quarta-feira, 27 de junho de 2018

Ainda bem que o Palácio abriu as portas



"O Palácio Sotto Maior reabriu ao público a 1 de junho, com visitas guiadas e teatralizadas sobre a história do imponente imóvel que o transmontano de Valpaços Joaquim Sotto Maior construiu entre 1900 e 1920 e das vivências da família que o habitou. A uma semana de se cumprir um mês do programa A Figueira Vai ao Palácio, foram contabilizadas 1200 entradas."
Aquelas portas fechadas faziam lembrar a globalização da indiferença cultural!
Essa, que é a única globalização que, também na Figueira, é um sucesso. 
Essa, é a única globalização que interessou ser concretizada... 
E, eles, também na Figueira venceram! 
Registem-se, contudo, estes pequenos pormenores. 
Vale a pena...

Sem surpresa! Siga o baile... E vai de roda!..

terça-feira, 26 de junho de 2018

"Metam VAR nas Marchas Populares da cidade por favor!.."

"Figueira da Foz. Da Praça. Da Alegria.
O nosso sal, a nossa areia, a nossa gastronomia, a nossa alegria, as marchas, a cultura, o desporto, os eventos, a paisagem, a hospitalidade e tudo o que faz da Figueira da Foz um destino obrigatório, já este verão, estiveram esta manhã em destaque no programa televisivo Praça da Alegria. Aproveitando para falar sobre a Semana Arte Mulher, que em 2019 unirá a Figueira da Foz e a cidade brasileira de Recife numa iniciativa que promove a igualdade género nas Artes, o Presidente da Câmara, João Ataíde, fez-se acompanhar de mulheres que representam parte importante da Alma, História, Cultura e Tradições da Figueira da Foz."
Via Município da Figueira da Foz
Nota de rodapé.
Como é que se compreende que, em representação das marchas populares de S. João, tenham levado ao canal público, num programa de referência e grande audiência, a última classificada pelo ilustre júri que apreciou e votou as três marchas a concurso no ano de 2018?
Podemos analisar, porém, por uma perspectiva optimista: dado o elevado nível de todas as marchas de S. João de 2018, optaram por levar a terceira classificada, sempre um lugar honroso e que dá para ir ao pódio!..
Terá funcionado como prémio de consolação?
No futebol, este ano, até daria até para ter acesso directo à liga europa!..
A Figueira é assim: tudo está bem, quando acaba bem...
Portanto, tudo está no seu lugar. Tal como na série "O Injustiçado", esta história também acaba bem.

6 000 euros por marcha!.. Para as escolas de samba não são 12 000?..

Marchas

Via Diário de Coimbra

Via Beiras

"...a prova de que a Figueira da Foz tem massa crítica, tem recursos humanos de qualidade, tem condições, acessos e infraestruturas para alavancar negócios de sucesso....»

Para ficar a saber, clicar aqui.
Como diria Bernard Shaw: "o sucesso encobre uma infinita quantidade de erros."

Resumindo, é isto...

Portugal, uma terra de Santos, é uma equipa que se fia na Virgem...
"...é uma equipa que joga tão mal que acabou, devido ao convívio, por contaminar o Cristiano. 
Devia ter saído com um vermelho, como pediu usando a sinalética universal do cotovelo no focinho do adversário."

segunda-feira, 25 de junho de 2018

O problema do egocêntrico, é este: pensa que o mundo gira ao seu redor...



Bruno de Carvalho, minuto 3 e 30 segundos: «Íamos e vamos impugnar, exactamente porque há uma série de razões para poder [a assembleia revogatória do Sporting que o destituiu da presidência do clube] ser impugnada. Ela está ferida de legalidade desde o início, desde que foi marcada

PUBLICIDADE INSTITUCIONAL (Não há festa nem festança, a que não vá a D. Constança!)

Não culpem o S. Pedro!.. A culpa foi Herman José...

Via AS BEIRAS. Edição de sábado, 23 de Junho de 2018

Nota de rodapé.
Nem o nevoeiro afastou os milhares de pessoas que celebraram o S. João na Figueira da Foz. 
Sou pouco dado à especulação. 
Portanto, aceito que existiu o fogo, apesar do nevoeiro o ter escondido da  vista dos figueirenses e dos forasteiros...
Contudo, não o conseguiu aniquilar totalmente. 
A culpa, no fundo - e isso é que eu pretendo que fique totalmente esclarecido, e daí também a razão desta postagem - não foi do S. Pedro : foi do Herman José, que na noite de 23 para 24, colocou uma pedrinha na engrenagem ao  "ligar a máquina do fumo"

Lamentavelmente, já chegou a isto:

A frase do S. João da Figueira - edição 2018

domingo, 24 de junho de 2018

S. João da Figueira, marchas, tradição, esforço, recompensa...

As prioridades, os sentidos únicos e os becos sem saída da Figueira da Foz...

