sexta-feira, 31 de julho de 2015
Futebol distrital
Para ficar a saber o calendário do futebol sénior do GRUPO DESPORTIVO COVA-GALA para 2015/2016 basta clicar aqui.
quinta-feira, 30 de julho de 2015
"25 de Abril, sempre, fascismo nunca mais!.."
Passos reivindica herança de Abril no programa da coligação para o Estado Social.
Pisca o olho à maioria absoluta e puxa pelo discurso do medo:
“As empresas de rating estão à espera do resultado das eleições”.
Em tempo.
De pé, ó vitimas da fome!...
O PSD também é dos pobres!..
Daqueles que gostam de ficar cada vez mais pobres...
O voto em Liberdade e Democracia
Portugal, final de julho de 2015: em 4 de Outubro próximo os portugueses vão travar mais um combate político em democracia.
A campanha eleitoral em curso vai ser suja e descarada.
Quando o que precisamos é de confrontar ideias - dispensamos a demagogia e a propaganda - reparem no cartaz. Não passa de um truque retórico fácil de desmontar: um avô, a quem cortaram na pensão; os netos, a quem comprometeram o futuro. Todos com caras de felicidade!
Isto vai aquecer. E a ventoinha vai continuar a trabalhar…Quando o que precisamos é de confrontar ideias - dispensamos a demagogia e a propaganda - reparem no cartaz. Não passa de um truque retórico fácil de desmontar: um avô, a quem cortaram na pensão; os netos, a quem comprometeram o futuro. Todos com caras de felicidade!
Fica, desde já, este alerta para se abrigarem: na página 35 do programa da coligação PSD-CDS consta a proposta de privatização da Segurança Social.
Em
Portugal, durante 48 anos, vigorou uma ditadura.
Sejamos claros e concisos. Em 24 de Abril de 1974, o governo de Marcelo Caetano não autorizava a existência de partidos políticos, muito menos opiniões discordantes da ditadura em que Portugal vivia e que Salazar baptizou de Estado Novo.
Havia censura: os jornais, os livros, o cinema e o teatro eram visados por censores que proibiam as palavras que não agradavam ao regime. Muitos escritores, jornalistas, cantores e músicos eram proibidos de divulgar as suas obras.
Havia PIDE, a Polícia Internacional de Defesa do Estado: existia para perseguir, vigiar, prender e torturar todas as pessoas que tinham opiniões diferentes das do governo. Muitos antifascistas foram assassinados pela PIDE. Havia censura: os jornais, os livros, o cinema e o teatro eram visados por censores que proibiam as palavras que não agradavam ao regime. Muitos escritores, jornalistas, cantores e músicos eram proibidos de divulgar as suas obras.
Havia as prisões da ditadura: os opositores ao Estado Novo eram presos em prisões como as de Peniche e Caxias, onde permaneciam em péssimas condições e eram torturados, só pelo facto de não concordarem com o regime.
Havia o exílio: muitos portugueses foram obrigados a emigrar para não serem presos ou por recusarem ir combater na injusta guerra colonial. Nos países de exílio, continuaram a sua luta contra a ditadura.
Havia a Mocidade Portuguesa: os jovens, a partir dos sete anos, eram obrigados a pertencer a esta organização militarista de juventude, que exigia que andassem fardados, marchassem como soldados e fizessem uma saudação muito parecida com a nazi.
Havia a guerra colonial: os territórios de Angola, Guiné e Moçambique, para alcançarem a sua liberdade, foram obrigados a fazer guerra a Portugal. Em consequência, morreram milhares de africanos e portugueses em África.
Havia o poder autoritário: quem nomeava os presidentes das Câmaras Municipais e das Juntas de Freguesia eram os governantes, que não ouviam a opinião das populações nem tinham que cumprir um programa de acção.
Durante 48 anos, algumas gerações de portugueses foram enganados por simulacros de eleições.
Contudo, sempre houve Resistência: como estavam proibidos os partidos políticos, lutava-se na clandestinidade pela liberdade.
A Oposição Democrática participou em eleições, mas os resultados foram falseados e os candidatos presos.
Apenas a seguir ao 25 de Abril de 1974 se realizaram eleições livres e democráticas. Registe-se, que mesmo na primeira República o sufrágio universal em pleno havia sido limitado - por exemplo, no acesso ao voto pelas mulheres.
Apenas a seguir ao 25 de Abril de 1974 se realizaram eleições livres e democráticas. Registe-se, que mesmo na primeira República o sufrágio universal em pleno havia sido limitado - por exemplo, no acesso ao voto pelas mulheres.
O voto, em Liberdade e Democracia, só tem sentido no
respeito sagrado pelo sentido do voto de todos e de cada um.
