terça-feira, 3 de abril de 2018
138,30 EUROS de taxas moderadoras!... Estamos a bater no fundo e não vai sobrar nada...
"O corpo não é uma máquina como nos diz a ciência. Nem uma culpa como nos fez crer a religião. O corpo é uma festa."
Eduardo Galeano
Hoje, ficámos a saber que "o Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) fechou as contas de 2017 com saldo positivo de 200 mil euros, sendo o único do país nesta situação face ao ano anterior, segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) publicados pelo “DN”.
«Os resultados do HDFF resultaram de um esforço conjunto de todos seus profissionais, na medida em contribuíram para a execução do contrato-programa de 2017, no qual se baseia cerca de 95 por cento do financiamento total deste hospital, ao mesmo tempo que houve a preocupação de uma gestão rigorosa, quer do lado da receita, quer do lado da despesa, traduzido pelo custo operacional de tratamento por doente-padrão, no qual o HDFF se apresenta na melhor posição do seu grupo», declarou ao DIÁRIO AS BEIRAS o presidente do conselho de administração, José Albino Silva.
Ao contrário do que a comunicação social parece concluir, parece-me que os resultados deste ranking são desastrosos para as nossas vidas e, em especial, para o acesso à saúde dos utentes desta unidade hospitalar.
E porquê, figueirenses?.. E porquê?...
Antes do mais, porque este Governo prossegue o objectivo assassino do centrão político: ou somos desportistas radicais, ou não nos vão permitir sobreviver acima dos projectos deles para este país.
O desmantelamento do SNS prossegue.
Aproveito a oportunidade para agradecer o Exmº. Senhor presidente do conselho de administração, José Albino Silva, a forma empenhada como se dedicou a este trabalho (sim, que isto deve dar um trabalho louco...) que não é visível do lado de cá...
Dizer-lhe, também, que no internamento que se seguiu a uma clonoscopia relaizada no passada 13 de Novembro, fui muito bem tratado pelos serviços que superiormente dirige.
Confesso que me diverti imenso durante esses 4 dias de internamento que se seguiram, em que tive o prazer de conhecer de perto o sentido da amizade, da entrega do companheirismo, da cumplicidade e de um empenho que me foi muito grato sentir por parte de todo o pessoal que trabalha nas Especialidades Médicas.
A todos e a todas que me fizeram sentir o seu sorriso amigo, o meu muito obrigado e a certeza que iremos continuar.
Em Maio lá estarei a dar mais um contributo para o sucesso económico do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Sem mais, este figueirense que se está a tornar perito em sustentabilidade hospitalar - todos temos de dar o nosso contributo para sustentar políticos, ex-políticos vagabundos e gestores públicos - apresenta os mais cordiais cumprimentos a quem dirige o Hospital Distrital da Figueira da Foz, um dos braços mais bem armados e eficientes do Serviço Nacional de Saúde a que temos direito.
Eduardo Galeano
Hoje, ficámos a saber que "o Hospital Distrital da Figueira da Foz (HDFF) fechou as contas de 2017 com saldo positivo de 200 mil euros, sendo o único do país nesta situação face ao ano anterior, segundo dados da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS) publicados pelo “DN”.
«Os resultados do HDFF resultaram de um esforço conjunto de todos seus profissionais, na medida em contribuíram para a execução do contrato-programa de 2017, no qual se baseia cerca de 95 por cento do financiamento total deste hospital, ao mesmo tempo que houve a preocupação de uma gestão rigorosa, quer do lado da receita, quer do lado da despesa, traduzido pelo custo operacional de tratamento por doente-padrão, no qual o HDFF se apresenta na melhor posição do seu grupo», declarou ao DIÁRIO AS BEIRAS o presidente do conselho de administração, José Albino Silva.
Ao contrário do que a comunicação social parece concluir, parece-me que os resultados deste ranking são desastrosos para as nossas vidas e, em especial, para o acesso à saúde dos utentes desta unidade hospitalar.
E porquê, figueirenses?.. E porquê?...
