
... " o Turismo está na moda… A Figueira até já esteve… só precisa é de estar outra vez!"
"A Figueira e o turismo", uma crónica de Isabel Maranha Cardoso.
Os serviços técnicos da autarquia não têm chefia?..
Para ver melhor, clicar na imagem. Via SOS CABEDELO |
Rui Pinto, provavelmente o melhor hacker do mundo...
A Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) tentou estabelecer uma colaboração com o hacker Rui Pinto para ter informações sobre negócios do agente desportivo Jorge Mendes, segundo o “Jornal de Notícias”
O Fisco recorreu ao apoio deste pirata informático quando este ainda se encontrava em prisão domiciliária na Hungria. O objetivo seria conseguir aceder a mais dados sobre sociedades sediadas em paraísos fiscais ou transferências bancárias em nome de testas-de-ferro, ainda de acordo com o JN.
“A Gestifute, que tem as suas obrigações fiscais em dia, é inspecionada todos os anos e nunca teve problema com a AT e assim vai continuar a ser”, afirmou ao jornal portuense a sociedade deste empresário, que conta com Cristiano Ronaldo, Fábio Coentrão ou José Mourinho como clientes.
Nota de rodapé.
Uma viagem pelo interior da política partidária
Torre J. Pimenta: Uma das muitas histórias por contar desta nossa cidade, que premiou alguns dos contentinhos deste regime deletério em que vivemos, que contribuíram para o actual momento da Figueira da Foz... |
Vivemos num país, em que alguns autarcas já começaram a ser investigados pelos atropelos que têm andado a fazer nas autarquias, beneficiando alguns, a troco de benesses. Vivemos num país, em que alguns alteram, ou suspendem, o PDM. Vivemos num país, em que se fizeram Empresas Municipais para colocar os amigos, com o argurmento que são uma mais valia para o município e passados alguns anos essas empresas são extintas por decreto porque só deram prejuízo.
Vivemos num país, em que a estratégia de desenvolvimento passa pela estratégia de garantir o futuro dos próximos, traduzida na nomeação dos amigos para lugares estratégicos, como empresas públicas, que mais tarde serão privatizadas, para depois os receber, com salários chorudos após deixarem os lugares que ocuparam no Governo central, como Deputados ou como membros do poder autárquico.
Vivemos num país, em que nada disto é ilegal. Isso tem uma explicação: são os próprios que fazem as leis que os hão-de proteger, ficando de fora sempre as obrigações sociais, morais e legítimas para com o bom povo.
Vivemos num país, em que quem está no poder é endeusado no seu próprio partido. Tudo lhe é permitido. Alguns fecham os olhos, ou assobiam para o lado. Os YES MAN, controlam as reuniões: não deixam ninguém hostil ao chefe abrir a boca, para dar uma ilusão de unanimidade. No governo, para manter o cargo de Ministro, na Assembleia da República para não perder o lugar de Deputado e nas reuniões de Câmara para não lhe serem retirados os pelouros que tinham como vereador. Por tudo isto, nada contestam, a tudo dizem sim, ou participam activamente no esquema.
Vivemos num país, em que esta escumalha é vencedora, porque os cidadãos de bem continuam calados, não têm uma atitude activa ou pro-activa e, com o seu silêncio, permitem que tudo aconteça.
Vivemos num país, em que nos partidos (porque só os partidos podem apresentar listas de candidatos a deputados) dois anos antes das eleições se começam a afiar as facas, para espetar nos "camaradas/companheiros" do partido para serem eles a concorrer a cargos. Por isso é que existem tantas “broncas” nos partidos PSD e PS. As barracadas existem por causa do poleiro. Por isso, as eleições internas são importantes: são elas que dão a possibilidade de se obterem cargos. Não me digam que aindam pensam que determinado indivíduo, e a sua equipa, concorrem a uma concelhia ou uma distrital, só porque gostam do partido? Se assim fosse, nunca mudavam de partido…
Olhem para as movimentações que nos bastidores, neste momento, se estão a dar no PSD e no PS figueirenses. É por causa do poleiro, do poder de designar as quotas, do protagonismo, do lugar na Assembleia da Republica, na Câmara, na junta de freguesia, ou pelo lugar de assessor...