Votar é, antes do mais, uma enorme responsabilidade de cada
um de nós.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
PAC . Ponto de Acesso à Cultura - TERTÚLIA COM PEDRO AGOSTINHO CRUZ
Quinta Feira, 30 de julho, o fotógrafo Pedro Agostinho Cruz vai estar no Hotel Wellington, às 21.30 numa conversa informal que o festival artístico, PAC - Ponto de Acesso à Cultura, chama de Tertúlia.
Vai falar um bocadinho do seu trabalho, motivações, projectos, entre outras coisas (que até podem ser novidades).
A tertúlia será aquilo que vocês quiserem!.. O artista conta com a vossa presença. E promete responder a perguntas difíceis!..
Sintam-se convidados.
Vai falar um bocadinho do seu trabalho, motivações, projectos, entre outras coisas (que até podem ser novidades).
A tertúlia será aquilo que vocês quiserem!.. O artista conta com a vossa presença. E promete responder a perguntas difíceis!..
Sintam-se convidados.
Para formar opinião é preciso informação…
E que desde 2001/02, enquanto o número médio de filhos por mulher em idade fértil subiu quase 10% na UE, em Portugal caiu mais de 10%?
E ainda que a crise económica e financeira inverteu a tendência de Portugal na aproximação ao mais reduzido horário de trabalho europeu?
Se em 2009 os trabalhadores portugueses trabalhavam em média mais uma hora que os seus congéneres europeus, em 2013 essa diferença já era superior a duas horas.
Estas e outras revelações encontram-se trabalhadas
e publicadas no livro coordenado por Augusto Mateus “Três décadas de Portugal europeu – balanços e perspectivas” publicado este mês pela Fundação Francisco Manuel dos Santos, disponível gratuitamente na internet.
Em tempo.
Via eng. Daniel Santos, na crónica Curiosidades, hoje publicada no jornal AS BEIRAS.
Ricos e pobres...
Um cidadão vulgar, na situação de Ricardo Salgado estaria em
prisão domiciliária.
Para o Conselho Superior da Magistratura Ricardo Salgado não está em prisão
domiciliária, está “confinado à sua residência e respectivos logradouros”.
O azar dos gregos, foi terem Tsipras como primeiro-ministro e este não pertencer à"raça de homens que paga o que deve", como, por exemplo, o "nosso" primeiro. Evidentemente, salvo um ou outro “lapso”...
Os ricos sabem que podem comprar quase tudo com dinheiro. Os
pobres pensam que dinheiro compra tudo. E, assim, o dinheiro vai mandando…
A única coisa que os pobres continuam a ter em Portugal, é a razão: "é cada vez maior o fosso entre os mais ricos e os mais pobres em Portugal. Há cinco anos que não pára de aumentar a desigualdade na distribuição dos rendimentos."terça-feira, 28 de julho de 2015
O Povo Culto
Agostinho da Silva |
Os povos serão cultos na medida em que entre eles crescer o
número dos que se negam a aceitar qualquer benefício dos que podem; dos que se
mantêm sempre vigilantes em defesa dos oprimidos não porque tenham este ou
aquele credo político, mas por isso mesmo, porque são oprimidos e neles se
quebram as leis da Humanidade e da razão; dos que se levantam, sinceros e
corajosos, ante as ordens injustas, não também porque saem de um dos campos em
luta, mas por serem injustas; dos que acima de tudo defendem o direito de
pensar e de ser digno.
Apesar de tudo, ser da elite cultural figueirense não é a mesma coisa que ser da elite cultural lisboeta...
"Se mesmo em Lisboa e no
Porto é difícil fazer com que a
comunicação social divulgue
o que se faz na área da cultura, imagine-se nas restantes
cidades do país. Por isso,
compreenda-se o nosso desalento ao percebermos que
produzimos eventos dignos
de relevo, mas que não passam as fronteiras do “nosso
quintal”. Foi o que se passou
com a vinda de Fernando
Arrabal à Figueira ou com a
exposição das esculturas de
Laranjeira Santos, só para dar
dois exemplos.
A macrocefalia de Lisboa continua a afogar o país e a tentar fazer crer que o resto são umas pracetas onde se levam os cantores pimba para fazer programas de entretenimento de gosto e interesse duvidoso; e onde acontecem, de vez em quando, algumas desgraças."
A macrocefalia de Lisboa continua a afogar o país e a tentar fazer crer que o resto são umas pracetas onde se levam os cantores pimba para fazer programas de entretenimento de gosto e interesse duvidoso; e onde acontecem, de vez em quando, algumas desgraças."
Areia para os olhos...
"Não vou fazer nenhuma reacção porque a questão que tem
que ver com o chamado enriquecimento ilícito não resultou de uma iniciativa do
Governo, resultou de uma iniciativa dos deputados da maioria no parlamento e
tenho a certeza que os partidos através dos grupos parlamentares não deixarão
de fazer uma reacção a essa decisão" – disse Passos Coelho nos Açores.
