sábado, 22 de setembro de 2018
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Ana Oliveira questionou Ministro da Saúde
Hoje, em audição no Parlamento a Deputada figueirense Dra. Ana Oliveira, questionou o Sr. Ministro da Saúde relativamente às incertezas sobre a continuidade de determinados serviços de saúde de proximidade no concelho da Figueira da Foz, falando dos exemplos concretos de Maiorca e do Paião. Ana Oliveira falou "com a convicção que irei sempre defender um direito fundamental que é o acesso à saúde equitativo e de qualidade."
Daqui
Sempre tive a curiosidade de saber como se programa na Figueira...
"A 4.ª Feira de Sabores Terra e Mar, de 27 a 30 deste mês, na praça do Forte, foi adiada para 26, 27 e 28 de outubro. Em declarações ao DIÁRIO AS BEIRAS, a presidente da associação Figueira com Sabor a Mar, que organiza o certame, justificou o adiamento com a sobreposição de eventos na cidade programados para aqueles dias, além de haver vários estabelecimentos com interesse em participar encerrados para férias."
Mais uma trapalhada a acabar num choradinho?..
Mais uma trapalhada a acabar num choradinho?..
90 mil euros para reconstruir um balneário e vão deitar abaixo um com 17 anos em excelentes condições perto do que vai ser reconstruído!...
Via Figueira na Hora
"A Câmara Municipal da Figueira da Foz iniciou as obras de requalificação (interior e exterior) dos balneários de praia situados sensivelmente a meio da Avenida do Brasil, perto da zona desportiva.
A intervenção iniciou-se com a instalação do estaleiro de apoio a esta obra orçada em cerca de 90 mil euros e com um prazo de execução de 90 dias.
Recorde-se que estes balneários, encerrados há algum tempo, foram alvo de acções de vandalismo.
“Este equipamento, de usufruto público, vem completar a rede de outros espaços idênticos já existentes, desde o Jardim Municipal, Mercado Municipal, Praça do Forte, junto à Torre do Relógio, Ponte do Galante (de apoio ao quiosque/bar), junto ao parque infantil de Buarcos e Tamargueira”, disse ao Figueira Na Hora o vice-presidente da autarquia, Carlos Monteiro."
Notas
1. Esta reconstrução vai ficar mais cara que o custo de um apartamento na marginal!..
2. Será que os 90 mil euros poderão ser explicados pelo facto da arquitectura ser do arquitecto Ricardo Viera de Melo?
3. Alguém deveria explicar isto aos figueirenses: se vão gastar 90 mil euros na reconstrução deste balneário, porque vão destruir o balneário que está junto ao parque infanitil?
4. São 90 MIL EUROS, COM IVA A 6%, pois a obra é da Câmara Municipal... Contudo, se taxa a aplicar fosse de 23%, que é o que paga um cidadão normal, o custo iria para cerca de 120 MIL EUROS!..
"A Câmara Municipal da Figueira da Foz iniciou as obras de requalificação (interior e exterior) dos balneários de praia situados sensivelmente a meio da Avenida do Brasil, perto da zona desportiva.
A intervenção iniciou-se com a instalação do estaleiro de apoio a esta obra orçada em cerca de 90 mil euros e com um prazo de execução de 90 dias.
Recorde-se que estes balneários, encerrados há algum tempo, foram alvo de acções de vandalismo.
“Este equipamento, de usufruto público, vem completar a rede de outros espaços idênticos já existentes, desde o Jardim Municipal, Mercado Municipal, Praça do Forte, junto à Torre do Relógio, Ponte do Galante (de apoio ao quiosque/bar), junto ao parque infantil de Buarcos e Tamargueira”, disse ao Figueira Na Hora o vice-presidente da autarquia, Carlos Monteiro."
Notas
1. Esta reconstrução vai ficar mais cara que o custo de um apartamento na marginal!..
2. Será que os 90 mil euros poderão ser explicados pelo facto da arquitectura ser do arquitecto Ricardo Viera de Melo?
3. Alguém deveria explicar isto aos figueirenses: se vão gastar 90 mil euros na reconstrução deste balneário, porque vão destruir o balneário que está junto ao parque infanitil?