Antes do mais, porque este Governo prossegue o objectivo assassino do centrão político: ou somos desportistas radicais, ou não nos vão permitir sobreviver acima dos projectos deles para este país.
O desmantelamento do SNS prossegue.
Aproveito a oportunidade para agradecer o Exmº. Senhor presidente do conselho de administração, José Albino Silva, a forma empenhada como se dedicou a este trabalho (sim, que isto deve dar um trabalho louco...) que não é visível do lado de cá...
Dizer-lhe, também, que no internamento que se seguiu a uma clonoscopia relaizada no passada 13 de Novembro, fui muito bem tratado pelos serviços que superiormente dirige.
Confesso que me diverti imenso durante esses 4 dias de internamento que se seguiram, em que tive o prazer de conhecer de perto o sentido da amizade, da entrega do companheirismo, da cumplicidade e de um empenho que me foi muito grato sentir por parte de todo o pessoal que trabalha nas Especialidades Médicas.
A todos e a todas que me fizeram sentir o seu sorriso amigo, o meu muito obrigado e a certeza que iremos continuar.
Em Maio lá estarei a dar mais um contributo para o sucesso económico do Hospital Distrital da Figueira da Foz.
Sem mais, este figueirense que se está a tornar perito em sustentabilidade hospitalar - todos temos de dar o nosso contributo para sustentar políticos, ex-políticos vagabundos e gestores públicos - apresenta os mais cordiais cumprimentos a quem dirige o Hospital Distrital da Figueira da Foz, um dos braços mais bem armados e eficientes do Serviço Nacional de Saúde a que temos direito.
Tal como nos romances de Alexandre Dumas, na Figueira há vilões, mentiras, traições, suspense, faltas de carácter... Palpita-me, porém, que não haverá casamentos felizes, pois não viverão felizes para sempre...
"De Alexandre Dumas, um dos maiores cronistas da história de França, dizem que o êxito dos seus livros se devia ao facto de serem publicados, capítulo a capítulo, num jornal. Conseguia assim o escritor tratar cada tema em capítulos com princípio meio e fi m, deixando o leitor à espera de novo capítulo. Nunca conseguiria tal feito, mas confesso que pela terceira vez a tentar concluir o que venho escrevendo desde há 3 semanas sobre a Figueira, me fez lembrar esta particularidade de tão ilustre escritor.
É que com 1400 carateres a tarefa torna-se árdua quando há tanto por dizer… mas tentando concluir estas crónicas, falei da cidade de comércio, da cidade de indústria, da cidade portuária e faltam então algumas notas da cidade de vocação turística, da cidade estival, da cidade hospitaleira que recebe bem quem a visita, quem permanece e até quem nela se estabelece. É sobre essa última que vos deixo uma pista e convido a fazer uma refl exão: ao abrir o Anuário do Turismo Português de 1965/66, existia uma Comissão Municipal de Turismo dirigida pelo Vereador Severo Biscaia, e sobre o número de hotéis da época verifi quei, excluindo Lisboa, que tínhamos 9 hotéis em funcionamento na Figueira, 8 no Porto e no Funchal, 6 em Coimbra, 2 em Leiria e 1 em Aveiro. E hoje quantos existem nessas cidades? E por cá? O que nos sucedeu? Recordando Joaquim Gil, a cegueira dos políticos locais continua, por isso autorizem mais supermercados … e são 5 horas na torre do relógio!"
"O Sonho - crónicas da cidade (conclusão)", por Isabel Maranha Cardoso, economista, via jornal AS BEIRAS.
É que com 1400 carateres a tarefa torna-se árdua quando há tanto por dizer… mas tentando concluir estas crónicas, falei da cidade de comércio, da cidade de indústria, da cidade portuária e faltam então algumas notas da cidade de vocação turística, da cidade estival, da cidade hospitaleira que recebe bem quem a visita, quem permanece e até quem nela se estabelece. É sobre essa última que vos deixo uma pista e convido a fazer uma refl exão: ao abrir o Anuário do Turismo Português de 1965/66, existia uma Comissão Municipal de Turismo dirigida pelo Vereador Severo Biscaia, e sobre o número de hotéis da época verifi quei, excluindo Lisboa, que tínhamos 9 hotéis em funcionamento na Figueira, 8 no Porto e no Funchal, 6 em Coimbra, 2 em Leiria e 1 em Aveiro. E hoje quantos existem nessas cidades? E por cá? O que nos sucedeu? Recordando Joaquim Gil, a cegueira dos políticos locais continua, por isso autorizem mais supermercados … e são 5 horas na torre do relógio!"