E andámos nós – aquela minoria, muito minoritária, que acompanha minimamente as sessões do Parlamento – a levar com Luís Montenegro e Nuno Magalhães durante
4 anos, auxiliados por Telmo Correia, nos debates parlamentares a “mandar”
deixas para o Governo maquilhadas de interpelações e depois os grupos
parlamentares têm vida própria e autónoma e até produzem projectos de lei, invariavelmente
inconstitucionais!..
E, assim, a maioria PSD/CDS chegou ao fim da legislatura sem
que o enriquecimento injustificado tenha sido criminalizado.
Essa é que é essa, como diria o Eça…
Em tempo.
"Portugal é o paraíso dos corruptos".
"Um estudo da OCDE diz que se Portugal não tivesse corrupção teria um nível de desenvolvimento semelhante à Dinamarca".
"Um estudo da OCDE diz que se Portugal não tivesse corrupção teria um nível de desenvolvimento semelhante à Dinamarca".
Despesas com o sorteio atingiram 6,8 milhões de euros em 2014…
“Factura da Sorte. Governo desviou dinheiro do IVA para pagar os Audi", diz o Tribunal de Contas…
Uma classe média que precisa de apoio do estado, já não é classe média.
Hoje, depois de quase 4 anos do senhor Coelho no poder, passou a ser uma ficção a caminho de engrossar as listas de pobres.
O senhor não tem culpa.
Culpa tem de quem o elegeu com maioria e não exigiu a sua imediata demissão quando começou a quebrar os compromissos eleitorais.
Uma classe média que precisa de apoio do estado, já não é classe média.
Hoje, depois de quase 4 anos do senhor Coelho no poder, passou a ser uma ficção a caminho de engrossar as listas de pobres.
O senhor não tem culpa.
Culpa tem de quem o elegeu com maioria e não exigiu a sua imediata demissão quando começou a quebrar os compromissos eleitorais.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Um desafio ao respeito que temos por nós próprios, com resultados a conhecer lá para 4 de Outubro!..
Em tempo.
Se clicar aqui, esta ferramenta gera parágrafos potencialmente úteis para relatórios, teses, templates, bem como discursos que não servem outro propósito que não o de encher chouriços.
Se clicar aqui, esta ferramenta gera parágrafos potencialmente úteis para relatórios, teses, templates, bem como discursos que não servem outro propósito que não o de encher chouriços.
Que mal é que a Cova e Gala fizeram aos políticos?..
Carlos Simão, na altura presidente da Junta de Freguesia de
S. Pedro há 16 anos, disse no decorrer da Assembleia de Freguesia, realizada nesse dia, esta coisa absolutamente extraordinária: “Cova Gala é um nome interno, ou
seja, não existe em lado nenhum. O que existe é Freguesia de S. Pedro da
Figueira da Foz."
Relativamente à ascensão da Freguesia de S. Pedro a Vila,
Carlos Simão foi curto e claro: "fui eu e o Sr. Domingos Laureano que
fornecemos informações ao deputado Miguel de Almeida com o intuito de
fundamentar o pedido da ascensão da nossa Freguesia a Vila de S. Pedro da
Figueira da Foz”.
Carlos Simão, na oportunidade, foi mais longe e afirmou.
“Oficialmente nunca irei representar a Cova Gala.”
Na altura, o então presidente da Junta de Freguesia de S.
Pedro, sublinhou o seu ponto de vista sobre a aceitação dos covagalenses em
relação ao nome da Vila: “aquilo que eu sei, é que há pessoas que gostam mais
de Vila de S. Pedro do que Vila da Cova e Gala."
Perante isto, quem não conheça o nosso passado, ao entrar agora pela porta grande na Aldeia, fica por saber que está na Cova e Gala.
Isto é grave - mexe com os sentimentos mais profundos dos descendentes dos ílhavos que ainda cá moram.
Embora real, porque existe, vive e pulsa, Cova Gala parece não ter tido passado, nem presente para quem foi o mentor da elevação a Vila de S. Pedro e não Cova e Gala - como deveria ter sido, por respeito ao passado e ao sentir dos descendentes dos ílhavos que fundaram, primeiro a Cova e, cerca de 40 anos depois, a Gala.
Isto é grave - mexe com os sentimentos mais profundos dos descendentes dos ílhavos que ainda cá moram.
Embora real, porque existe, vive e pulsa, Cova Gala parece não ter tido passado, nem presente para quem foi o mentor da elevação a Vila de S. Pedro e não Cova e Gala - como deveria ter sido, por respeito ao passado e ao sentir dos descendentes dos ílhavos que fundaram, primeiro a Cova e, cerca de 40 anos depois, a Gala.
