terça-feira, 11 de julho de 2017
Passadiços das praias do concelho...
Estes passadiços são fundamentais para preservar as dunas primárias do nosso litoral e a sua flora, ao mesmo que possibilitam o gozo daquelas áreas por todos nós.
É um novo prazer poder gozar daquelas zonas em qualquer altura do ano.
Mas assim?..
Ir a Quiaios (ou a S. Pedro) e não ver este desleixo, é impossível!..
É um novo prazer poder gozar daquelas zonas em qualquer altura do ano.
Mas assim?..
Ir a Quiaios (ou a S. Pedro) e não ver este desleixo, é impossível!..
segunda-feira, 10 de julho de 2017
Uma ideia para decidir as autárquicas 2017 na Figueira da Foz...
Cito Teotónio Cavaco, deputado municipal pelo PSD.
“– a participação de cada um não é opção, é um dever;
– a educação das partes torna mais fácil a solução do problema;
– a conduta pedagógica aperfeiçoa e estimula a capacidade das pessoas;
– a possibilidade de sucesso aumenta grandemente quando se segue objetivos definidos;
– a predisposição para a melhoria dá esperança;
– a inércia deve ser condenada.
A menos de 3 meses de escolhermos quem nos vai governar nos próximos 4 anos, penso que vale a pena escrutinar o que nos garantem/têm feito os vários candidatos (à Câmara, às Assembleias Municipal e de Freguesia) em relação a este Manual de procedimentos…”
Nota de rodapé.
É pena que não aconteça o habitual na Figueira: ser quem está no poder a perder as eleições.
Oxalá esteja enganado, mas não estou a ver, até ao momento, uma Oposição credível e alternativa a ganhá-las! Ainda por cima, na Figueira, vota-se no clube. A política é outra coisa...
Para ultrapassar o impasse em que estamos metidos, creio que seria interessante a próxima campanha eleitoral ser inspirada nos espectáculos de pancadaria do velho Coliseu Romano. Metiam-se os cerca de 50 mil figueirenses na praça de touros do Coliseu com os polegares em riste. Depois era ver como é que se safavam!
Os candidatos degladiar-se-iam na arena, à boa maneira da antiga Roma, até que restasse apenas um.
A assistência ululante exerceria o seu poder democrático e decidiria, pelo método do polegar, se queria ser governada pelo candidato sobrevivente.
Depois, felizes e contentes, abandonariam o recinto do velho Coliseu Figueirense com a reconfortante sensação do dever cumprido.
Decididamente, a coisa seria razoavelmente mais divertida...
Contudo, estupidamente mais rápida!
"E mais do que isto, como escreveu Fernando Pessoa, é Jesus Cristo, que não sabia nada de finanças, nem consta que tivesse biblioteca..."
“– a participação de cada um não é opção, é um dever;
– a educação das partes torna mais fácil a solução do problema;
– a conduta pedagógica aperfeiçoa e estimula a capacidade das pessoas;
– a possibilidade de sucesso aumenta grandemente quando se segue objetivos definidos;
– a predisposição para a melhoria dá esperança;
– a inércia deve ser condenada.
A menos de 3 meses de escolhermos quem nos vai governar nos próximos 4 anos, penso que vale a pena escrutinar o que nos garantem/têm feito os vários candidatos (à Câmara, às Assembleias Municipal e de Freguesia) em relação a este Manual de procedimentos…”
Nota de rodapé.
É pena que não aconteça o habitual na Figueira: ser quem está no poder a perder as eleições.
Oxalá esteja enganado, mas não estou a ver, até ao momento, uma Oposição credível e alternativa a ganhá-las! Ainda por cima, na Figueira, vota-se no clube. A política é outra coisa...
Para ultrapassar o impasse em que estamos metidos, creio que seria interessante a próxima campanha eleitoral ser inspirada nos espectáculos de pancadaria do velho Coliseu Romano. Metiam-se os cerca de 50 mil figueirenses na praça de touros do Coliseu com os polegares em riste. Depois era ver como é que se safavam!