"O Sonho - crónicas da cidade (conclusão)", por Isabel Maranha Cardoso, economista, via jornal AS BEIRAS.
Diz o roto ao nu...
PSD acusa governo de “fracasso da política cultural“.
Que saudades dos velhos tempos do passismo, quando a cultura prosperava.
Via Aventar
Que saudades dos velhos tempos do passismo, quando a cultura prosperava.
Via Aventar
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Poetas...
E outras, menos amorosas: "O uísque é o melhor amigo do homem, ele é o cachorro engarrafado” ou “As muito feias que me perdoem, mas beleza é fundamental”...
Vinícius de Moares um personagem excessivo, vibrante, em permanente estado de exaltação. Segundo Carlos Drummond de Andrade, «Vinícius é o único poeta brasileiro que ousou viver sob o signo da paixão. Quer dizer, da poesia em estado natural».
Quem é que gosta de pressões, correrias, tarefas a cumprir?
"Ai que prazer, Não cumprir um dever, Ter um livro para ler E não o fazer"...
O Poeta sabia do que falava. Como o compreendo-o bem.
Na Figueira, cá vamos andando... (aparentemente em democracia, mas comprovadamente sem qualidade...)...
Teotónio Cavaco, hoje na sua crónica publicada no jornal AS Beiras:
"Parece-me, pois, lícito perguntar: o que foi feito, nos últimos 10 anos na Figueira, para atrair população (jovem)? E para aqui fixar residentes? E para garantir um envelhecimento ativo? Números…"
O actual desenvolvimento da Figueira está intrinsecamente ligado à qualidade dos governantes que teve e da respectiva governação.
Foi a falta de qualidade dos seus políticos que determinou, em grande medida, a falta de qualidade da democracia e o consequente definhamento político, social e económico.
A actividade política é, mais do que importante, fundamental, e tem consequências na vida de todos os figueirenses.
Por isso, dos políticos espera-se níveis de rigor e exigência comportamental com critérios e amplitudes mais rígidas das exigíveis aos outros cidadãos.
De igual modo, por razões óbvias, se espera dos juízes, em áreas muito especificas do quotidiano, normas de conduta e exigência comportamental elevadas.
Dos políticos, espera-se visão, conhecimento e capacidade de trabalho em prol da pólis.
Deveria partir dos políticos, a audácia com competência, o sonho, a confiança, o exemplo de trabalho e dedicação, entrega e rigor.
Que servissem e não se servissem, que estivessem nos cargos de forma ética e fossem frugais as suas posições relativamente a interesses e benefícios para eles próprios, familiares ou para amigos.
Aos políticos, a todos eles, exige-se que sejam incorruptíveis, consequentemente imunes a influências ou benefícios materiais ou de estatuto.
A qualidade da gestão democrática na Figueira, passa pela independência dos políticos relativamente a domínios que não sejam o estrito cumprimento da defesa dos interesses do povo e do concelho.
Consequentemente do desenvolvimento e coesão económica e social.
Não há outro princípio de liderança que funcione que não assente na liderança pelo exemplo.
Na Figueira, nos últimos tempos o sistema está cheio de favores, amiguismos e interdependências.
A meu ver, é aos políticos a quem mais se tem de exigir.
E por uma razão simples: por serem isso mesmos - políticos.
São eles que, em periodos eleitorais, fazem promessas ao povo. São eles que, em periodos eleitorais, imploram o voto ao povo. São eles, por conseguinte, que deveriam defender os interesses do povo.