"No início de outubro de 2015, à entrada da barra do porto da Figueira da Foz, na sequência do naufrágio do pesqueiro “Olívia Ribau”, cinco pescadores perderam a vida. Uma das recomendações do relatório do grupo de trabalho para a segurança na barra foi o reforço do número de efetivos do posto do Instituto de Socorros a Náufragos (ISN). O vereador do PSD Miguel Babo vem alertando, nas reuniões de câmara, para a necessidade de haver maior segurança na barra. Na sessão desta semana, o edil da oposição voltou à carga. O referido relatório, frisou, defendia que são necessários, no mínimo, seis elementos no posto de ISN, mas “só” há quatro. “Fico espantado que não denunciem [o executivo camarário] isto”, atirou. Perante aquela afirmação, o presidente da câmara, João Ataíde, reagiu assim: “Já fiz [pressão] e houve um reforço substantivo da prevenção e dos meios técnicos, que resultou do nosso apelo e das sugestões do grupo de trabalho”. Miguel Babo, no entanto, retomou o assunto: “Assinou um relatório a dizer que são seis, e está satisfeito com quatro?!”, indagou. “É demagógico estar a imputar-me responsabilidades, porque sabe bem que isso não é da minha competência. Poderei chamar a atenção para ver a razoabilidade dos recursos humanos, mas com a diplomacia necessária”, ripostou João Ataíde. O presidente, por outro lado, sublinhou, que fez “um apelo público e a Autoridade Marítima reconheceu que teria de reforçar os meios”. Dialética política à parte, neste momento, asseguram o funcionamento do posto do ISN cinco operacionais, mas um deles está de baixa prolongada. Por iniciativa de João Ataíde, a seguir ao acidente do pesqueiro, recorde-se, a autarquia foi anfitriã de uma reunião alargada, na qual participaram representantes de todas as partes envolvidas nas questões relacionadas com a segurança na barra, seguindo-se a criação do mencionado grupo de trabalho, que elaborou um relatório."

Via AS BEIRAS

Nem sempre é conveniente suspender o juízo...

São João sem dívida, uma crónica de João Vaz, consultor de sustentabilidade, publicada no jornal AS BEIRAS.

"A notícia desta semana é a suspensão da aplicação do Plano de Saneamento Financeiro. A Câmara Municipal tem agora mais facilidade em gastar dinheiro e realizar investimento, segundo o presidente. Além disso, os funcionários municipais com a incumbência de “prestar contas” ficam aliviados para outras tarefas. Não sabemos quais são, mas esperemos que sejam produtivas. Por um lado, a Câmara mostra que conseguiu quebrar o ciclo da dívida, iniciado no tempo de Santana Lopes e aumentado por Duarte Silva, até aos 87 milhões de euros ( 2009 ). Louva a “São João Ataíde” que reduziu a dívida para 17 milhões. Ainda assim um fardo de 5 milhões em juros e amortizações a pagar à Banca. Ou seja, na “conta de cada figueirense aparecem” 83 euros de “impostos” pela dívida gerada por más decisões e esbanjamento de recursos. Por outro lado, sair do Plano de Saneamento, implicará menos controlo “interno e externo”. O que é perigoso, pois advinham-se tempos de incerteza económica. Pessoalmente preocupa-me a falta de investimento em políticas de sustentabilidade, desde a eficiência energética até à gestão de resíduos. Tudo continua como estava em 2009, a evolução é pontual e sem estratégia. Permanecem os mesmos tipos de contratos com os prestadores de serviços …e a relva é regada em dias de chuva! A Câmara continua a olhar para o ambiente de uma forma muito burocrática e propagandística. Os resultados da governância na sustentabilidade são fracos, os problemas ambientais do concelho agravam-se."

sábado, 23 de junho de 2018

Viva o Sporting



"...o Sporting não tem à sua volta apenas pessoas que representam interesses. Nada mais enganoso, o Sporting é dos sócios e estes, na sua esmagadora maioria, apenas querem o bem do clube, a sua prosperidade.
... ao ver Rui Calafate, José Pina ou António Moita num debate na TVI24, pude atestar que há razões para não perder o optimismo pois todos eles souberam representar muito bem aquilo que deve ser o sportinguismo, mostrando à saciedade ainda haver uma reminiscência dos nossos valores e pessoas a quem as televisões podem recorrer se quiserem informar correctamente os seus espectadores. Também Samuel Fernandes soube estar à altura, nomeadamente quando se bateu pela defesa intransigente dos superiores interesses do Sporting na matéria das rescisões dos jogadores e mostrou conhecimento profundo dos temas jurídicos abordados. 
Hoje, é dia de decisões no Sporting Clube de Portugal. Seja qual for o resultado, é importante aceitá-lo democraticamente." 

Originalidades figueirenses!..(II)

Muito bem senhor presidente da Câmara: vamos acreditar, com convicção, que, neste caso, o céu será mesmo o limite!

O sonho pode não ser possível, mas é  obrigação de quem gere os destinos de um concelho, mantê-lo e assegurar a vontade de o tornar realizável.
O inatingível, até este momento, neste caso, fazendo fé nas palavras do Senhor Presidente da Câmara, é precisamente o atingível. Não se sabe é quando!.. 
O presidente da Câmara da Figueira da Foz, como é público e notório, sempre foi a favor da abertura da Base Aérea de Monte Real à aviação civil e, por isso, nunca aplaudiu o anúncio do aeroporto de Coimbra, feito pelo seu homólogo Manuel Machado. 
Em declarações ao jornal AS BEIRAS, edição de hoje, João Ataíde afirma que a solução que advoga “não é uma questão de fé, é uma questão de razoabilidade e de dados objectivos”
“O estudo que agora foi apresentado conclui e demonstra, de forma sustentável, que este projeto é exequível com um investimento de 20 milhões de euros”, disse ainda. 
João Ataíde está convicto que, se tudo correr bem, “com os números de hoje, que até pecam por defeito, a médio prazo”, ou seja, daqui a 10 anos, a Base Aérea de Monte Real estará pronta para ser utilizada pela aviação civil. A solução passará por um concurso de concessão ou pela exploração pública, adiantou. 
A última palavra, no entanto, será do Governo, já que os militares, segundo João Ataíde, não se opõem.