Mas não pensem que para os Presidentes de Concelhias e de Distritais tudo é um mar de rosas. Tudo tem um custo: além dos fins de semana passados em reuniões, das noitadas, a chuva de telefonemas visando a intriga, uns a dizerem mal deste e daquele e, ao mesmo tempo, a auto-elogiarem-se.
No sub-mundo dos partidos vale tudo. Livra...
segunda-feira, 1 de abril de 2019
11 motoristas, a 2 mil euros por mês...
"António Costa dispõe de 11 motoristas com os vencimentos brutos que podem ver na imagem. Na verdade, o seu gabinete tem 62 membros. Isto é incompreensível num país progressista. Num país pobre ainda é mais inaceitável. Claro que não foi este primeiro-ministro que inventou esta moda das mordomias, caprichos de Castafiore e borboletices. Já vem de trás. Mas também não acabou com elas, infelizmente.
Com os deputados verifica-se a mesmíssima pompa perdulária. Já para os parlamentares suecos, por exemplo, a realidade é a contenção: gabinetes de sete metros quadrados e limites muito rígidos para o uso do dinheiro dos contribuintes. Não há cá benefícios extra. Cada deputado cuida da sua agenda de trabalho, prepara os seus discursos e marca ele próprio, nomeadamente, as suas reuniões e bilhetes de comboio ou avião. Muito bem, até porque o que um parlamentar precisa é de serviços de informação e consultoria de qualidade para apoiar as suas atividades e a sua tomada de decisões. Na Suécia, um dos sectores do Parlamento que mais se expandiu nos últimos vinte anos foi o RUT (Serviço de Pesquisas do Parlamento), que fornece todo tipo de dados, estatísticas e consultorias especializadas a eleitos de todos os partidos.
E imunidade parlamentar é um conceito que não existe na Suécia, um dos países mais ricos do mundo que a esquerda tanto gosta de citar como modelo de social-democracia.
No início do mandato, o que os 349 deputados suecos recebem – assim como o Presidente do Parlamento – é um cartão anual para usar o transporte público. E também um robusto código de ética. O Parlamento possui apenas três veículos e a frota está à disposição somente para eventos oficiais. Na Suécia, o único político que tem direito a carro em caráter permanente é o primeiro-ministro. É um carro e não uma turma de motoristas." - Via Joana Amaral Dias
"Segundo informação recolhida pelo CM, em 2012 foi revisto o quadro de pessoal associado aos gabinetes ministeriais. Segundo a legislação em vigor, o gabinete do primeiro-ministro não pode ter além de 12 motoristas, estando atualmente 11 em funções no Executivo de António Costa. Trata-se, sabe o CM, de funcionários do Estado que transitam nos sucessivos Governos e não de novas nomeações. Quanto ao salário bruto, este é mais elevado já que nas alterações levadas a cabo em 2012 foram eliminados suplementos remuneratórios e horas extraordinárias. Estes motoristas não têm horário fixo de trabalho."
Com os deputados verifica-se a mesmíssima pompa perdulária. Já para os parlamentares suecos, por exemplo, a realidade é a contenção: gabinetes de sete metros quadrados e limites muito rígidos para o uso do dinheiro dos contribuintes. Não há cá benefícios extra. Cada deputado cuida da sua agenda de trabalho, prepara os seus discursos e marca ele próprio, nomeadamente, as suas reuniões e bilhetes de comboio ou avião. Muito bem, até porque o que um parlamentar precisa é de serviços de informação e consultoria de qualidade para apoiar as suas atividades e a sua tomada de decisões. Na Suécia, um dos sectores do Parlamento que mais se expandiu nos últimos vinte anos foi o RUT (Serviço de Pesquisas do Parlamento), que fornece todo tipo de dados, estatísticas e consultorias especializadas a eleitos de todos os partidos.
E imunidade parlamentar é um conceito que não existe na Suécia, um dos países mais ricos do mundo que a esquerda tanto gosta de citar como modelo de social-democracia.