Uma democracia de qualidade passa, acima de tudo, por novos modelos de comportamento, ética e transparência no modo como os políticos actuam.
Há muito para melhorar e evoluir na democracia figueirense.
"Parece-me, pois, lícito perguntar: o que foi feito, nos últimos 10 anos na Figueira, para atrair população (jovem)? E para aqui fixar residentes? E para garantir um envelhecimento ativo? Números…"
O actual desenvolvimento da Figueira está intrinsecamente ligado à qualidade dos governantes que teve e da respectiva governação.
Foi a falta de qualidade dos seus políticos que determinou, em grande medida, a falta de qualidade da democracia e o consequente definhamento político, social e económico.
A actividade política é, mais do que importante, fundamental, e tem consequências na vida de todos os figueirenses.
Por isso, dos políticos espera-se níveis de rigor e exigência comportamental com critérios e amplitudes mais rígidas das exigíveis aos outros cidadãos.
De igual modo, por razões óbvias, se espera dos juízes, em áreas muito especificas do quotidiano, normas de conduta e exigência comportamental elevadas.
Dos políticos, espera-se visão, conhecimento e capacidade de trabalho em prol da pólis.
Deveria partir dos políticos, a audácia com competência, o sonho, a confiança, o exemplo de trabalho e dedicação, entrega e rigor.
Que servissem e não se servissem, que estivessem nos cargos de forma ética e fossem frugais as suas posições relativamente a interesses e benefícios para eles próprios, familiares ou para amigos.
Aos políticos, a todos eles, exige-se que sejam incorruptíveis, consequentemente imunes a influências ou benefícios materiais ou de estatuto.
A qualidade da gestão democrática na Figueira, passa pela independência dos políticos relativamente a domínios que não sejam o estrito cumprimento da defesa dos interesses do povo e do concelho.
Consequentemente do desenvolvimento e coesão económica e social.
Não há outro princípio de liderança que funcione que não assente na liderança pelo exemplo.
Na Figueira, nos últimos tempos o sistema está cheio de favores, amiguismos e interdependências.
A meu ver, é aos políticos a quem mais se tem de exigir.
E por uma razão simples: por serem isso mesmos - políticos.
São eles que, em periodos eleitorais, fazem promessas ao povo. São eles que, em periodos eleitorais, imploram o voto ao povo. São eles, por conseguinte, que deveriam defender os interesses do povo.
Uma democracia de qualidade passa, acima de tudo, por novos modelos de comportamento, ética e transparência no modo como os políticos actuam.
Há muito para melhorar e evoluir na democracia figueirense.
Martin Luther King
«Nós não somos o que gostaríamos de ser.
Nós não somos o que ainda iremos ser.
Mas, graças a Deus,
Não somos mais quem nós éramos».
1º. de abril
As mentiras do 1º. de abril, são como as crianças: apesar de ingénuas, ainda bem que o futuro não depende delas...
domingo, 1 de abril de 2018
O teleférico não vai ficar na gaveta...
Está encontrada a solução para o transporte da areia que está a mais na Figueira e a menos na outra margem...
Ao longo dos anos, foram disparates em cima de disparates que se cometeram na orla marítima figueirense. Recordo este post de março de 2009.
Tudo começou a 15 de Maio de 1959, com o concurso público para arrematação da empreitada das obras exteriores do porto da Figueira da Foz.
“Entre o progresso e a decapitação da beleza natural”, decidiu-se pelo progresso.
Ao longo dos anos, foram disparates em cima de disparates que se cometeram na orla marítima figueirense. Recordo este post de março de 2009.
Tudo começou a 15 de Maio de 1959, com o concurso público para arrematação da empreitada das obras exteriores do porto da Figueira da Foz.
“Entre o progresso e a decapitação da beleza natural”, decidiu-se pelo progresso.