Os candidatos degladiar-se-iam na arena, à boa maneira da antiga Roma, até que restasse apenas um.
A assistência ululante exerceria o seu poder democrático e decidiria, pelo método do polegar, se queria ser governada pelo candidato sobrevivente.
Depois, felizes e contentes, abandonariam o recinto do velho Coliseu Figueirense com a reconfortante sensação do dever cumprido.
Decididamente, a coisa seria razoavelmente mais divertida...
Contudo, estupidamente mais rápida!
"E mais do que isto, como escreveu Fernando Pessoa, é Jesus Cristo, que não sabia nada de finanças, nem consta que tivesse biblioteca..."
A especulação não é o meu forte, nem matéria que me interesse, apenas gostaria de perceber certas coisas que nunca deveriam acontecer...
"Apesar da invasão massiva de jovens, muitos deles adolescentes, não foram registados desacatos e outras ocorrências relevantes pela polícia. Os festivaleiros elogiaram a cidade, a segurança, a organização e o cartaz do festival. No sentido contrário, criticaram os preços praticados no alojamento local, com apartamentos tipo T3 a atingirem os mil euros, arrendados a grupos de 20, ou mais. A oferta do arrendamento chegou às redes sociais. Num dos anúncios, divulgava-se uma vivenda T3+2, com capacidade até 15 pessoas, por 700 euros por dia, com água e luz incluídas. Fazia, no entanto, uma ressalva: “Sem roupa de cama”.
Luís Correia, de Leiria, Joel Almeida, de Aveiro, e os amigos dormiram no carro.
“Há gente a pedir mil euros por três dias num apartamento, com 15, 20 ou 30 pessoas!”, reclamavam, espantados, os jovens leirienses. Aliás, vários forasteiros queixaram-se do mesmo. De um modo geral, contudo, hotelaria, estabelecimentos comerciais, restauração e similares praticaram preços comedidos, cumprindo as recomendações da autarquia.
Com as unidades hoteleiras e os parques de campismo sem vagas e sem dinheiro para arrendar casa, muitos jovens dormiram no carro ou acamparam onde havia espaço. De resto, o grosso das queixas participadas à polícia estava relacionado com o ruído e partiu de moradores onde se arrendaram apartamentos ou os festivaleiros montaram a tenda."
Via AS BEIRAS
Luís Correia, de Leiria, Joel Almeida, de Aveiro, e os amigos dormiram no carro.
“Há gente a pedir mil euros por três dias num apartamento, com 15, 20 ou 30 pessoas!”, reclamavam, espantados, os jovens leirienses. Aliás, vários forasteiros queixaram-se do mesmo. De um modo geral, contudo, hotelaria, estabelecimentos comerciais, restauração e similares praticaram preços comedidos, cumprindo as recomendações da autarquia.
Com as unidades hoteleiras e os parques de campismo sem vagas e sem dinheiro para arrendar casa, muitos jovens dormiram no carro ou acamparam onde havia espaço. De resto, o grosso das queixas participadas à polícia estava relacionado com o ruído e partiu de moradores onde se arrendaram apartamentos ou os festivaleiros montaram a tenda."
Via AS BEIRAS
Autárquicas 2017: vai ser assim a caminhada desta campanha eleitoral...
Imagem o sítio dos desenhos |
A surpresa e o inesperado vão surgir, numa harmonia, desarmonia, diversificação, pluralismo e evolução na continuidade, que não nos vai permitir momentos de enfado...
COLÓQUIO “INFORMAÇÃO NA ERA DA PÓS VERDADE – O ADMIRÁVEL MUNDO DAS NOTÍCIAS FALSAS"
A autarquia figueirense promove, amanhã, pelas 21H30, no auditório municipal, o colóquio Informação na Era da Pós-verdade – O Admirável Mundo das Notícias Falsas.
