quarta-feira, 18 de março de 2015

Túmulo de Cervantes: cientistas dizem ter encontrado restos do génio das letras...

Todos, um dia, acabaremos assim.
Para sermos mais precisos, também poderemos ficar reduzidos a cinzas ou papados por um predador...
Mas, deixemo-nos destes pormenores...
O que distingue Cervantes de nós é outra coisa, essa sim importante e está acessível há muito: leiam.  

Já temos cordeiro pascal...

Com amigos como este...
Portas "deixa cair" Carlos Costa...

Vem aí trovoada...

Solidão? 
Sim. 
De preferência, com uma dose q.b., de JB... 
Ingratidão? 
Não. 
Antes ver tv, apesar de se sofrer mais que no WC...

Lista VIP

... "Director-geral demite-se, Governo confirma práticas"...

E agora dr. Ataíde: “quem tem capa sempre escapa”?..

Isabel Maranha Cardoso, antiga vereadora de João Ataíde e actual presidente da Assembleia de Freguesia de Buarcos, eleita pelo PS, segundo li no jornal AS BEIRAS de hoje, disse: “mesmo que o presidente da câmara (João Ataíde) manifeste toda a sua confiança nos administradores da Figueira Domus, eles não têm condições para se manterem em funções”.
E tudo é tão simples e linear como isto para Isabel Maranha Cardoso.
“Há sempre duas pessoas que assinam um cheque ou uma ordem de transferência, para melhor controlo da tesouraria e das finanças das empresas, e esta regra foi completamente quebrada, o que permitiu que se desse a situação anómala que aconteceu. Não é por falta de confiança ou por não serem pessoas honestas, mas acho que perderam a sua legitimidade, porque, numa perspetiva de boa-fé, entregaram o ouro ao bandido, quando deixam de controlar a tesouraria da empresa”.
Como disse Francisco Guerreiro da CDU, “a responsabilidade política, moral e judicial, se houver questões deste último foro, é de quem nomeia as administrações”.
Agora, que Isabel Maranha Cardoso veio tornar público aquilo que muita gente no PS figueirense pensa, mas não tem coragem de assumir, será que vai continuar a valer o ditado popular que reza que “quem tem capa sempre escapa”?..   

O banqueiro Ulrich

Ontem, assisti em directo do Parlamento o dr. Ulrich dizer "que votou no PSD e provavelmente votará outra vez” e “não consegue aceitar que isto foi tudo ao lado do Governo e que foi o Banco de Portugal que fez tudo sozinho".
Ouvi-o também dizer que  não percebe o porquê do seu banco ter de assumir eventuais prejuízos resultantes da forma de resolução adoptada para o caso BES.
Inteligente como é, porém, deverá ter percebido perfeitamente o porquê do seu banco ter recebido dinheiro do contribuinte português para cumprir os rácios a que estava obrigado durante a fase mais problemática da crise.
Mas, isso, ontem, não o disse...

terça-feira, 17 de março de 2015

Mas qual demissão?...

"O Presidente da República, Cavaco Silva, decidiu determinar o arquivamento da petição que pede a demissão do primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, informou esta terça-feira fonte oficial de Belém."

“A melhor defesa da costa é uma praia”

foto de António Agostinho - dia 17 de março de 2015
A primeira medida a tomar no esforço de defesa da orla costeira será a reposição de areias nas praias, evitando a erosão
"A melhor defesa da costa é uma praia", sustenta Filipe Duarte Santos, sublinhando a necessidade de serem identificadas "fontes de sedimentos e de areia, especialmente no fundo mar e perto da costa"
 A situação é particularmente grave a norte, "devido a obras portuárias", destacando-se os casos da foz "do Mondego e do Vouga", onde a transposição e areias é fundamental "para que se possa restabelecer o equilíbrio sedimentar”.
Entre as recomendações do grupo é a de que se faça uma monitorização detalhada e sistemática de todas as situações na costa portuguesa. Esta monitorização da costa é, hoje em dia, pontual e, assim, "dificilmente se pode pôr no terreno uma política de protecção"
"Não tem havido vontade política para assegurar uma monitorização adequada e sistemática da nossa costa", reforça Filipe Duarte Santos.