O porto fluvial foi a aposta. Com a “construção dos molhes de protecção da barra”, veio a “melhoria da segurança no acesso às zonas portuárias" e o “aumento, embora gradual, na movimentação de mercadorias”.Mas em “contrapartida, a outrora praia vê-se transformada, ao longo dos anos Setenta, num depósito gigante de areia.”Surgiu o dilema: “Turismo ou desenvolvimento comercial”.E o vencedor foi “o elo mais forte”. Morreu “o que havia feito sobreviver a cidade após o declínio comercial de finais do século XIX. De Rainha das praias transformaram-na em Praia da Claridade. De Praia da Claridade, num amontoado inestético de areia."
Finalmente, temos luz ao fundo do túnel... O teleférico.
sábado, 31 de março de 2018
Mensagem de Páscoa aos inimigos
Nuno Artur Silva: "Tenho os inimigos certos. Que mais posso desejar?"
Sendo a boa pessoa, que os que me conhecem bem sabem que eu sou, não sendo, portanto, como o galego que não tinha inimigos, porque lhes havia feito a folha a todos, como é óbvio, tenho os meus «inimigos de estimação».
Confesso que me apraz tê-los. São tudo aquilo que eu tento evitar ser: matreiro, politicamente desonesto, pobre de carácter e de convicções, um convencido e estúpido que pensa ser mais esperto que todos os outros, um malandro que acha que trabalha imenso, um caluniador anónimo e vendilhão de tudo e de porra nenhuma, oportunista e aproveitador.
Gosto deles, dos meus inimigos, porque todos os dias me lembram o que tento evitar ser.
Que feliz que eu sou em ter inimigos!..
Ter inimigos, acontece a quem se esforça por ser íntegro e honesto.
No fundo, a inveja e o ódio de que sou alvo, é o preço que pago, com todo o gosto (como diz uma amiga minha, prazer é outra coisa...), porque eles sabem que somos melhores pessoas, do que alguma vez eles serão.
Gosto muito de ter inimigos.
Sobretudo, gosto muito dos meus inimigos.
Uma boa e Santa Páscoa para vocês também.
sexta-feira, 30 de março de 2018
Realmente importante, é saber que ainda há serviços onde os melhores são os escolhidos...
Via jornal AS BEIRAS. Para ver melhor, clicar na imagem. |
Deixa-me rir...
Ainda para mais, numa cidade como a Figueira!...
Contudo, uma mistura de juventude de espírito, irreverência, tempo livre e o gosto pela escrita, deixa-me com a presunção de que tenho algo para escrever.
Não ando por aqui para enganar ninguém.
Raramente escrevo sobre temas importantes e entusiasmantes, como, por exemplo, o futebol.
Tenho o mau hábito de escrever sobre temas suscitados pela actualidade, mas enfadonhos, como, por exemplo, o que se passa com a gestão de uma cidade, como a Figueira, e um País, como Portugal.
Ainda por cima, sem com isso acrescentar algo de relevante ao que é dito por outros comentadores - mais sábios e mais espertos...
A meu ver, porém, o DNA deste OUTRA MARGEM tem a ver com a sua falta de objectivos e interesses.
Este blogue existe, porque é um gajo como eu que o publica.
E porquê? Simplesmente, porque posso e quero. Quando deixar de poder, penso que não terei problema...
Este espaço não representa nada, nem sequer algo que tenha a ver com o exercício da minha liberdade, de algum direito especial, ou para ter o reconhecimento de alguém. É, apenas, o assumir da manifestação de uma vontade: a minha.
Que, apesar deste espaço estar quase a perfazer quase 12 anos de publicação diária, nem sequer, por vezes, é uma vontade por aí além...
Páscoa Feliz para todos.
quinta-feira, 29 de março de 2018
No país do faz de conta...
Podemos brincar de várias maneiras...
O que não podemos, e muito menos devemos, é viver no faz de conta...
Será um engano, meramente temporário.
Pagá-lo-emos com língua de palmo...
"Tribunal substituiu multa aplicada à Celtejo por repreensão escrita"...
O que não podemos, e muito menos devemos, é viver no faz de conta...
Será um engano, meramente temporário.
Pagá-lo-emos com língua de palmo...
"Tribunal substituiu multa aplicada à Celtejo por repreensão escrita"...
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