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segunda-feira, 13 de agosto de 2018
Naufrágio no Cabedelo
"Tonga" naufragou esta madrugada(6:00) na Praia do Cabedelo.
A tripulação é composta por três pescadores naturais da Costa de Lavos. Os pescadores escaparam ilesos à ocorrência, porem não ganharam para o susto, afirmou um dos tripulantes.
Um cabo enrolado no hélice terá sido o motivo deste naufrágio.
A partir das 14 horas, serão iniciadas manobras para remover a embarcação na próxima praia-mar ( 17:00)
Via Pedro Agostinho Cruz
A tripulação é composta por três pescadores naturais da Costa de Lavos. Os pescadores escaparam ilesos à ocorrência, porem não ganharam para o susto, afirmou um dos tripulantes.
Um cabo enrolado no hélice terá sido o motivo deste naufrágio.
A partir das 14 horas, serão iniciadas manobras para remover a embarcação na próxima praia-mar ( 17:00)
Via Pedro Agostinho Cruz
A Aldeia e a vila que não existe, pois nunca existiu...
Citando Charles Chaplin.
"Na vida há um momento em que se sabe:
Quem é imprescindível, quem nunca foi, quem não é mais, quem será sempre!"
(A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro (uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.)
O braço esquerdo do Mondego, é o rio da minha Aldeia...
... o rio da minha Aldeia deveria fazer pensar.
Quem está ao pé dele, não está apenas e só ao pé dele...
Portanto, não deveria limitar-se a estar apenas e só ao pé dele...
Antes de desaguar nas águas do oceano Atlântico, junto à Quinta do Canal, defronte a Lares, o Mondego divide-se em dois braços, formando um delta.
O braço direito banha Vila Verde. O braço esquerdo, é o rio da minha Aldeia.
O braço sul, o rio da minha Aldeia, deixa o canal principal do Mondego, na zona conhecida como Cinco Irmãos, a cerca de seis quilómetros a montante da Figueira da Foz, e corre entre a ilha da Morraceira e a margem esquerda do estuário.
Depois de passar frente à minha Aldeia, deixando para trás o Portinho da Gala e a Ponte dos Arcos, o rio da minha Aldeia funde-se no braço norte, em frente à cidade, junto aos estaleiros e porto de pesca, relativamente perto do local onde até meados do século XIX se situava a barra do porto, quando o braço sul era o canal principal do rio que banha a cidade.
O rio da minha Aldeia, não sendo o que já foi, continua a ser fonte de vida, de prazer, de divertimento e de lazer.
Continua a ser de um agrado incontornável olhá-lo, conhecer os seus recantos, as suas correntes e as suas contra-correntes, as suas diferentes tonalidades, o seu murmurar!..
Uma coisa é ser. Outra, é gostar de (a)parecer...
Para quem é, o rio da minha Aldeia continua a provocar emoções...
Mas, é preciso estar atento!
O rio da minha Aldeia, tem uma particularidade: enche na maré alta e quase seca na baixa-mar...
"Na vida há um momento em que se sabe:
Quem é imprescindível, quem nunca foi, quem não é mais, quem será sempre!"
(A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro (uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.)
O braço esquerdo do Mondego, é o rio da minha Aldeia...
... o rio da minha Aldeia deveria fazer pensar.
Quem está ao pé dele, não está apenas e só ao pé dele...
Portanto, não deveria limitar-se a estar apenas e só ao pé dele...
Antes de desaguar nas águas do oceano Atlântico, junto à Quinta do Canal, defronte a Lares, o Mondego divide-se em dois braços, formando um delta.
O braço direito banha Vila Verde. O braço esquerdo, é o rio da minha Aldeia.
O braço sul, o rio da minha Aldeia, deixa o canal principal do Mondego, na zona conhecida como Cinco Irmãos, a cerca de seis quilómetros a montante da Figueira da Foz, e corre entre a ilha da Morraceira e a margem esquerda do estuário.