4. São 90 MIL EUROS, COM IVA A 6%, pois a obra é da Câmara Municipal... Contudo, se taxa a aplicar fosse de 23%, que é o que paga um cidadão normal, o custo iria para cerca de 120 MIL EUROS!..
quinta-feira, 20 de setembro de 2018
O PS/Figueira e a difícil convivência democrática
João Ataíde, um não militante, presidente da câmara, que vai no terceiro e último mandato, é o rosto do actual PS, partido municipalista figueirense |
Pode ser injusto.
Todavia, o problema é que quando chegam ao poder pouco fazem para que essa fama se desvaneça, ou, pelo menos, se atenue.
A legitimidade democrática deste executivo de João Ataíde, é inquestionável!
Contudo, embora, muitos como eu, fiquem na plataforma da "gare", não peçam é a todos, para ficarem a ver passar os comboios, impávidos e serenos.
Pela parte que me toca, desejo boa viagem ao comboio em andamento, com sinceridade e amizade, e recomendo muito cuidado com os acidentes de percurso.
Se os socialistas figueirenses não gostam da participação dos cidadãos, que acabem de vez com a participação das pessoas na discussão das políticas para a sua cidade e o seu concelho.
Tenham a coragem necessária e acabem também com as eleições.
Este raciocínio pode levar-nos muito longe: ao ponto de aproximar quem está a tomar conta do PS/Figueira, neste momento, do antigo regime...
Sobre qualquer tema, nomeadamente sobre a revolução urbanística em curso, ou os milhares, largos, de euros que se andam a gastar com joguinhos de praia, dizem sempre o mesmo: tudo foi muito debatido (onde? onde? Digam...), que estava no programa do PS e que o PS ganhou as eleições.
Isto, é não saber ler os resultados e não respeitar os eleitores, sequer aqueles que votaram nos socialistas.
Nem todos os votantes socialistas apoiam ou concordam com tudo o que vem no programa do PS (e conviria o PS figueirense perceber isto antes de avançar para questões, debates e decisões bem mais importantes).
Em concreto, nem todos os votantes socialistas figueirenses apoiam e concordam com a revolução urbanística em curso, ou com os milhares, largos, de euros, gastos (não investidos...) em joguinhos de praia.
Portanto, democraticamente falando, este argumento, vale o que vale: zero...
"A cidade é vária", também na opinião!..
Esta opinião publicada num jornal, a mim que assisti ao Diálogos ComSentidos e ao que se passou na referida reunião última reunião de câmara, não me faz rir nem chorar.
Sobre o Diálogos Com Sentidos, considero que foi um "diálogo entre duas Escolas de Pensamento", rico e enriquecedor, excelentemente moderado, que teve ainda a participação do público.
Saí de lá mais inquieto. Hoje tenho mais dúvidas sobre algo que não domino: precisamente o Humano e o Divino.
Vou continuar cliente dos Diálogos ComSentidos.
Quando não dominamos as matérias, não devemos temer a ajuda dos outros para nos auxiliarem a compreender o sentido das coisas.
Esta atitude, a meu ver, apenas nos engrandece.
E longe de ser um sinal de fraqueza, apenas demonstra inteligência.
Sobre a reunião de câmara, que tanto incomodou o PS, mas que não explica, nem no comunicado, as razões do incomodo.
A táctica é sempre a mesma: quando o conteúdo as mensagem não servem os interesses do PS, tenta-se matar os mensageiros.
É o que tenta fazer nesta crónica o seu autor ao escrever. Passo a citar: "duas intervenções que colocam o debate público nas ruas da amargura e afastam os cidadãos do compromisso cívico saudável com a comunidade. Uma é a intervenção abjecta de um vereador do PSD numa reunião de câmara. Dá-se o caso de o referido cidadão ser presidente da estrutura figueirense do partido, o que diz muito do estado comatoso a que o PSD local se deixou chegar.