Os jornalistas Sandra Felgueiras e José Manuel Portugal, o investigador Bruno Paixão e o vereador António Tavares são os oradores.
Os jornalistas Sandra Felgueiras e José Manuel Portugal, o investigador Bruno Paixão e o vereador António Tavares são os oradores.
A erosão, na orla costeira da Figueira da Foz, não é um tema prioritário?..
Imagem sacada daqui |
"Um dos principais assuntos que deveria afligir os que receberam o mandato popular para cuidar da polis figueirense continua, inexplicável e indefinidamente, adiado, quem sabe à espera de uma catástrofe ou da clemência divina. Falo da erosão costeira, o movimento de avanço do mar sobre terra, o qual se mede em termos de taxa de recuo médio desta ao longo de um período suficientemente longo."
Enquanto não se tomam medidas de fundo, resta-nos ir avivando a memória de quem de direito sobre o tema mais estruturante do concelho da Figueira da Foz, a nível da gestão territorial: a erosão costeira.
Andamos nesta luta, neste espaço, praticamente desde que o fundámos, já lá vão mais de 11 anos.
Para comprovar o facto, basta escreverem no canto superior esquerdo a palavra erosão costeira e clicarem...
Recordo o que escrevi, no OUTRA MARGEM, numa segunda-feira, dia 11 de dezembro de 2006.!..
A protecção da Orla Costeira Portuguesa é uma necessidade de primeira ordem...
O processo de erosão costeira assume aspectos preocupantes numa percentagem significativa do litoral continental.
Atente-se, no estado em que se encontra a duna logo a seguir ao chamado “Quinto Molhe”, a sul da Praia da Cova.
Por vezes, ao centrar-se a atenção sobre o acessório, perde-se a oportunidade de resolver o essencial...
domingo, 9 de julho de 2017
RFM SOMNII - O MAIOR SUNSET DE SEMPRE 2017!..
O responsável pela edição deste domingo do Diário de Coimbra, tem de ser internado para desintoxicação urgente do excesso de destaque dado na 1ª. página ao RFM SOMNII - O MAIOR SUNSET DE SEMPRE 2017!..
Neil Diamond - Song sung blue...
Como podem constatar pelo vídeo, o Neil não está careca, os cabelos que restam não estão brancos e o ar de simpático avôzinho é mentira.
Hoje, domingo, o céu vai estar azul.
Tal como na canção, os passarinhos cantam nas árvores e cada um de nós vai passear com a namorada...
sábado, 8 de julho de 2017
Ter tempo...
Tentem fazer qualquer coisa, aprendam a andar, treinem uma dança, aprendam a andar de bicicleta, a caminhar pela praia, algo que vos justifique a vossa existência, que vos dê o direito de vestir a vossa pele.
Aprendam a rir.
Aprendam a votar!
Um dia, no fim - todos temos um fim - será completamente estúpido que tantos tenham sido mortos!
Um dia, no nosso fim - todos temos o nosso fim - será completamente estúpido e injusto, que tenhamos de morrer, enquanto que muitos de vós, sem nada para fazer da vossa vida, continuam a viver!..
Há gajos que só querem é ter tempo para entender a natureza...
Aprendam a rir.
Aprendam a votar!
Um dia, no fim - todos temos um fim - será completamente estúpido que tantos tenham sido mortos!
Um dia, no nosso fim - todos temos o nosso fim - será completamente estúpido e injusto, que tenhamos de morrer, enquanto que muitos de vós, sem nada para fazer da vossa vida, continuam a viver!..
Há gajos que só querem é ter tempo para entender a natureza...
Rotundas = circo para o povo...
