Imagem via Diário as Beiras |
quarta-feira, 27 de março de 2019
terça-feira, 26 de março de 2019
Leslie e Idai
Tudo clarificado...
Montagem a partir da edição de hoje do Diário as Beiras |
Já tínhamos percebido há muito tempo que o PS estava disposto a enterrar o essencial da identidade do Cabedelo. Foi o que aconteceu ontem... Onde é que já se viu, uma obra já iniciada e em curso, ser depois objecto de consulta pública?
Há muita confusão em redor destas obras (a primeira e a segunda fases). Mas, isso não acontece por acaso: a meu ver, é para dar a sensação que ninguém percebe nada. Todavia, há quem saiba o que anda a fazer.
O que é feito do projecto para o surf nocturno? É implementado nesta fase, na segunda ou na terceira?
Contudo, ninguém me vai roubar o "MOMENTO ATÉ O SOL SE PÔR". Continuar a ver o pôr-do-sol, no "meu" Cabedelo, é continuar com a capacidade de viver com paixão todos os dias. Perante o que se passou ontem no salão nobre dos paços do concelho da câmara municipal da Figueira da Foz, fiquei com a opinião que o presidente Ataíde e a vereadora Ana Carvalho estão obcecados por obras. Essa obsessão, a meu ver, vai ser prejudicial para o futuro do Cabedelo e da Figueira. Mas, as coisas são o que são: há a razão da força e a força da razão.
Mas, sobre o Cabedelo a telenovela não acaba aqui: haverá, seguramente, novos episódios...
segunda-feira, 25 de março de 2019
"Regeneração" do Cabedelo... "a APA em vez de parar a obra, avança com a proposta de alteração do Plano de Praia para contornar o incumprimento do PDM. Mais uma exceção à regra reveladora do abuso da APA, já que nenhum outro Plano de Praia do POC prevê novos acessos rodoviários."
Via SOS CABEDELO. Para ver melhor clicar na imagem. |
PJ nos BVFF
"Contactado pela Lusa, o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Figueira da Foz, Lídio Lopes, confirmou a presença de elementos da PJ no quartel e mostrou total abertura para apoiar as investigações.
“A associação está inteiramente à disposição para que tudo se esclareça na investigação, preservando o seu bom-nome e aguardando pelo resultado das investigações”, disse Lídio Lopes.
A PJ disse à Lusa que “estão a ser efectuadas buscas, no âmbito de um processo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra, a ser investigado pela Polícia Judiciária de Coimbra, por um crime da área económica e financeira”.
“O processo está em segredo de justiça”, indicou a mesma fonte."
“A associação está inteiramente à disposição para que tudo se esclareça na investigação, preservando o seu bom-nome e aguardando pelo resultado das investigações”, disse Lídio Lopes.
A PJ disse à Lusa que “estão a ser efectuadas buscas, no âmbito de um processo do Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Coimbra, a ser investigado pela Polícia Judiciária de Coimbra, por um crime da área económica e financeira”.
“O processo está em segredo de justiça”, indicou a mesma fonte."
Via Notícias de Coimbra.
Mais pormenores no Expresso.
Ainda bem que ainda existem presidentes de câmara melhores que o "nosso"..
Basílio Horta (foto de Enrique Vives Rubio, daqui) |
"Ele não será propriamente um referencial
de coerência política. Como todos nós tem as suas virtudes e os seus
defeitos, e lá vai tendo os seus altos e baixos.
Agora saltou de novo para as páginas dos
jornais por causa da gaiteira da Madonna, cantora e artista, à qual
todo o país pacóvio e parolo se rendeu no dia em que a senhora resolveu
fixar residência na terra onde o céu é mais azul e a luz mais luminosa.
Querer entrar com um cavalo, mesmo que
"somente" durante uma hora ou hora e meia, pelo soalho de um palácio
oitocentista que é património de todos, correndo o risco de danificá-lo,
não me parece o mais curial. Nem quero imaginar o que seria se o
quadrúpede resolvesse largar uns "talentos" à sua passagem, ou enquanto a
artista se rebolasse com o dito para gáudio do realizador do filme.
Estiveram, pois, muito bem a autarquia
de Sintra e o seu presidente Basílio Horta. As explicações que deram e a
paciência que tiveram em relação a este assunto revelam bom senso e
sentido do interesse público. Não há nada a apontar à sua actuação.
Pelo meu lado, estou cansado de ver as
tristes figuras que alguns governantes provincianos têm feito ao longo
de anos, à direita e à esquerda, para agradarem a qualquer labrego
milionário, oligarca ou autocrata novo-rico que apareça de bolsos cheios
e disposto a largar umas esmolas, seja nalgumas privatizações, seja nas
tascas dos pobrezinhos.
E não será pelo facto dos filhos da
madama andarem a treinar num clube da minha preferência que alguma coisa
se altera. Cada cavalo na sua estrebaria. E olhem que gosto mais de
cavalos do que de algumas cavalgaduras falantes."
Sérgio de Almeida Correia, via Delito de Opinião
É cada vez mais evidente...
«O slogan é “Sustentabilidade: Pensar global, agir local”.
Na Figueira, em Portugal, no Mundo, geralmente é “Penso que globalmente alguém há de agir por mim”.»
Via Diário as Beiras
As obras do Cabedelo vão estar em debate na sessão de Câmara de hoje
Carlos Tenreiro e Miguel Babo |
Hoje, pelas 15H00, no salão nobre dos Paços do Concelho, está agendada uma reunião de câmara ordinária e aberta ao público.