Pensemos um pouco na Pátria. Porque enfim, temos uma pátria. Enfim, temos pelo menos – um sítio...


E o político em que os portugueses mais confiam é: Marcelo Rebelo de Sousa...
E o escritor em que os portugueses mais confiam é: José Rodrigues dos Santos...

Para que conste. Trata-se de uma amostra qualitativamente acima da média nacional: baseada na opinião de 12.000 (doze mil) leitores das Selecções do Readers' Digest - GENTE QUE LÊ! 

Em tempo.
"Em Portugal o cidadão desapareceu. E todo o País não é mais do que uma agregação heterogénea de inactividades que se enfastiam" [Eça de Queirós, Farpas III].  

A ideologia da caridadezinha..

para ler melhor clicar na imagem
Como sabemos, Portugal sempre foi um país pobre e periférico".
Pelas políticas implementadas  por governos anteriores e pelo trabalho feito por este governo,  já sabíamos que  teria que haver  distribuição de alimentos, vestuário e medicamentos aos pobrezinhos.
Ao contrário do que quer fazer crer a propaganda governamental – estamos em anos de eleições - tudo tem vindo a piorar. Já, até, existem ajudas para o pagamento dos transportes, gás, electricidade e combustíveis.
Sem muitos darem conta, estamos a retornar aos tempos da caridadezinha hipócrita da consciência tranquila, que quem viveu antes do 25 de Abril de 1974 em terras onde a miséria campeava,  bem se recorda.
Enquanto país, somos o que somos, desde 1143. Os poderes, que continuam a conseguir manter os governados em rédea curta, asseguram a estabilidade do sistema.
É assim que se perpetua a pobreza, a caridadezinha e a humilhação de não podermos ser cidadãos de corpo inteiro.
Quanto às IPSS e ao seu trabalho, estou à vontade, pois tive responsabilidades directivas durante alguns anos na gestão de uma das mais antigas do nosso concelho, pelo que conheço bem a realidade de que fala o vereador PS, dr. António Tavares, na sua habitual crónica das terças-feiras no jornal AS BEIRAS...

Portugal sempre foi um país pobre e periférico. 
A foto é de 1943 e foi sacada daqui. Mostra a realidade da Cova e Gala desse tempo. Na altura, vivia-se em plena II Grande Guerra. Aqui, neste cantinho à beira-mar plantado, imperava o desemprego, o medo, o racionamento, a miséria e a fome. Éramos gente cabisbaixa, vencida e resignada, entregue a um destino sem sentido e ferida na sua dignidade. Valia o altruísmo de alguns a quem doía a visão da fome e da miséria. Estávamos em 1943 em plena Cova num local que alguns, porventura, ainda reconhecerão.
Desde 1143 sempre vivemos com enormes dificuldades.
A epopeia marítima, essa grandiosa glória lusa, aconteceu apenas por ser insustentável e insuportável viver neste rectângulo à beira mar plantado.
Iniciou-se assim a diáspora portuguesa, que ainda hoje leva muitos dos melhores para bem longe.
Portugal padece de uma genética incapacidade nacional: a de conseguir construir uma sociedade evoluída seja a que nível for -  cientifico, técnico, cultural, social ou económico.
Por sua vez, os políticos sempre tiveram como meta preservar esta situação: a sociedade de governantes e de governados, mantendo estes com rédea curta por via de favores e esmolas.
Construiu-se  - e mantém-se, assim, uma sociedade favorecida, dentro de uma outra, de desfavorecidos. A dos empregos pelo partido e não pela competência, dos negócios pelos interesses e não pela qualidade orçamental, da governação pelos favores e não pela liberdade do voto em consciência.
Enquanto país, somos o que somos, desde 1143. Os governantes, que continuam a conseguir manter os governados em rédea curta, asseguram a estabilidade do sistema.
É assim que se perpetua a pobreza, a caridadezinha e a humilhação de não podermos ser cidadãos de corpo inteiro.