"Há uns anos atrás construiu-se uma das primeiras rotundas da freguesia de Alhadas. Serve, e bem, a distribuição de tráfego, uma necessidade estrutural que surgiu com a construção da A17. No início plantaram-se umas oliveiras na rotunda. Muito bem. Paisagem, sentido ecológico, não havia relvados, consumo excessivo de água nem sistemas de rega. “Passou” a crise financeira e em 2017 a Junta de Freguesia (ou a Câmara?) decide investir na rotunda. O objetivo é somente embelezar, um “projeto municipal” de mais de 20 000 euros para “requalificar a rotunda”. Vamos ter direito certamente a uma inauguração com alguma pompa e circunstância. O atual presidente da Junta terá assim “obra para mostrar nas próximas eleições”, se se candidatar. O entusiasmo da Junta de Freguesia pela rotunda contrasta com a falta de investimento no ambiente e na sustentabilidade. As piscinas da freguesia continuam a não ser eficientes. Muita energia gasta, e dinheiro dos contribuintes, por falta de iniciativa local. A colocação de painéis solares térmicos, algo que muitos de nós temos em nossas casas, iria poupar dezenas de milhares de euros à Junta. Mas, nada foi feito. As piscinas, e muitos equipamentos camarários, continuam a zero em termos de investimento na eficiência energética. Conclui-se que a “consciência ecológica” local é algo que ainda não existe. No mesmo plano observa-se que a eficácia dos investimentos retrocede aos anos 90, quando “as obras” (rotundas…) é que prevaleciam."
Rotundas vs painéis solares, uma crónica de João Vaz.
Nota de rodapé.
Poucas cidades portuguesas têm um passado tão pobre como a Figueira da Foz, uma cidade cuja vocação para o turismo de pé descalço, não remonta a A.C., apenas porque então não exisitia.
Os políticos locais, na Figueira, ao longo dos últimos 40 anos, estiveram ao nível dos políticos nacionais: apenas fizeram menos merda, por uma questão de dimensão.
Para um autarca, na Figueira, fazer merda, é uma característica de perfil que auspicia um futuro glorioso na liderança dos destinos da autarquia.
Felizmente, que um autarca local figueirense não tem a capacidade intelectual, nem financeira, para dar cabo da economia de um país, com negociatas tipo BPN, submarinos, PPP rodoviárias, Siresp, ensino privado, saúde, etc..
Um autarca local figueirense, só consegue fazer merda a um nível restrito.
Gasta o dinheiro dos contribuíntes em aleivosiazinhas, disparatezinhos, pequenos insuflares de egozinhos.
Faz parte do Portugal dos Pequeninos da política.
As rotundas são disso exemplo.
Autarca que não tenha construído umas belas rotundas, não pode ser digno dessa função. É uma espécie de mijinha do cão para a posteridade, para um dia poder gabar-se, nem que seja aos netos.
Em 2017, como as rotundas estão todas inventadas, com o altíssimo patrocínio da Nossa Senhora das Eleições Autárquicas, reparem na quantidade delas que anda em obras em Tavarede e em Buarcos/S. Julião!..
A Figueira dos figueirinhas, lembra-me Portugal à micro-escala.
Passado glorioso, presente insidioso, futuro duvidoso.
Os meus parabéns à cidade, sobretudo aos cidadãos que têm sabido escolher tão bem os governantes locais...
Fica o meu obrigado aos néscios, por me obrigarem também a pagar a fantasia em que vivem.
A factura dos carnavais, rotundas e festividades várias, fica pesada para todos os contribuintes...
E, isso, aborrece-me.
Causa-me um desconforto geral.
Todavia, a vida tem de prosseguir.
Como sempre.
ADENDA:
Neste momento, se não falha nenhuma, estão a decorrer obras na Rotunda do Foral Tavarede (aquela que foi construída com a variante de Tavarede), Buarcos, Poço da Vila (as obras estiveram 6 meses paradas), do Limonete (alcatroaram e ainda não meteram as passadeiras) e Alhadas Maiorca na nacional 111!
Valha-nos a Nossa Senhora das Eleições Autárquicas/2017!..