No início do mandato, o que os 349 deputados suecos recebem – assim como o Presidente do Parlamento – é um cartão anual para usar o transporte público. E também um robusto código de ética. O Parlamento possui apenas três veículos e a frota está à disposição somente para eventos oficiais. Na Suécia, o único político que tem direito a carro em caráter permanente é o primeiro-ministro. É um carro e não uma turma de motoristas." - Via Joana Amaral Dias
"Segundo informação recolhida pelo CM, em 2012 foi revisto o quadro de pessoal associado aos gabinetes ministeriais. Segundo a legislação em vigor, o gabinete do primeiro-ministro não pode ter além de 12 motoristas, estando atualmente 11 em funções no Executivo de António Costa. Trata-se, sabe o CM, de funcionários do Estado que transitam nos sucessivos Governos e não de novas nomeações. Quanto ao salário bruto, este é mais elevado já que nas alterações levadas a cabo em 2012 foram eliminados suplementos remuneratórios e horas extraordinárias. Estes motoristas não têm horário fixo de trabalho."
Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, defendeu que “o comandante deve ser profissional e ter disponibilidade 24 horas por dia”, que não é o seu caso, por razões profissionais...
"O comandante dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, João Moreira, vai deixar o comando, em janeiro próximo, 15 anos depois de assumir o cargo e mais de 30 como bombeiro voluntário da corporação. A decisão foi comunicada há vários meses ao presidente da direcção, Lídio Lopes e, na passada sexta-feira, à assembleia geral".
Via Diário as Beiras
TRÊS BOAS NOTÍCIAS
Foto Pedro Agostinho Cruz |
1. A partir de ontem passou a ser obrigatório andar de mota na Praia da Figueira.
2. A partir de hoje é proibido fumar na Praia da Figueira.
3. A partir do próximo mês vai ser proibido beber cerveja em copos de plástico na Praia da Figueira.
Nota de rodapé.
Perante estas três boas notícias, nós aqui no OUTRA MARGEM, como seres humanos imperfeitos, frágeis, simplórios, de bondade elementar e tolerantes, não nos oferecendo para farol dos figueirenses, apenas por uma questão de modéstia natural, bom senso e dignidade, só podemos ficar rejubilantes. Também porque solicitar aos outros comportamentos morais exemplares, seria uma intolerável estupidez, para além do mau gosto.
Obviamente, não está em questão a "construção" de nenhuma cidade perfeita com seres assépticos e imaculados.
Esta Figueira que tem vindo a ser sabiamente desconjuntada por João Ataíde e as suas equipas, desde 2009, é o espelho que mostra que conseguir ser um pouquinho pior, não deve ser uma coisa de ontem, mas deve ser para hoje e para amanhã. O seu adiamento para gerações futuras seria um desnecessário sofrimento humano desde ontem.
Obviamente, não está em questão a "construção" de nenhuma cidade perfeita com seres assépticos e imaculados.
Esta Figueira que tem vindo a ser sabiamente desconjuntada por João Ataíde e as suas equipas, desde 2009, é o espelho que mostra que conseguir ser um pouquinho pior, não deve ser uma coisa de ontem, mas deve ser para hoje e para amanhã. O seu adiamento para gerações futuras seria um desnecessário sofrimento humano desde ontem.
Temos de continuar optimistas e bem dispostos. Não adianta construir mais muros das lamentações.
A ideia é contribuir para a demolição de todos. Os muros, evidentemente.
Porque será que nada disto me surpreende?...
"PARECE QUE NÃO HÁ MESMO ALTERNATIVA, SEGUNDO O PODER MUNICIPAL, PARA INSTALAÇÃO DO CIVR - CENTRO INTEGRADO DE VALORIZAÇÃO DE RESÍDUOS QUE, AO QUE PARECE, É MESMO PARA SER INSTALADO NO LOCAL INICIALMENTE PREVISTO.
Pelos ecos que me vão chegando à capital, onde resido habitualmente, nada de bom paira sobre a freguesia de Marinha das Ondas.
Parece-me que o CIRV- Centro Integrado de Valorização de Resíduos vai mesmo ser instalado na antiga pecuária sita no Canto das Rosas, Marinha das Ondas.
A ser verdade, sinto-me completamente revoltado com a imbecilidade do poder municipal, que perdeu a inteligência e a consciência moral."
Via Manuel Cintrão. Para continuar a ler clicar aqui.
domingo, 31 de março de 2019
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