A outra é a de um comunicado do CDS local, argumentando a favor da extinção da Figueira Parques."
Ricardo Silva, já se assumiu como "um líder da oposição que quer liderar a oposição".
Um dos grandes problemas da vida política figueirense, ao longo dos anos, tem tido a ver com os motivos pelos quais o "partido da oposição" (e em 40 anos, isto tem valido quer para o PSD, quer para o PS - sendo esta bipolarização outro grave problema), nunca conseguiu cumprir o papel que lhe estava destinado.
O PS - se o fosse o PSD que estivesse agora no poder seria a mesma coisa - não estava habituado.
“Perguntar não ofende. O que ofende, é esconder informação, ignorância e gastos de dinheiro público não justificados”.
“O PS ofende a inteligência e a boa-fé dos figueirenses que votaram nele, a quem trata como servos. Quanto ao bom ou mau nome e desempenho dos eleitos, será o povo e os tribunais a determinar, nunca o PS”, disse ontem Ricardo Silva, ao jornal AS BEIRAS.
Esta crónica é exemplar sobre o que PS pretende do diálogo democrático.
A magia e o interesse da sua virtude, foi ensinar-nos a perceber, ainda melhor, um pouco o mundo em que vivem os "donos políticos" deste mundo que é a Figueira, que as mais das vezes nos deixa perplexos. Mostrou-nos, com simplicidade, os extremos a que o homem pode chegar na política: desde a excelência, até à perversidade mais abjecta.
E, na Figueira, como afirma o CDS no comunicado, os “jobs” existem mesmo. Assim, como os "boys". E, também, os "aventais"...
Sobre o Diálogos Com Sentidos, considero que foi um "diálogo entre duas Escolas de Pensamento", rico e enriquecedor, excelentemente moderado, que teve ainda a participação do público.
Saí de lá mais inquieto. Hoje tenho mais dúvidas sobre algo que não domino: precisamente o Humano e o Divino.
Vou continuar cliente dos Diálogos ComSentidos.
Quando não dominamos as matérias, não devemos temer a ajuda dos outros para nos auxiliarem a compreender o sentido das coisas.
Esta atitude, a meu ver, apenas nos engrandece.
E longe de ser um sinal de fraqueza, apenas demonstra inteligência.
Sobre a reunião de câmara, que tanto incomodou o PS, mas que não explica, nem no comunicado, as razões do incomodo.
A táctica é sempre a mesma: quando o conteúdo as mensagem não servem os interesses do PS, tenta-se matar os mensageiros.
É o que tenta fazer nesta crónica o seu autor ao escrever. Passo a citar: "duas intervenções que colocam o debate público nas ruas da amargura e afastam os cidadãos do compromisso cívico saudável com a comunidade. Uma é a intervenção abjecta de um vereador do PSD numa reunião de câmara. Dá-se o caso de o referido cidadão ser presidente da estrutura figueirense do partido, o que diz muito do estado comatoso a que o PSD local se deixou chegar.
A outra é a de um comunicado do CDS local, argumentando a favor da extinção da Figueira Parques."
Ricardo Silva, já se assumiu como "um líder da oposição que quer liderar a oposição".
Um dos grandes problemas da vida política figueirense, ao longo dos anos, tem tido a ver com os motivos pelos quais o "partido da oposição" (e em 40 anos, isto tem valido quer para o PSD, quer para o PS - sendo esta bipolarização outro grave problema), nunca conseguiu cumprir o papel que lhe estava destinado.
O PS - se o fosse o PSD que estivesse agora no poder seria a mesma coisa - não estava habituado.
“Perguntar não ofende. O que ofende, é esconder informação, ignorância e gastos de dinheiro público não justificados”.
“O PS ofende a inteligência e a boa-fé dos figueirenses que votaram nele, a quem trata como servos. Quanto ao bom ou mau nome e desempenho dos eleitos, será o povo e os tribunais a determinar, nunca o PS”, disse ontem Ricardo Silva, ao jornal AS BEIRAS.