Contudo, para mim e certamente para muito mais gente, a Cova Gala não está morta - apesar de não ter monumentos edificados com o nosso dinheiro em sítios privilegiados e estratégicos - e muito menos poderemos permitir que se possa assim, tão facilmente, ignorar.
Muito embora sem nome no mapa, nem monumentos, a Gala está bem situada. Fica do lado sul da foz do Mondego. E, como as terras que seguem um rio até ao mar, é um prolongamento do Cabedelo – ou seja, aquele cabo de areia que se forma à barra dos rios. O lugar, chama-se Gala. É uma aldeia de pescadores. Ao fundo e antes das dunas, que a separam do grande areal da praia, junta-se intimamente – quer dizer: sem uma nítida separação – a um lugar que tem o nome de Cova. Os dois lugares estão ao mesmo nível – o das águas do mar - e formam a Aldeia.
Do lado norte, há uma cidade e essa, sim, vem registada nos mapas de terra e nas cartas de mar – chama-se Figueira da Foz.
Muito embora sem nome no mapa, nem monumentos, a Gala está bem situada. Fica do lado sul da foz do Mondego. E, como as terras que seguem um rio até ao mar, é um prolongamento do Cabedelo – ou seja, aquele cabo de areia que se forma à barra dos rios. O lugar, chama-se Gala. É uma aldeia de pescadores. Ao fundo e antes das dunas, que a separam do grande areal da praia, junta-se intimamente – quer dizer: sem uma nítida separação – a um lugar que tem o nome de Cova. Os dois lugares estão ao mesmo nível – o das águas do mar - e formam a Aldeia.
Do lado norte, há uma cidade e essa, sim, vem registada nos mapas de terra e nas cartas de mar – chama-se Figueira da Foz.
Embora queiram apagar a
Cova e Gala - a nossa raiz - como demonstrei em 7 de Dezembro de 2009, o que
não existe é a Vila de S. Pedro.
A Vila de São Pedro, criada em 5 de Junho de 2009, é a “a povoação de São Pedro (essa sim, uma coisa que não existe!..), no concelho da Figueira da Foz, distrito de Coimbra, elevada à categoria de Vila”.
Se duvidam
disto, leiam o Diário da República nº. 150, 1ª. Série, Lei nº. 58/2009.
Cova Gala é uma Terra com história e memória. Não nasceu em 1993.
A Cova e a Gala, têm origem na fixação de pescadores, oriundos de Ílhavo, nas dunas da praia da Cova, por volta 1750/1770. De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência. Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova. A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca. Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.
A Cova e a Gala, têm origem na fixação de pescadores, oriundos de Ílhavo, nas dunas da praia da Cova, por volta 1750/1770. De acordo com alguns documentos, estudados pelo único Homem que realizou verdadeira pesquisa histórica sobre as origens da Cova e Gala, o Capitão João Pereira Mano, tempos houve em que pescadores naturais de Ílhavo, desceram a costa portuguesa à procura de peixe e água potável que lhes permitisse a sobrevivência. Sediaram-se na cova de uma duna, um local a que passaram a chamar de Cova. A Gala, é uma povoação mais recente, nasceu cerca de 40 anos depois, quando alguns dos pescadores se deslocaram para nascente e ergueram pequenas barracas ribeirinhas, para recolha de redes e apetrechos de pesca. Apesar do passado de cerca de 250 anos destas duas povoações, a Freguesia de S. Pedro é recente, foi criada em 1985.
A Aldeia, não pode ser uma Terra onde não se saiba de nada, a não ser o que é
filtrado pelo poder.
Os covagalenses têm o direito a saber mais do que o que mais
convém aos políticos.
Nem tudo pode ser eliminado. É também para isso que mantemos este espaço há quase 10
anos, onde a luta pela reposição da verdade histórica vai, naturalmente,
continuar.
Cova e Gala vão continuar a ter corpo e alma.
Um Povo que não consiga preservar o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala são detentoras de um passado de que todos nos devemos orgulhar e que temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for.
A Cova e Gala de hoje está diferente - e nem tudo foi para melhor. Lembrar o passado sem nostalgias é a melhor forma de preservar as raízes.Um Povo que não consiga preservar o seu passado e as suas raízes não tem futuro. E a Cova e a Gala são detentoras de um passado de que todos nos devemos orgulhar e que temos de saber preservar, com rigor e com verdade, e não ao sabor conjuntural dos interesses politiqueiros, seja de quem for.
A preservação da memória da Cova Gala está em risco.
A incultura, sempre que potenciada pela arrogância, leva a resultados desastrosos. Os danos já estão à vista.
A história mostra que políticos sem ideias constituem um verdadeiro perigo...
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