Depois de passar frente à minha Aldeia, deixando para trás o Portinho da Gala e a Ponte dos Arcos, o rio da minha Aldeia funde-se no braço norte, em frente à cidade, junto aos estaleiros e porto de pesca, relativamente perto do local onde até meados do século XIX se situava a barra do porto, quando o braço sul era o canal principal do rio que banha a cidade.
O rio da minha Aldeia, não sendo o que já foi, continua a ser fonte de vida, de prazer, de divertimento e de lazer.
Continua a ser de um agrado incontornável olhá-lo, conhecer os seus recantos, as suas correntes e as suas contra-correntes, as suas diferentes tonalidades, o seu murmurar!..
Uma coisa é ser. Outra, é gostar de (a)parecer...
Para quem é, o rio da minha Aldeia continua a provocar emoções...
Mas, é preciso estar atento!
O rio da minha Aldeia, tem uma particularidade: enche na maré alta e quase seca na baixa-mar...
Leitura para os próximos dias... (5)
(Um livro de leitura obrigatória para quem quiser perceber muita coisa que se passou na Figueira nos últimos 40 anos)
A TORRE J. PIMENTA, foi afinal um exemplo elucidativo de como o exercício da democracia pode ter efeitos perversos.
Nota de rodapé.
"Que prédio tão feio", lembram-se?..
Uma das muitas histórias por contar desta nossa cidade, que premiou alguns dos contentinhos deste regime deletério em que vivemos, que contribuíram para o actual momento da Figueira da Foz...
Vamos contar a «estória».
3 de Fevereiro de 1981. Na reunião realizada nesse dia, a Câmara deliberou, com os votos da A.D. e do então vereador socialista José Elísio de Oliveira, autorizar a firma J. Pimenta a aumentar sete andares à torre de apartamentos em construção na Avenida do Brasil.
Com os votos daqueles vereadores fez-se letra morta do plano de urbanização aprovado em Assembleia Municipal, que previa dez andares para aquele edifício!..
Para que conste, transcrevo as razões aduzidas pelo vereador do P.S. José Elísio de Oliveira, que juntou o seu voto à oposição, o que tornou possível a aprovação de mais sete andares à torre J. Pimenta.
Pois, pois...
«Voto a favor do deferimento por:
Depois das alterações ao projecto apresentado pela firma em doze de junho de mil novecentos e oitenta, não consta do processo qualquer parecer técnico ou entidade que clara e inequivocamente demonstre que do ponto de vista técnico ou urbanístico a Torre não deve subir além dos dez andares.
A apreciação do ponto de vista estético é sempre subjectivo e discutível e a mim não me fere aprovar uma Torre de dezassete andares naquele local, tanto mais que dada a existência da Torre da Sociedade Figueira-Praia, me parece que a Avenida beneficia esteticamente.
Embora o actual executivo não seja responsável pela aprovação da torre da Sociedade Figueira-Praia julgo correcto dar o tratamento semelhante à firma J. Pimenta».
Fica este documento histórico que, espero, seja um contributo para se perceber o que se passou posteriormente na cidade da Figueira da Foz, nos meandros da política autárquica.
Assim aconteceu. E nada aconteceu por acaso...
A solução, caros leitores, deverá estar no vento!..
Será que, soprará, alguma vez, a favor da verdadeira mudança?..
Assim aconteceu. E nada aconteceu por acaso...
Chegados a 2018, cansados e desiludidos, os figueirense não têm grande pachorra para a política, nomeadamente para a autárquica.
É pena, até porque as autarquias vão sendo um esteio incontornável na nossa arquitectura político-administrativa.
A TORRE J. PIMENTA, foi afinal um exemplo elucidativo de como o exercício da democracia pode ter efeitos perversos.
Nota de rodapé.
"Que prédio tão feio", lembram-se?..
Uma das muitas histórias por contar desta nossa cidade, que premiou alguns dos contentinhos deste regime deletério em que vivemos, que contribuíram para o actual momento da Figueira da Foz...
Vamos contar a «estória».
3 de Fevereiro de 1981. Na reunião realizada nesse dia, a Câmara deliberou, com os votos da A.D. e do então vereador socialista José Elísio de Oliveira, autorizar a firma J. Pimenta a aumentar sete andares à torre de apartamentos em construção na Avenida do Brasil.