Esta crónica é exemplar sobre o que PS pretende do diálogo democrático.
A magia e o interesse da sua virtude, foi ensinar-nos a perceber, ainda melhor, um pouco o mundo em que vivem os "donos políticos" deste mundo que é a Figueira, que as mais das vezes nos deixa perplexos. Mostrou-nos, com simplicidade, os extremos a que o homem pode chegar na política: desde a excelência, até à perversidade mais abjecta.
E, na Figueira, como afirma o CDS no comunicado, os “jobs” existem mesmo. Assim, como os "boys". E, também, os "aventais"...
quarta-feira, 19 de setembro de 2018
A agonia continua
foto AS BEIRAS |
"A primeira audiência do processo de insolvência dos estaleiros navais da Atlanticeagle, na Figueira da Foz, foi adiada, de ontem para dia 2 de outubro próximo, com a concordância da empresa e dos trabalhadores. A acção, movida pelos operários, está a decorrer no Tribunal de Montemor-o-Velho.
O pedido do adiamento partiu da administração da empresa, representada por Joaquim Peres, para dar tempo às negociações que estão a decorrer com o Governo de Timor-Leste.
Quando a oficial de justiça avisou os trabalhadores sobre o adiamento, aqueles não se mostraram surpreendidos, por estarem a par do interesse dos timorenses na resolução do problema, o que implicará a anulação do pedido de insolvência.
Os timorenses foram arrastados para o processo na sequência do arresto do ferry que encomendaram aos estaleiros navais da Figueira da Foz, accionado por um credor, obrigando à suspensão da construção do navio, no verão de 2017.
Desde aquela altura, a empresa afundou-se numa crise financeira, da qual resultaram salários e rendas em atraso, a par das dívidas ao Estado e aos fornecedores."
Via AS BEIRAS
Ricardo Silva, um líder da oposição que quer liderar a oposição
A Concelhia do PS, em comunicado que pode ser lido abaixo, veio em defesa do vereador Nuno Gonçalves, criticando o vereador da oposição e presidente da concelhia do PSD, Ricardo Silva.
“Perguntar não ofende. O que ofende, é esconder informação, ignorância e gastos de dinheiro público não justificados”, disse. E acrescentou.
“O PS ofende a inteligência e a boa-fé dos figueirenses que votaram nele, a quem trata como servos. Quanto ao bom ou mau nome e desempenho dos eleitos, será o povo e os tribunais a determinar, nunca o PS”.
Nota de rodapé.
Um dos grandes problemas da vida política figueirense, ao longo dos anos, tem tido a ver com os motivos pelos quais o "partido da oposição" (e em 40 anos, isto tem valido quer para o PSD, quer para o PS - sendo esta bipolarização outro grave problema), nunca conseguiu cumprir o papel que lhe estava destinado.
E o principal motivo é o facto do líder do partido da oposição ter sempre "rabos de palha" em matérias em que teria, em condições normais, excelentes armas de arremesso contra o poder.
Neste aspecto, Miguel Almeida - com as suas duas décadas de palco político - é o exemplo patológico desta igualmente patológica situação.
No mandato de 2013/2017, sempre que abria a boca contra o executivo de João Ataíde era imediatamente recordado de acções, ou declarações contraditórias com o seu discurso, que esvaziavam completamente o efeito político que se poderia retirar da justiça objectiva das suas críticas.
O efeito era tão perverso, que o executivo figueirense, e o PS, não precisavam de responder ou explicar situações que fariam abanar qualquer poder camarário numa cidade politicamente exigente e civilizada: bastava-lhes "atacar" no plano subjectivo a credibilidade política de quem proferia as declarações incómodas.
Todos perdíamos com este estado de coisas. Mas, agora, ao que parece pelo que temos observado nas reuniões camarárias que podemos acompanhar as coisas estão a mudar: a Figueira tem um político diferente, pois é exigente, trabalhador e competente na oposição que, embora em situação adversa, está a conseguir fazer.
