O mundo que temos é este em que vivemos. Portanto: «não importa para onde tentamos fugir, as injustiças existem em todo o lado, o melhor é encarar essa realidade de frente e tentar mudar alguma coisa.» Por pouco que seja, sempre há-de contribuir para aliviar...
"Pedro Ferraz da Costa é presidente do conselho de administração do grupo Iberfar, enquanto herdeiro da presença familiar quase centenária no sector farmacêutico. É ainda presidente do Fórum da Competitividade, uma associação de defesa dos interesses dos grandes grupos económicos. Nos órgãos sociais, cruza-se com gente habituada aos corredores do poder, tanto político como económico: Nogueira Leite, Luís Todo Bom, Mira Amaral, Daniel Bessa, João Salgueiro, Óscar Gaspar ou Vítor Bento.
Antes, passou 20 anos na presidência da CIP, entre 1981 e 2001, sucedendo ao primeiro responsável da organização: o patriarca de uma das famílias da elite económica do regime fascista, António Vasco de Mello.
O que não se conhece, de todas as suas biografias públicas, é em que período Pedro Ferraz da Costa fez o que acusa os portugueses de não quererem fazer, trabalhar."
Atente-se, no estado em que se encontra a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova. Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial...
Por ter tido a ousadia de ter escrito isto, fui alvo de alguns dissabores por quem, na altura, se julgava dono da Aldeia. Infelizmente, passados mais de 12 anos a situação é esta.
Ao longo destes mais de 12 anos, tudo o que por aqui foi dito pode ser consultado...
A Câmara da Figueira da
Foz e o Turismo Centro
de Portugal continuam a
ser os principais parceiros
institucionais? Sim, continuam. O Turismo Centro de
Portugal tem vindo a
reduzir os apoios… Não precisamos do apoio
do Turismo Centro de Portugal. O apoio do município é determinante para
a realização do evento. O
apoio do Turismo Centro
de Portugal apenas tem impacto na nossa estratégia
turística. ViaDiário as Beiras
Há uma forte possibilidade da Figueira da
Foz ficar de fora do próximo programa da Queima
das Fitas de Coimbra. A “Comboiada” não
deixou boa impressão... Quem o adianta é Leandro Marques, novo secretário-geral da Comissão
Organizadora da Queima
das Fitas.
Na Figueira, sempre foi proibido questionar convenções. Quem o faz, é imediatamente alvo de campanhas de ostracização. Se algo ameaça a postura convencional, então é porque é extremista, ou marginal, ou pior. Assim, não é de surpreender que – talvez na Figueira mais do que em qualquer outra cidade - os génios sejam todos póstumos. É biografia recorrente aquela que acaba por concluir que, em vida, a excelsa pessoa nunca foi compreendida ou admirada. Manuel Fernandes Tomás foi preciso morrer na miséria e na amargura para postumamente lhe reconhecerem o devido valor. Na edição de hoje, o Diário As Beiras, dá a notícia de que a «autarquia homenageia “patriarca da liberdade”», o tal que defendia que os políticos não deviam ser remunerados e morreu na miséria... O anúncio foi feito pelo presidente da autarquia, João Ataíde, adiantando que, no corrente ano, será reeditada “a melhor biografia de Manuel Fernandes Tomás”. O liberal figueirense, elemento proeminente do Sinédrio e um dos protagonistas da revolução liberal, foi ideólogo e redactor da Constituição de 1822. O livro deverá ficar pronto antes de 24 de agosto, data em que se rende homenagem ao “pai da liberdade”, na praça 8 de Maio, junto à sua estátua e onde jazem os seus restos mortais. Para 2020, a autarquia tem agendada “uma edição exaustiva” sobre vários temas associados à liberdade e a Manuel Fernandes Tomás. A Figueira é o berço do Patriarca da Liberdade e, ao que dizem, uma Terra aberta e disponível para a democracia. Como entender e aceitar que tivesse sido imposto por um executivo camarário PS, com maioria absoluta, tendo como presidente de Câmara o Dr. João Ataíde, reuniões camarárias realizadas à porta fechada?..
"O presidente da CIM Região de Coimbra vai proferir a comunicação de abertura da conferência comemorativa dos vinte anos do Euro que se realiza em Sevilha, Espanha, a 7 e 8 e Março, sob o título “20 Years of the Euro: Achievements and Challenges”.
João Ataíde das Neves, em representação do Centro de Informação Europe Direct da Região de Coimbra (CIED RC) – promovido pela CIMRC -, sublinha que o Euro é “um símbolo de unidade, soberania e estabilidade. A moeda única tem sido uma das maiores histórias de sucesso na Europa: não há dúvidas sobre sua importância e impacto nas duas primeiras décadas de sua história. Neste evento iremos debater e reflectir sobre os principais desafios e conquistas dos últimos 20 anos, mas também sobre o futuro da União Económica e Monetária”.