Pensar de pernas para o ar


A ESQUERDA PORTUGUESA NO PÓS- 25 DE ABRIL

Em síntese, a "história condensada", resume-se a isto:
- Precisamos de unidade à esquerda.  
- Tens razão, vamos fundar um partido.

segunda-feira, 16 de março de 2015

Advogado de Sócrates manda jornalista "tomar banho"!..

Com um advogado destes, Sócrates tá entregue à bicharada...

Acabou de ser aprovado em reunião de Câmara o nome de Nuno Gonçalves para a admnistardor da Figueira Domus

Estas "histórias" em torno da nomeação de "malta" afecta ao PS para cargos dirigentes da administração pública concelhia, não deixa de ter a sua piada... 
Entretanto, na opinião do presidente da câmara, "tem de se dar tempo ao conselho de administração da Figueira Domus para se pronunciar sobre a questão"...
Miguel Almeida, em resposta estranhou que que não se responsabilize Hugo Rocha, pela irresponsabilidade de facultar a sua password...
Na sua opinião "as regras têm de ser cumpridas"...
Quanto a mim, que não percebo nada disso, negligência é negligência. 
Ponto.
Nestes termos, dada - na opinião do dr. Ataíde -  "a inestimável colaboração do dr. Hugo Rocha" - a nós, figueirenses, resta-nos, então, confiar na transparência da gestão da câmara...
E ficámos a saber isto, sublinhe-se, graças à tolerância do presidente da câmara para o diálogo com o vereador Somos Figueira, Miguel Almeida!..

O Bairro Novo e a pesada herança do edifício "O Trabalho”... (III)

para ler,
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"...  não conseguimos perceber como pode a Açoreana, empresa proprietária do chamado edifício "O Trabalho", fazer perpetuar e permitir a degradação constante do mamarracho que todos conhecemos, para mais situando-se numa zona nobre da cidade e de grande fluxo de turistas e locais..."
António Tavares, ainda vereador PS, no dia 12 de março de 2014, uma terça-feira, na sua habitual crónica no jornal AS BEIRAS.

“A propósito da situação de degradação do Edifício O Trabalho, que lamentavelmente se acentua sem solução à vista, o vereador Carlos Monteiro… advogou «todos temos de ser proactivos».
Heureca! Proactivos, pois então! Eis definitivamente encontrada a solução para o edifício – a proactividade!
E eu juro que vou treinar para proactivo!”
Joaquim Gil, advogado, entretanto falecido, sábado dia 17 de março de 2014, na sua crónica no jornal As Beiras.

A Figueira é mesmo uma cidade que não se leva a sério...
Como sublinha o título da crónica de hoje no jornal AS BEIRAS, do vereador Somos Figueira, Miguel Almeida, este é "um Edifício que é um Trabalho"!

Figueira Domus: nomeação de Nuno Gonçalves vai ser hoje votada

A nomeação do administrador executivo da empresa municipal volta, hoje, a ser submetida a votos, na reunião de câmara, que se realiza a partir das 15 horas, que devido à ausência do vereador João Portugal na última vai novamente a votos.
Nuno Gonçalves vai substituir Anabela Gaspar, que se demitiu em fevereiro último.  

"Aldrabões à nossa volta"

Sócrates e Passos, passado e presente.
Costa e Rio, o futuro deste passado.
Ler aqui o texto de Catarina Mortágua. 

António José Seguro (ainda se lembram dele?..) deve andar por aí a rir à tripa forra!..

Marques Mendes sobre dívidas de Passos: "PSD bem pode agradecer ajuda do PS".