O Novo Conselho de Administração do Centro de Medicina de Reabilitação da Região Centro - Rovisco Pais, anunciou que já obteve autorização oficial da tutela, após realizadas várias diligencias, para integrar 81 trabalhadores no âmbito do PREVPAP - Programa de Regularização Extraordinária dos Vínculos Precários na Administração Pública.
Segundo o actual Conselho de Administração, agora segue-se a fase de iniciação do procedimento concursal, de forma a dissipar uma injustiça com os colaboradores precários do CMRC - Rovisco Pais. Alguns deste colaboradores, já se encontravam em regime de "recibos verdes" há mais de 15 anos, sem qualquer regalias ou direitos sociais.
Este Conselho, também já pagou 50% do valor das horas extraordinárias em falta, reportadas até ao mês de Abril, as profissionais de enfermagem, decorrentes da alteração dos horários de 40 horas para as 35 horas e facultou ainda a possibilidade a estes profissionais, de poderem receber os restantes 50% de uma só e única vez, ou de forma faseada até ao final do ano, de acordo com a vontade individual de cada profissional. Em "cima de mesa", ainda está o processo de descongelamento das carreiras de enfermagem. Tudo resulta de um plano de comunicação e diálogo, de "concertação social" entre o novo Conselho de Administração e todos os seus colaboradores. Neste curto prazo de tempo em funções (desde de 13 de Julho), este novo CA já reuniu com todos os seus colaboradores, para auscultar os seus problemas e recolher opiniões e propostas de melhoria continua do "Capital Humano" (o recurso mais importante em qualquer Organização).
O CMRRC - Rovisco Pais, tem actualmente duzentos e cinquenta e seis colaboradores (contando com os que vão ser integrados no seu Mapa de Pessoal). Face ao número de camas e de serviços desta Unidade Saúde - prestadora de cuidados diferenciados - altamente especializados, o actual número de colaboradores é manifestamente insuficiente, sobretudo, ao nível do pessoal de enfermagem e de assistentes operacionais. O actual Órgão de Administração, também está apostado em reforçar os seus recursos nestas áreas, de forma a optimizar o nível de qualidade e segurança dos seus doentes e voltar a posicionar-se como referência nacional na área da Medicina de Reabilitação e evitar a sua integração num grande Centro Hospitalar (CHUC) à semelhança do que aconteceu com os Centros de Medicina de Reabilitação do Sul e do Norte. A integração dos referidos Centros, foram um desinvestimento nesta área importantíssima na área da Saúde e um ataque feroz ao SNS. Atente-se, a titulo de exemplo, que o Centro de Medicina do Sul, dotado com cinquenta camas, após a sua integração no CHUA (Centro Hospitalar Universitário do Algarve), teve que reduzir a sua capacidade de resposta de internamento para dezoito camas, por falta de recursos humanos e financeiros. Recorde-se, que esta área da Saúde é muito importante e apetecível para o sector privado, que mais de 65% da sua produção resulta do Sistema de Convenções (financiamento) com o Estado e/ou Subsistemas de Saúde. Os interesses instalados do privado são muitos e tudo tentam para "esvaziar" e desqualificar os Serviços de Qualidade do SNS.
O CMRRC - Rovisco, actualmente tem 80 camas para lesionados verto-medulares e Reabilitação Geral de Adultos, e 60 camas no âmbito dos Cuidados Continuados, para além do Serviço de Ambulatório. Esta Administração, tem ainda como objectivo estratégico, aumentar a sua capacidade de resposta de internamento, com o aumento de mais 64 camas para a área da Medicina de Reabilitação. Já existe projecto para a expansão e financiamento da obra em 85% de fundos comunitários. A taxa de esforço de 15% do CMRRC - Rovisco Pais e resulta de alienação de algum património da Instituição. A concretizar-se esta ampliação do número de camas, o CMRRC - Rovisco reforça a sua liderança nacional na área da Medicina de Reabilitação.
Nota de Rodapé:
A Geringonça lá vai funcionando, para desgosto e infelicidade de alguns.