Rotundas vs painéis solares, uma crónica de João Vaz.
Nota de rodapé.
Poucas cidades portuguesas têm um passado tão pobre como a Figueira da Foz, uma cidade cuja vocação para o turismo de pé descalço, não remonta a A.C., apenas porque então não exisitia.
Os políticos locais, na Figueira, ao longo dos últimos 40 anos, estiveram ao nível dos políticos nacionais: apenas fizeram menos merda, por uma questão de dimensão.
Para um autarca, na Figueira, fazer merda, é uma característica de perfil que auspicia um futuro glorioso na liderança dos destinos da autarquia.
Felizmente, que um autarca local figueirense não tem a capacidade intelectual, nem financeira, para dar cabo da economia de um país, com negociatas tipo BPN, submarinos, PPP rodoviárias, Siresp, ensino privado, saúde, etc..
Um autarca local figueirense, só consegue fazer merda a um nível restrito.
Gasta o dinheiro dos contribuíntes em aleivosiazinhas, disparatezinhos, pequenos insuflares de egozinhos.
Faz parte do Portugal dos Pequeninos da política.
As rotundas são disso exemplo.
Autarca que não tenha construído umas belas rotundas, não pode ser digno dessa função. É uma espécie de mijinha do cão para a posteridade, para um dia poder gabar-se, nem que seja aos netos.
Em 2017, como as rotundas estão todas inventadas, com o altíssimo patrocínio da Nossa Senhora das Eleições Autárquicas, reparem na quantidade delas que anda em obras em Tavarede e em Buarcos/S. Julião!..
A Figueira dos figueirinhas, lembra-me Portugal à micro-escala.
Passado glorioso, presente insidioso, futuro duvidoso.
Os meus parabéns à cidade, sobretudo aos cidadãos que têm sabido escolher tão bem os governantes locais...
Fica o meu obrigado aos néscios, por me obrigarem também a pagar a fantasia em que vivem.
A factura dos carnavais, rotundas e festividades várias, fica pesada para todos os contribuintes...
E, isso, aborrece-me.
Causa-me um desconforto geral.
Todavia, a vida tem de prosseguir.
Como sempre.
ADENDA:
Neste momento, se não falha nenhuma, estão a decorrer obras na Rotunda do Foral Tavarede (aquela que foi construída com a variante de Tavarede), Buarcos, Poço da Vila (as obras estiveram 6 meses paradas), do Limonete (alcatroaram e ainda não meteram as passadeiras) e Alhadas Maiorca na nacional 111!
Valha-nos a Nossa Senhora das Eleições Autárquicas/2017!..
É PRIMOS, QUANDO RESOLVEM DESLIGAR DO TIO?..
Na Figueira, não era preciso muito para sorrirmos.
Era necessário estarmos predispostos a isso.
Podemos não conseguir mudar o mundo, mas podíamos, com facilidade, fazer algo por uma Figueira melhor...
E, a imaginação, é um caminho sedutor, fácil e bem eficaz...
Pensem.
Era necessário estarmos predispostos a isso.
Podemos não conseguir mudar o mundo, mas podíamos, com facilidade, fazer algo por uma Figueira melhor...
E, a imaginação, é um caminho sedutor, fácil e bem eficaz...
Pensem.
sexta-feira, 7 de julho de 2017
Se isto não é planeamento, expliquem-me o que é planeamento?..
Foto Olímpia Paixão. Mais aqui e aqui. |
No mesmo dia, está maquinaria pesada a acaltroar uma das principais avenidas da Figueira da Foz, a Avenida Gaspar de Lemos, nas Abadias, com uma via encerrada ao trânsito, a meio da tarde, do primeiro dos três dias do Sunset, com dezenas de milhar de pessoas na cidade!..
É inacreditável o que eles conseguem fazer.
Só posso estar perfeitamente seduzido com tanta competência e coordenção dos serviços camarários que superintendem na matéria!..
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