O seu nome é Ricardo Silva. Este comunicado do PS é um excelente exemplo dessa incomodidade e do método desde sempre utilizado: em vez de combater a mensagem, tenta matar o mensageiro...
A RESPOSTA DE RICARDO SILVA
O visado, em resposta, afirmou o seguinte.“Perguntar não ofende. O que ofende, é esconder informação, ignorância e gastos de dinheiro público não justificados”, disse. E acrescentou.
“O PS ofende a inteligência e a boa-fé dos figueirenses que votaram nele, a quem trata como servos. Quanto ao bom ou mau nome e desempenho dos eleitos, será o povo e os tribunais a determinar, nunca o PS”.
Nota de rodapé.
Um dos grandes problemas da vida política figueirense, ao longo dos anos, tem tido a ver com os motivos pelos quais o "partido da oposição" (e em 40 anos, isto tem valido quer para o PSD, quer para o PS - sendo esta bipolarização outro grave problema), nunca conseguiu cumprir o papel que lhe estava destinado.
E o principal motivo é o facto do líder do partido da oposição ter sempre "rabos de palha" em matérias em que teria, em condições normais, excelentes armas de arremesso contra o poder.
Neste aspecto, Miguel Almeida - com as suas duas décadas de palco político - é o exemplo patológico desta igualmente patológica situação.
No mandato de 2013/2017, sempre que abria a boca contra o executivo de João Ataíde era imediatamente recordado de acções, ou declarações contraditórias com o seu discurso, que esvaziavam completamente o efeito político que se poderia retirar da justiça objectiva das suas críticas.
O efeito era tão perverso, que o executivo figueirense, e o PS, não precisavam de responder ou explicar situações que fariam abanar qualquer poder camarário numa cidade politicamente exigente e civilizada: bastava-lhes "atacar" no plano subjectivo a credibilidade política de quem proferia as declarações incómodas.
Todos perdíamos com este estado de coisas. Mas, agora, ao que parece pelo que temos observado nas reuniões camarárias que podemos acompanhar as coisas estão a mudar: a Figueira tem um político diferente, pois é exigente, trabalhador e competente na oposição que, embora em situação adversa, está a conseguir fazer.
O seu nome é Ricardo Silva. Este comunicado do PS é um excelente exemplo dessa incomodidade e do método desde sempre utilizado: em vez de combater a mensagem, tenta matar o mensageiro...
Sonho
É só para informar que, amanhã, quando acordar, vou continuar os estudos que me hão-de levar ao doutoramento no curso que ando a tirar há dezenas de anos: sonhador especializado.
O único muro intransponível é o que construímos em redor de nós próprios.
O único muro intransponível é o que construímos em redor de nós próprios.
Sos Cabedelo
"O MAR À CIDADE. Ilustração da cidade que desejamos, com menos areia na sua principal frente urbana, mais solidária e articulada com o sul.Transferência das areias retidas a norte para proteger o sul da erosão, evitando os constantes assoreamentos que condicionam a navegabilidade, com implementação de um sistema de BYPASS, sob a barra, e de um sistema de mobilidade ligeira, como o TELEFÉRICO, sobre a barra."
terça-feira, 18 de setembro de 2018
No ridículo, somos os maiores!
Dia Europeu Sem Carros pedala-se a 21 de setembro na Figueira da Foz
"Para assinalar, a 21 de Setembro, o Dia Europeu Sem Carros, o Município da Figueira da Foz preparou um variado conjunto de actividades, que se prolongam até dia seguinte, destinadas a fomentar a escolha de modos suaves de mobilidade, que contribuem para o bem-estar físico e para a diminuição da pegada ecológica no Concelho e no Mundo"...
Via Município da Figueira da Foz
"Para assinalar, a 21 de Setembro, o Dia Europeu Sem Carros, o Município da Figueira da Foz preparou um variado conjunto de actividades, que se prolongam até dia seguinte, destinadas a fomentar a escolha de modos suaves de mobilidade, que contribuem para o bem-estar físico e para a diminuição da pegada ecológica no Concelho e no Mundo"...
Via Município da Figueira da Foz
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