Com os votos daqueles vereadores fez-se letra morta do plano de urbanização aprovado em Assembleia Municipal, que previa dez andares para aquele edifício!..
Para que conste, transcrevo as razões aduzidas pelo vereador do P.S. José Elísio de Oliveira, que juntou o seu voto à oposição, o que tornou possível a aprovação de mais sete andares à torre J. Pimenta.
Pois, pois...
«Voto a favor do deferimento por:
Depois das alterações ao projecto apresentado pela firma em doze de junho de mil novecentos e oitenta, não consta do processo qualquer parecer técnico ou entidade que clara e inequivocamente demonstre que do ponto de vista técnico ou urbanístico a Torre não deve subir além dos dez andares.
A apreciação do ponto de vista estético é sempre subjectivo e discutível e a mim não me fere aprovar uma Torre de dezassete andares naquele local, tanto mais que dada a existência da Torre da Sociedade Figueira-Praia, me parece que a Avenida beneficia esteticamente.
Embora o actual executivo não seja responsável pela aprovação da torre da Sociedade Figueira-Praia julgo correcto dar o tratamento semelhante à firma J. Pimenta».
Fica este documento histórico que, espero, seja um contributo para se perceber o que se passou posteriormente na cidade da Figueira da Foz, nos meandros da política autárquica.
Assim aconteceu. E nada aconteceu por acaso...
A solução, caros leitores, deverá estar no vento!..
Será que, soprará, alguma vez, a favor da verdadeira mudança?..
Assim aconteceu. E nada aconteceu por acaso...
Chegados a 2018, cansados e desiludidos, os figueirense não têm grande pachorra para a política, nomeadamente para a autárquica.
É pena, até porque as autarquias vão sendo um esteio incontornável na nossa arquitectura político-administrativa.
domingo, 12 de agosto de 2018
Até tu?..
"Estou desiludido com Santana! Vai ser estranho vê-lo do outro lado"...
Tem calma Duarte Marques...
Santana Lopes sempre foi conhecido pelos seus dotes de oposicionista. Com o seu verbo fácil, se lhe dessem uma tribuna, era vê-lo a zurzir no poder.
Estou convencido que Santana continua em forma...
Dêem-lhe mais um tempinho, que ele deita tudo abaixo: o governo e a oposição!..
Tem calma Duarte Marques...
Santana Lopes sempre foi conhecido pelos seus dotes de oposicionista. Com o seu verbo fácil, se lhe dessem uma tribuna, era vê-lo a zurzir no poder.
Estou convencido que Santana continua em forma...
Dêem-lhe mais um tempinho, que ele deita tudo abaixo: o governo e a oposição!..
Sonambulismo
Tombam os dias inúteis:
amanhece, é tarde, anoitece.
Mas a nós que nos importa
ser manhã, meio dia ou noite?!...
Sonâmbula a vida decorre
- nas ruas, a paz larvar dos grandes cemitérios;
dentro de nós, cada um
apodrece.
Enchem-se de títulos vibrantes os jornais
- mas tudo é tão longe...
Passam homens por homens e não se conhecem:
Boa tarde! Bom dia!
Cada um fechado nas suas fronteiras,
os gestos vazios,
a vida sem sentido
- sonambulismo apenas.
Acorda!
Ainda que seja só para o sobressalto,
que as ilusões do sonho se desfaçam
e as esperanças morram todas nessa hora!
Acorda!
ainda que o caminho a percorrer te espante
e o peso da obra a realizar te esmague!
Ainda que acordar seja
morrer depois aos poucos, em cada momento,
dolorosamente
Joaquim Namorado, in 'Agora'
amanhece, é tarde, anoitece.
Mas a nós que nos importa
ser manhã, meio dia ou noite?!...
Sonâmbula a vida decorre
- nas ruas, a paz larvar dos grandes cemitérios;
dentro de nós, cada um
apodrece.