Entre outros assuntos, vai ocorrer a votação do Plano Municipal de Defesa da Floresta. A proposta dos vereadores da oposição Carlos Tenreiro e Miguel Babo, para a suspensão imediata das obras de regeneração do Cabedelo, é outros dos pontos em debate. A ordem de trabalhos inclui, ainda, a cedência, a título precário, da antiga escola da Serra da Boa Viagem à Associação Trilhos da Serra da Boa Viagem e Associação Proserra.domingo, 24 de março de 2019
Isto é vida?
Pintura Cunha Rocha, via COVA GALA... entre o rio e mar |
Nessa altura, também não havia ódio virtuais, fosse no Facebook ou noutra rede social. Aliás, ainda nem sabiamos que iriam existir redes sociais.
A "conversa de café" era a realidade. No que me toca, o "café" das conversas, eram dois. Na Gala, o "Dory". Na Figueira, a "Nau".
A conversa podia ser uma manifestação de indignação, local ou nacional, futebolística ou política. Mas, não passava daí.
Eram tempos mais simples, mas também menos dados ao rancor e ao ódio. Nada escalava e muito menos atingia as proporções de hoje em dia. Na melhor das hipóteses, sei isso por experiência própria, era um contributo importante para o aperfeiçoamento e aprendizagem pessoal, através de boas e sustentadas discussões. Vendo pelo lado menos positivo, não se passava de expressões tipo esta: "oportunistas, traidores, vendidos, só querem é mamar".
Em 2019 tudo é diferente: há ódio. Há rancor. Há perseguição. Há mesquinhez.
Mas, de onde veio tudo isto?
Vivemos numa sociadade individualista, da competição e do confronto, onde o valor que fala mais alto não é a cultura: é o dinheiro, o poder, a vaidade. Não se olha a meios para atingir os fins.
O grande problema da sociedade contemporânea, a meu ver, é a falta de conhecimento, escola e vida, no que à vivência e expiriência diz respeito. E, estou a referir-me às chamadas elites políticas, ou seja, aos ex-jotinhas que pululam e inquinam tudo quanto é partido.
Para essa gente, sem passado de trabalho e de aprendizagem, tudo se resume ao imediato. Ao seu umbigo e, sobretudo, ao seu interesse pessoal.
Depois temos o Povo: o julgamento, que não é feito no local próprio, é feito na rua: "havia de haver pena de morte". Não há uma pergunta, uma reflexão. Só há vontade de agredir, de punir sem julgamento ou conhecimento de causa.
Vivemos o momento que nos é dado pelas CMTV desta vida. Depois, quando vamos a votos esquecemos tudo. E continuamos a escolher os mesmos. São todos iguais, dizemos para tranquilizar e justificar a nossa inércia, o nosso comodismo e o nosso desinteresse perante a vida: a nossa e a dos outros.
Escreveu Ruy Belo, “ninguém, no futuro, nos perdoará não termos sabido ver”. Depois, temos escolha: A escolha de ser livre.
"Vejamos, pois, e cumpramos o nosso dever falar. O nosso dever escolher. E escolher ser livre, na liberdade de querer tudo e de nada querer, na esperança contínua de que no fim os bons ganham sempre, na prática quotidiana de nos informarmos, pensarmos, termos opinião própria, evadirmo-nos da manipulação e acolhermos em alegria a vida do lado certo, do lado do bem, do lado da justiça. Na peça dentro da peça, Hamlet não prepara a sua tragédia, escolhe ser livre e vive a apoteose. Ouça, estou a falar consigo, vou continuar a falar consigo."
Poupanças...
"A Junta da Marinha das Ondas assinala hoje o 91.º aniversário da freguesia. As comemorações limitam-se
a uma missa e à sessão
solene. Este ano, adiantou ao DIÁRIO AS BEIRAS
o presidente, Manuel Rodrigues Nada, “será uma
cerimónia singela, para
não se gastar dinheiro”.
Na sessão solene dos 91 anos da Marinha das Ondas, Manuel Rodrigues Nada não vai abordar o dossiê da instalação de um Centro Integrado de Valorização de Resíduos (CIVR), por um privado, na freguesia, contra o qual a população e a junta reagiram. “Não vou abordar esse assunto porque estamos a acompanhar a evolução do processo”, esclareceu.
Na sessão solene dos 91 anos da Marinha das Ondas, Manuel Rodrigues Nada não vai abordar o dossiê da instalação de um Centro Integrado de Valorização de Resíduos (CIVR), por um privado, na freguesia, contra o qual a população e a junta reagiram. “Não vou abordar esse assunto porque estamos a acompanhar a evolução do processo”, esclareceu.
Leitura
SINOPSE
Joana nasceu condenada aos infortúnios da vida. A vila pobre, o pai ausente, a mãe entregue ao álcool, o irmão deficiente. Apesar de ter sido agraciada com inteligência e beleza, as qualidades da rapariga parecem não ser suficientes para que ela reme contra a corrente.
Numa terra de ninguém, Joana luta para ser gente: resiliente como uma flor que teima em brotar entre as pedras da calçada.
O romance de estreia de Pedro Rodrigues é sobre a dureza da vida e a importância de se manter viva a esperança por uma primavera que acaba sempre por chegar, mesmo depois do mais rigoroso inverno.
Numa terra de ninguém, Joana luta para ser gente: resiliente como uma flor que teima em brotar entre as pedras da calçada.
O romance de estreia de Pedro Rodrigues é sobre a dureza da vida e a importância de se manter viva a esperança por uma primavera que acaba sempre por chegar, mesmo depois do mais rigoroso inverno.
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