A conferência que comemora duas décadas de moeda única na UE resulta de uma parceira do CIED RC com o Centro de Documentación Europea de la Universidad de Sevilla e a Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e conta com oradores provenientes de várias universidades europeias, nomeadamente António Portugal e o Pedro Bação da Universidade de Coimbra.
O euro foi introduzido no início de 1999, primeiro em formato electrónico na banca e pagamentos, e três anos depois sob a forma de notas e moedas. A moeda comum tornou mais fácil para as pessoas comparar os preços além-fronteiras, fazer compras e viajar, e fazer economias em uma moeda estável. Abriu, também, mais oportunidades para as empresas, pois os custos e a incerteza de lidar com as taxas de câmbio oscilantes desapareceram. O euro é, actualmente, a moeda oficial em 19 países da União Europeia (UE). Desempenha, igualmente, um importante papel internacional: em 2017, foi utilizado em 36% dos pagamentos internacionais, perdendo apenas para o dólar dos EUA (que foi utilizado em 40% dos pagamentos)."
65 anos já não é idade para se perder tempo. Contudo, um feliz (pelo menos para mim) conjunto que mistura juventude de espírito, ousadia, irreverência, disponibilidade, gosto pela escrita, tempo livre e a mania de que nesta idade temos alguma coisa para dizer, permite-me a ilusão de que andar por aqui pode ser como o "melhoral": pode não fazer bem, mas também não faz mal. Não estou aqui para ser agradável a alguém, nem para enganar ninguém. Talvez a identidade deste espaço resida precisamente nessa peculiar falta de propósito e interesse. A única razão porque este blogue existe desde 25 de Abril de 2006, é porque só eu, o autor, poderia fazê-lo. Se quiserem podem encarar esta atitude como uma manifestação de amor à liberdade, no uso que faço dos meus direitos e deveres por acreditar que vivo numa sociedade democrática. Tal, tem apenas a ver com o exercício da minha vontade. Que, pouca ou muita, é apenas a minha vontade. E, enquanto ela existir, vou andar por aqui. Espero que continuem a fazer o mesmo. Pela minha parte, continuem a considerar-se bem-vindos ao OUTRA MARGEM. E não esqueçam que o divertimento faz parte da vida. Na Figueira é sempre carnaval. E, no próximo domingo, já em tempo de penitência, se o tempo deixar, também...
Discussão Pública da proposta
de alteração dos Planos de Intervenção nas Praias do Cabedelinho - PP27 e
do Cabedelo - PP28 - Figueira da Foz - Anexos ao Regulamento de Gestão
das Praias Marítimas do troço Ovar-Marinha Grande. Por despacho do
Vice-Presidente da Agência Portuguesa do Ambiente, I. P. (APA, I. P.),
Eng.º José Pimenta Machado, 13 de fevereiro de 2019, no uso das
competências delegadas pela Deliberação n.º 821/2018 do Conselho Directivo da APA, I. P., publicada no Diário da República, n.º 142, 2.ª
série, de 25 de julho, torna-se público que, nos termos e para os
efeitos do disposto no artigo 101.º do Código de Procedimento
Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro,
vai proceder-se à abertura do período de discussão pública do projeto de
alteração dos Planos de Intervenção nas Praias do Cabedelinho - PP27 e
do Cabedelo - PP28 - Figueira da Foz - anexos ao Regulamento de Gestão
das Praias Marítimas do troço Ovar-Marinha Grande, publicado pelo Aviso
n.º 11506/2017, de 29 de setembro. A proposta de alteração dos
referidos planos de intervenção nas praias e a nota justificativa da
alteração pode ser consultado, durante o horário normal de expediente no
edifício dos Serviços Centrais da APA - Alfragide/Amadora e na APA -
ARH Centro - Coimbra. Os documentos estão ainda disponíveis na Internet
no Portal PARTICIPA (participa.pt) e na página da Internet da APA, I. P.
(www.apambiente.pt). No âmbito do processo de Discussão Pública
serão ponderadas todas as observações e sugestões relativas ao projecto
de alteração, as quais devem ser dirigidas directamente à Agência
Portuguesa do Ambiente, I. P. e apresentadas por escrito através de
correio, do Portal PARTICIPA (participa.pt) ou para o endereço electrónico poc.omg@apambiente.pt até à data de termo da consulta. O período de discussão pública tem início 5 dias após a data de publicação deste aviso e terá a duração de 30 dias úteis.
15 de fevereiro de 2019. - O Vice-Presidente do Conselho Diretivo da APA, I. P., Pimenta Machado.