Enchem-se de títulos vibrantes os jornais
- mas tudo é tão longe...
Passam homens por homens e não se conhecem:
Boa tarde! Bom dia!
Cada um fechado nas suas fronteiras,
os gestos vazios,
a vida sem sentido
- sonambulismo apenas.
Acorda!
Ainda que seja só para o sobressalto,
que as ilusões do sonho se desfaçam
e as esperanças morram todas nessa hora!
Acorda!
ainda que o caminho a percorrer te espante
e o peso da obra a realizar te esmague!
Ainda que acordar seja
morrer depois aos poucos, em cada momento,
dolorosamente
Joaquim Namorado, in 'Agora'
sábado, 11 de agosto de 2018
A Aldeia e a vila que não existe...
"A Cova-Gala, tem origem na fixação de pescadores, oriundos de Ílhavo, nas dunas da praia da Cova, por volta 1750/1770.
De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência.
Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova.
A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca.
Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.
A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro ( uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.
Um Povo que não preserve o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala têm um passado de que todos nos devemos orgulhar.
E, temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for."
António Agostinho, 7 de dezembro de 2009
Enquanto que a fundação da Aldeia se estruturou em torno da satisfação de necessidades elementares das suas gentes, que ela enquanto Aldeia garantiu de facto ao maior número, a invenção de uma vila que não existe, estando longe de garanti-las adequadamente à maioria dos seus habitantes, moveu-se por outras causas: o desejo de imortalidade do homem, manifestado pela criação de monumentos.
Porém, a verdade histórica está escrita...
De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência.
Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova.
A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca.
Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.
A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro ( uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.
Um Povo que não preserve o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala têm um passado de que todos nos devemos orgulhar.
E, temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for."
António Agostinho, 7 de dezembro de 2009
Enquanto que a fundação da Aldeia se estruturou em torno da satisfação de necessidades elementares das suas gentes, que ela enquanto Aldeia garantiu de facto ao maior número, a invenção de uma vila que não existe, estando longe de garanti-las adequadamente à maioria dos seus habitantes, moveu-se por outras causas: o desejo de imortalidade do homem, manifestado pela criação de monumentos.
Porém, a verdade histórica está escrita...
Leitura para os próximos dias... (3)
(Um livro de leitura obrigatória para quem quiser perceber muita coisa que se passou na Figueira nos últimos 40 anos)
"As reuniões da Câmara eram semanais, todas abertas ao público, com direito a intervenção dos munícipes numa das intervenções mensais.
Havia apenas um vereador a tempo inteiro, uma funcionária da Câmara para secretária do Presidente e dispunha-se de uma só viatura - datada de antes do 25 de Abril - e de um motorista para servir todo o Executivo.
Meios modestos, mas mais do que suficientes para quem quisesse trabalhar...
O Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara da Figueira da Foz conta presentemente com oito (!) pessoas.
Nunca vi quaisquer vantagens nesta imitação do "Terreiro do Paço", a não ser a criação de lugares para os militantes dos Partidos e a dispensa dos eleitos de trabalharem a sério no que lhes compete."
"As reuniões da Câmara eram semanais, todas abertas ao público, com direito a intervenção dos munícipes numa das intervenções mensais.
Havia apenas um vereador a tempo inteiro, uma funcionária da Câmara para secretária do Presidente e dispunha-se de uma só viatura - datada de antes do 25 de Abril - e de um motorista para servir todo o Executivo.
Meios modestos, mas mais do que suficientes para quem quisesse trabalhar...
O Gabinete de Apoio à Presidência da Câmara da Figueira da Foz conta presentemente com oito (!) pessoas.
Nunca vi quaisquer vantagens nesta imitação do "Terreiro do Paço", a não ser a criação de lugares para os militantes dos Partidos e a dispensa dos eleitos de trabalharem a sério no que lhes compete."
sexta-feira, 10 de agosto de 2018
O drama da violência doméstica explicado aos crentes?..
Arcebispo de Toledo, Braulio Rodríguez Plaza, diz que violência doméstica acontece porque "elas pedem divórcio"!..
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