O sector privado, na área da Saúde, tem muito apetite pelo "lombo" (financiamento do Estado), e daí os ataques sucessivos "encapotados" que fazem ao SNS (Serviço Nacional de Saúde) - a maior bandeira de verdadeira Liberdade, conquistada em Abril, não obstante, as diversas tentativas de a rasgarem.
Segundo o actual Conselho de Administração, agora segue-se a fase de iniciação do procedimento concursal, de forma a dissipar uma injustiça com os colaboradores precários do CMRC - Rovisco Pais. Alguns deste colaboradores, já se encontravam em regime de "recibos verdes" há mais de 15 anos, sem qualquer regalias ou direitos sociais.
Este Conselho, também já pagou 50% do valor das horas extraordinárias em falta, reportadas até ao mês de Abril, as profissionais de enfermagem, decorrentes da alteração dos horários de 40 horas para as 35 horas e facultou ainda a possibilidade a estes profissionais, de poderem receber os restantes 50% de uma só e única vez, ou de forma faseada até ao final do ano, de acordo com a vontade individual de cada profissional. Em "cima de mesa", ainda está o processo de descongelamento das carreiras de enfermagem. Tudo resulta de um plano de comunicação e diálogo, de "concertação social" entre o novo Conselho de Administração e todos os seus colaboradores. Neste curto prazo de tempo em funções (desde de 13 de Julho), este novo CA já reuniu com todos os seus colaboradores, para auscultar os seus problemas e recolher opiniões e propostas de melhoria continua do "Capital Humano" (o recurso mais importante em qualquer Organização).
O CMRRC - Rovisco Pais, tem actualmente duzentos e cinquenta e seis colaboradores (contando com os que vão ser integrados no seu Mapa de Pessoal). Face ao número de camas e de serviços desta Unidade Saúde - prestadora de cuidados diferenciados - altamente especializados, o actual número de colaboradores é manifestamente insuficiente, sobretudo, ao nível do pessoal de enfermagem e de assistentes operacionais. O actual Órgão de Administração, também está apostado em reforçar os seus recursos nestas áreas, de forma a optimizar o nível de qualidade e segurança dos seus doentes e voltar a posicionar-se como referência nacional na área da Medicina de Reabilitação e evitar a sua integração num grande Centro Hospitalar (CHUC) à semelhança do que aconteceu com os Centros de Medicina de Reabilitação do Sul e do Norte. A integração dos referidos Centros, foram um desinvestimento nesta área importantíssima na área da Saúde e um ataque feroz ao SNS. Atente-se, a titulo de exemplo, que o Centro de Medicina do Sul, dotado com cinquenta camas, após a sua integração no CHUA (Centro Hospitalar Universitário do Algarve), teve que reduzir a sua capacidade de resposta de internamento para dezoito camas, por falta de recursos humanos e financeiros. Recorde-se, que esta área da Saúde é muito importante e apetecível para o sector privado, que mais de 65% da sua produção resulta do Sistema de Convenções (financiamento) com o Estado e/ou Subsistemas de Saúde. Os interesses instalados do privado são muitos e tudo tentam para "esvaziar" e desqualificar os Serviços de Qualidade do SNS.
O CMRRC - Rovisco, actualmente tem 80 camas para lesionados verto-medulares e Reabilitação Geral de Adultos, e 60 camas no âmbito dos Cuidados Continuados, para além do Serviço de Ambulatório. Esta Administração, tem ainda como objectivo estratégico, aumentar a sua capacidade de resposta de internamento, com o aumento de mais 64 camas para a área da Medicina de Reabilitação. Já existe projecto para a expansão e financiamento da obra em 85% de fundos comunitários. A taxa de esforço de 15% do CMRRC - Rovisco Pais e resulta de alienação de algum património da Instituição. A concretizar-se esta ampliação do número de camas, o CMRRC - Rovisco reforça a sua liderança nacional na área da Medicina de Reabilitação.
Nota de Rodapé:
A Geringonça lá vai funcionando, para desgosto e infelicidade de alguns.
O sector privado, na área da Saúde, tem muito apetite pelo "lombo" (financiamento do Estado), e daí os ataques sucessivos "encapotados" que fazem ao SNS (Serviço Nacional de Saúde) - a maior bandeira de verdadeira Liberdade, conquistada em Abril, não obstante, as diversas tentativas de a rasgarem.